Segundo o Ministério da Justiça e INE
Na primeira metade do ano passado, período em que a actual crise ainda não era visível, mais de sete mil (7093) empresas comunicaram a sua falência, um valor que traduz um aumento de 51 por cento em comparação com igual período do ano precedente e nove por cento face à segunda metade de 2007.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o número de empresas que se dissolveram somou 6898 sociedades por quotas na primeira metade de 2008, um acréscimo homólogo e em cadeia igualmente de 51 e de nove por cento.
A Lusa sublinha que este incremento no encerramento de empresas ocorreu no semestre anterior ao início da crise financeira que teve o seu rastilho com a falência do banco de investimentos norte-americano Lehman Brothers.(...)
Na primeira metade do ano passado, período em que a actual crise ainda não era visível, mais de sete mil (7093) empresas comunicaram a sua falência, um valor que traduz um aumento de 51 por cento em comparação com igual período do ano precedente e nove por cento face à segunda metade de 2007.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o número de empresas que se dissolveram somou 6898 sociedades por quotas na primeira metade de 2008, um acréscimo homólogo e em cadeia igualmente de 51 e de nove por cento.
A Lusa sublinha que este incremento no encerramento de empresas ocorreu no semestre anterior ao início da crise financeira que teve o seu rastilho com a falência do banco de investimentos norte-americano Lehman Brothers.(...)
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