sábado, 21 de março de 2009

Salários, demagogia e bom senso

A política salarial dos administradores e quadros superiores das empresas é um tema sempre polémico, mas ganha nova força em momentos de crise como os que vivemos.
O tema merece ser discutido e o pior que os accionistas, gestores e governo devem fazer é transformá-lo num tema tabu. Mas este é também um tema caro à demagogia e ao populismo, o que se tem visto e ouvido muito nos últimos meses, por exemplo quando se cita o exemplo do salário de Armando Vara, sem qualquer enquadramento ou comparação.
No actual contexto económico e social, com os buracos financeiros no sistema financeiro e o desemprego a alastrar, não há quem se atreva a revelar que discorda da forma como o tema tem sido posto à discussão, regra geral, da pior forma, e sintetizado na ideia de que é necessário cortar os salários dos gestores.
Em primeiro lugar, importa dizer que não há nenhuma organização, empresarial ou outra, que resista a disparidades salariais gritantes e até chocantes. Por isso, desde logo o bom-senso obriga a definir princípios e regras para uma política salarial coerente e integrada,do funcionário menos qualificado ao presidente do conselho de administração.
Depois, a discussão sobre os salários dos gestores deveria ser centrada nos critérios para a atribuição desses salários e dos respectivos prémios anuais. Portanto, deve ser claro, por exemplo, qual a percentagem dos lucros que deve ser destinado às remunerações dos administradores, tem em conta a dimensão da empresa e as referências no mercado interno e no mercado internacional. Também deve ser tido em conta o desempenho, de curto e de longo prazo. E quando uma empresa tem prejuízos, não deve have lugar ao pagamento de quaisquer prémios.
No entanto, é importante afirmar que o Estado não pode, nem deve, imiscuir-se nas políticas salariais das empresas privadas. Deve sugerir regras de boa conduta, nomeadamente através dos reguladores de mercado, mas deve deixar aos accionistas privados as decisões, porque são os accionistas que investem e arriscam o seu dinheiro em função do que consideram adequado.
>Obviamente, quando uma empresa recebe uma injecção de fundos financeiros públicos para garantir a sua viabilidade, os gestores de topo não devem beneficiar de quaisquer bónus e prémios anuais. E exemplos internacionais como o da seguradora AIG, que recebeu fundos públicos e, depois, pagou milhões de dólares de prémios aos gestores, só provocam maior revolta e incompreensão relativamente a este tema, neste caso com razão.
Sobra, por isso mesmo, o melhor dos princípios: a transparência, isto é, a divulgação pública dos salários dos administradores e os critérios que levaram à sua fixação, também porque funciona como um mecanismo dissuasor de políticas salariais sem sentido e sem coerência com a realidade económico-financeira das empresas com os seus resultados em cada ano. A bem da sociedade, da empresa e dos seus trabalhadores.

Sem comentários:

AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
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DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"