quarta-feira, 25 de março de 2009

Os fantasmas da oferta de moeda

A Europa arrisca viver uma década de deflação e sem prosperidade, como o Japão. Os Estados Unidos e o Reino Unido enfrentam a possibilidade de explosão da inflação. Uns e outros fazem as escolhas ditadas pelas lições do passado, deles...
A Europa arrisca viver uma década de deflação e sem prosperidade, como o Japão. Os Estados Unidos e o Reino Unido enfrentam a possibilidade de explosão da inflação. Uns e outros fazem as escolhas ditadas pelas lições do passado, deles ou dos outros, que mais os impressionaram. Washington e Londres puseram a máquina de imprimir dinheiro a funcionar. Frankfurt continua a resistir com medo da hiperinflação.
Uma década perdida com deflação ou riqueza destruída com hiperinflação com o risco de nascer um Hitler num qualquer grande país do Ocidente. Estes são os dois perigosos caminhos que se abriram com as medidas necessárias para combater esta crise financeira. A terceira via, de regresso da prosperidade com mais emprego e inflação baixa, exige que a máquina de imprimir dinheiro dê à economia a dose certa de mais moeda. Uma tarefa difícil quando o nevoeiro pouco ou nada deixa ver.
Os Estados Unidos foram os primeiros a avançar com a mais perigosa arma de combate à deflação e preparam-se para fazer entrar na economia mais de um bilião de dólares - sim, o equivalente ao "trillion" -, através da compra de títulos de dívida pública e das empresas. Ao seu lado estão os ingleses, actuando exactamente da mesma maneira.
O BCE tem-se recusado até agora a imprimir mais dinheiro, apoiado no facto de as suas taxas de juro ainda não estarem em cima do zero, como acontece com os seus parceiros. Mas a liberdade de circulação de capitais está a limitar a sua liberdade de escolher este caminho. O euro está a valorizar-se, apertando ainda mais as condições monetárias da Zona do Euro e assim forçando o BCE a acelerar a descida das taxas de juro para o indesejável zero que o forçará a ligar, também, a máquina de imprimir moeda.
O peso da Alemanha levará a Zona Euro a evitar, por todos os meios, o caminho de imprimir mais moeda através da compra de títulos de dívida do Estado e das empresas. Não é apenas o problema político de escolher o Estado a quem se vai comprar título de dívida. A maior restrição à política de expansão monetária está no terror dos alemães de verem a história repetir-se.
A origem de Hitler é, em parte, explicada pela hiperinflação vivida na Alemanha da República de Weimar. Foi a opção por imprimir moeda para pagar a dívida da primeira guerra mundial que desencadeou um processo de inflação da ordem dos mil por cento na Alemanha, com a equivalente perda de poder de compra da moeda. Os alemães viram o seu dinheiro transformado em papel sem valor. E Adolf Hitler sobe ao poder pelo voto, exactamente porque compreendeu esse descontentamento.
Nos Estados Unidos, os olhos não estão fixados em Hitler, mas sim no Japão. Durante a década de 90, o rendimento dos japoneses estagnou e os preços caíram, em parte porque as autoridades não deram à economia a dose certa de moeda.
O BCE está a gerir a sua política monetária respeitando os fantasmas europeus, o medo de ver nascer um Hitler e o terror da guerra. A estagnação é, de facto, um mal bastante menor que a hiperinflação. Mas a deflação pode não ser. A Alemanha vai ter de esquecer os seus fantasmas para não os despertar.

Sem comentários:

AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
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DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"