Os accionistas do BCP aprovaram com 85,46% dos votos a favor a proposta de extinção do Conselho Superior do banco, criado em 2006 para representar os maiores accionistas e presidido originalmente por Jardim Gonçalves.
A proposta de eliminação do órgão foi feita por um grupo de accionistas, entre os quais Joe Berardo, Manuel Fino e a EDP, com o apoio do Conselho de Administração executivo, liderado por Carlos Santos Ferreira. O Conselho Superior, que chegou a ser presidido por Jardim Gonçalves, tinha como função supervisionar a estratégia seguida pelo banco, competência também de outro Conselho do BCP, o Geral e de Supervisão (CGS).
Este argumento foi usado pelo representante da Fundação Berardo para justificar a proposta de eliminação, contrariada pelo próprio presidente da Eureko, que se deslocou a Portugal para representar a seguradora holandesa. Gijsbert Swalef defendeu a utilidade do CS e apelou à sua manutenção. Sem sucesso, contudo. A proposta que mais podia resultar em discussão, ontem, acabou aprovada.
Assim, o banco adoptará um sistema dualista, com uma administração executiva e um Conselho Geral e de Supervisão, que a partir de agora passará a ser liderado por Luís Champalimaud e cujo mandado durará apenas até 2010, para coincidir com o mandato da Administração.
A proposta de eliminação do órgão foi feita por um grupo de accionistas, entre os quais Joe Berardo, Manuel Fino e a EDP, com o apoio do Conselho de Administração executivo, liderado por Carlos Santos Ferreira. O Conselho Superior, que chegou a ser presidido por Jardim Gonçalves, tinha como função supervisionar a estratégia seguida pelo banco, competência também de outro Conselho do BCP, o Geral e de Supervisão (CGS).
Este argumento foi usado pelo representante da Fundação Berardo para justificar a proposta de eliminação, contrariada pelo próprio presidente da Eureko, que se deslocou a Portugal para representar a seguradora holandesa. Gijsbert Swalef defendeu a utilidade do CS e apelou à sua manutenção. Sem sucesso, contudo. A proposta que mais podia resultar em discussão, ontem, acabou aprovada.
Assim, o banco adoptará um sistema dualista, com uma administração executiva e um Conselho Geral e de Supervisão, que a partir de agora passará a ser liderado por Luís Champalimaud e cujo mandado durará apenas até 2010, para coincidir com o mandato da Administração.
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