A crise teima em manter-se e cada vez é mais difícil vislumbrar quando poderá acabar. Os mercados de capitais, considerados barómetros das economias, continuam a cair, mesmo depois de diversos analistas e organismos financeiros dizerem que já bateu no fundo.
Ontem viveu-se um verdadeiro clima de pânico nas principais bolsas europeias, com quedas entre 3,5%, na Alemanha, e 5,3%, em Londres.
Em Lisboa, o PSI-20 fechou a cair 2,16%. Também o índice da Bolsa de Nova Iorque ficou abaixo dos 7.000 pontos, o que já não acontecia desde 1997. Em Espanha, o Ibex 35 caiu para mínimos de 2003.Tudo por causa dos indicadores económicos adversos e das más notícias do sector financeiro. Em especial os prejuízos da seguradora norte-americana AIG, da ordem dos 100 mil milhões de dólares (80 mil milhões de euros), motivando uma nova ajuda do Estado norte-americano de 30 mil milhões de dólares.
Também a quebra de 70% nos lucros do HSBC, o maior banco europeu, e o anúncio do aumento de capital de 14,1 mil milhões de euros, veio alimentar o medo nos mercados.O sector financeiro ainda não tinha recuperado do aumento das participações do Estado britânico no Royal Bank of Scotland e no Lloyds. Isto enquanto, nos EUA, as opiniões oscilavam entre a nacionalização da banca (defendida pelo mais recente Prémio Nobel de Economia, Paul Krugman) e a continuação da ajuda à banca (suportada pelo presidente da Reserva Federal).
Ben Bernanke afirmou que é preciso estabilizar a banca para depois vir o crescimento. Ben Bernanke garantiu que os grandes bancos dos EUA não são ‘zombies' - designação dada aos bancos que só sobrevivem graças à ajuda do Estado.
Ontem viveu-se um verdadeiro clima de pânico nas principais bolsas europeias, com quedas entre 3,5%, na Alemanha, e 5,3%, em Londres.
Em Lisboa, o PSI-20 fechou a cair 2,16%. Também o índice da Bolsa de Nova Iorque ficou abaixo dos 7.000 pontos, o que já não acontecia desde 1997. Em Espanha, o Ibex 35 caiu para mínimos de 2003.Tudo por causa dos indicadores económicos adversos e das más notícias do sector financeiro. Em especial os prejuízos da seguradora norte-americana AIG, da ordem dos 100 mil milhões de dólares (80 mil milhões de euros), motivando uma nova ajuda do Estado norte-americano de 30 mil milhões de dólares.
Também a quebra de 70% nos lucros do HSBC, o maior banco europeu, e o anúncio do aumento de capital de 14,1 mil milhões de euros, veio alimentar o medo nos mercados.O sector financeiro ainda não tinha recuperado do aumento das participações do Estado britânico no Royal Bank of Scotland e no Lloyds. Isto enquanto, nos EUA, as opiniões oscilavam entre a nacionalização da banca (defendida pelo mais recente Prémio Nobel de Economia, Paul Krugman) e a continuação da ajuda à banca (suportada pelo presidente da Reserva Federal).
Ben Bernanke afirmou que é preciso estabilizar a banca para depois vir o crescimento. Ben Bernanke garantiu que os grandes bancos dos EUA não são ‘zombies' - designação dada aos bancos que só sobrevivem graças à ajuda do Estado.
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