sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Acções afundaram mais de 40% pela segunda sessão consecutiva apesar de as vendas a descoberto estarem proibidas. CMVM suspendeu negociação a cerca de 40 minutos do fim da sessão. O Banco Espírito Santo (BES) prepara um aumentar capital numa altura em que nunca valeu tão pouco em bolsa. A pressão vendedora dominou toda a sessão mas intensificou-se na recta final de negociação, pouco depois de conhecido que a Goldman Sachs reduziu a sua exposição ao BES e que a Associação Internacional de Swaps e Derivados recebeu um pedido para avaliar se a gestão controlada do Espírito Santo Financial Group é um evento de crédito. Às 15h34 o banco cotou no valor mais baixo de sempre: 10,1 cêntimos por acção. Às 15h49 a CMVM decretou a suspensão das acções invocando a prestação de informação ao relevante. A essa hora os títulos perdiam 40,3% para 12 cêntimos. Isto depois de no dia anterior terem afundado 42%. Nas últimas seis sessões o banco acumulou perdas de 75% em bolsa. À cotação actual vale 675 milhões de euros. Sem qualquer novidade sobre o futuro do banco, o mercado continua a recear descontar um aumento de capital que pode envolver o Estado. "Começa a estar em cima da mesa o cenário de um aumento de capital com o Estado. Talvez alguma solução mista", afirmou Gualter Pacheco, da GoBulling, à Reuters. "Penso que o banco, o próprio Governo e o Banco de Portugal poderão estar a estudar como é que, dentro do quadro jurídico, se poderá intervir no BES, se necessário", acrescentou. O maior accionista do BES, o ESFG, está em regime de gestão controlada e tem os seus direitos de voto no banco inibidos por determinação do Banco de Portugal. O segundo maior accionista, os franceses do Credit Agricole, desinvestiram no último reforço de capital. E o terceiro maior, o brasileiro Bradesco, sinalizou ontem não estar interessado em participar em novo aumento de capital. "Com estas quedas constantes, começa a haver preocupação que o banco não encontre o interesse privado necessário para ter sucesso no aumento de capital a que se propôs", disse Albino Oliveira, da Fincor. Os analistas estimam que o BES precisa de levantar entre 1,5 e três mil milhões de euros.

quinta-feira, 31 de julho de 2014

E A TROIKA? Realmente, há semanas que andamos a ouvir que o Banco estava bem e que os problemas eram no Grupo e afinal... Seria de esperar que, se o GES e as empresas a ele ligadas, estavam com tantos problemas era inevitável que esses problemas atingem-se o Banco. Então, era credível que o GES se fosse financiar noutro banco que não o BES?! Neste negócios de família, há quase sempre este fenómeno. A primeira geração constrói um negócio, a 2ª geração ainda mantém o negócio mas chega sempre a uma geração que destrói o tal negócio de família. Os Espírito Santo chegaram a essa geração. Há que saber do que se fala quando se dá uma opinião , o que se põe em causa,o que está contabilizado nos prejuíjos do Bes e no que é realmente o Ges e o Bes ! acha realmente que o BES será nacionalizado ? sabe o que isso significaria ? o BES representa 20% do PIB português , tem suporte financeiro para este prejuízo e se calhar ainda não é desta que vai recorrer ao apoio do estado ( TROIKA ) como TODOS os outros bancos já recorreram , repito, TODOS! Atenção: Já é costume os nossos banqueiros irem responder à justiça pelos crimes perpetuados "ao cliente e investidores"... Só que acabam por ficarem bem gordos dos dinheiros e o país fica de tanga! Veja-se os casos, BCP, BPN, BPP, BANIF e mais...
HECTOMBE... Quinta-feira, 31 de Julho de 2014 3 577 milhões de euros Afinal os problemas não eram só no Grupo Espírito Santo, o BES também não está nada bem. Ontem à noite o Banco Espírito Santo apresentou finalmente os resultados do 1º semestre - prejuízos de 3 577 milhões de euros (o maior na história da banca). A maior parte dos comentadores e economistas da nossa praça diziam que não havia razões para preocupação. Afinal não é bem assim. O Banco de Portugal também não deu por nada. O BES diz que estes resultados se devem a "Factores de natureza excepcional" E agora? Provavelmente um aumento de capital vai ter de ser feito mas não deve chegar. Também dizem que vão vender todos os activos possíveis Mas mais cedo ou mais tarde terão de recorrer a uma ajuda do estado e vamos lá ver se não terá de ser nacionalizado se forem descobertas ainda mais problemas.

sábado, 12 de abril de 2014

Com textohttp://cmtv.sapo.pt/atualidade/detalhe/jardim-goncalves-perdoado-em-meio-milhao.html

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Ex-director do BCP e actual supervisor da CMVM diz que criou 'offshores' por ordem de Líbano Monteiro

O antigo director do BCP e actualmente director de supervisão da CMVM disse hoje em tribunal que foi por indicação de Líbano Monteiro que criou cinco das 17 'offshores' Cayman que estão a ser investigadas no processo BCP. "Recebia instrução, orientação do meu administrador" para a constituição de sociedades 'offshore', disse hoje Miguel Namorado Rosa, no julgamento do processo-crime do BCP, no campus da Justiça, em Lisboa, acrescentando que não se revê "na palavra 'criador'" de sociedades 'offshore'. "Não sou autor, nem criador, eu transmitia ordens no sentido da sua criação a quem as vai operacionalizar", afirmou a testemunha. O ex-responsável do banco especificou que foi o então administrador do Banco Português de Negócios (BPA) Pedro Líbano Monteiro, a quem reportava, que deu indicção para a constituição de 'offshore' em conversas pessoais com o objectivo de "fazer investimento em acções do BPA". Cada uma destas sociedades tinha um limite de crédito de 10 milhões de euros para realizar esse investimento. Miguel Namorado Rosa foi ouvido hoje como testemunha chamada pelo Ministério Público devido a ter exercido funções (entre 1998 e 2000) no BPA, acumulando-as então com as que desempenhava no Centro Corporativo do BCP (entidade de que era funcionário desde 1989). O BPA foi comprado pelo BCP em 1995, mas a fusão apenas seria concluída em 2000, quando se dá a oferta pública de troca de acções do BPA por títulos do BCP. O depoimento de Miguel Namorado Rosa tornou-se mediático depois de, no início de Janeiro, no último dia do julgamento em que a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) acusava sete ex-gestores do BCP de prestarem informações falsas ao mercado (em que na sentença o antigo fundador do banco, Jardim Gonçalves, foi condenado a pagar uma coima de um milhão de euros e a inibição de ocupar cargos no sector financeiro durante cinco anos), o director do BCP Miguel Magalhães Duarte ter dito que Miguel Namorado Rosa, que teria afirmado em tribunal ser o autor de cinco das 17 'offshore' sediadas nas ilhas Caimão, foi nomeado no início do ano para um cargo de supervisão CMVM. Na sessão de hoje, Namorado Rosa (que confirmou que saiu do BCP no final do ano passado e que, desde o início de Janeiro, é director do Departamento de Supervisão de Mercados, Emitentes e Informação do regulador dos mercados financeiros) esteve "tenso", como qualificou a juíza Anabela Morais, que pediu à testemunha para estar "à vontade" na colaboração com o tribunal e não se preocupar com o que "diz a comunicação social". Ainda sobre as 'offshore', o actual responsável da CMVM disse que não tinha conhecimento dos últimos beneficiários ('donos') das sociedades de que propôs a criação, mas que isso não lhe permite dizer "que eram pessoas fantasmas, que não existiam", acrescentando que acredita que estes investidores existiam. Esta foi mais uma sessão do julgamento do ex-presidente do BCP Jardim Gonçalves e dos ex-gestores Filipe Pinhal, Christopher de Beck e António Rodrigues pelos crimes de manipulação de mercado e falsificação de documentos. Os arguidos são imputados a prática daqueles crimes através da actividade de 'offshore' criadas e detidas pelo BCP para o efeito de influenciar a liquidez do título.
 href="http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca___financas/detalhe/ex_director_do_bcp_e_actual_supervisor_da_cmvm_diz_que_criou_offshores_por_ordem_de_libano_monteiro.html">to

sábado, 19 de janeiro de 2013

Caso BCP - Tribunal confirma condenação de Jardim Gonçalves e outros administradores.


A juíza do Tribunal de Pequena Instância Criminal confirmou nesta sexta-feira a sentença aplicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a Jardim Gonçalves, fundador do BCP.

A juíza considerou que o gestor actuou com dolo directo e considerou os castigos aplicados pela CMVM correctos e proporcionais ao acto. Jardim Gonçalves terá de pagar uma coima de um milhão de euros e fica inibido de exercer funções na banca por cinco anos.
A CMVM acusava nove membros da anterior gestão do banco de terem prestado informação falsa ao mercado entre 2002 e 2007. Em consequência dessa acusação, a CMVM aplicou coimas aos nove ex-gestores e decretou a inibição da actividade bancária a oito deles pelo máximo de cinco anos, mas os visados recorreram da decisão.
Alvo destas acusações estão Jorge Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Christopher de Beck, António Rodrigues, Alípio Dias, António Castro Henriques e Paulo Teixeira Pinto, assim como Luís Gomes e Miguel Magalhães Duarte, ainda em funções no banco.
A juíza confirmou também a acusação contra Paulo Teixeira Pinto, por ser negligente dada a sua experiência profissional e os conhecimentos que tinha no banco (foi secretário geral do BCP até 2005, acompanhando as reuniões do conselho de administração, e presidente de 2005 até 2007). (...)
AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
_______________________________________________________________________________________________________

DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"