Carlos Santos Ferreira gostava que o processo de mediação com os pequenos accionistas do BCP que se dizem lesados pelo banco "tivesse terminado antes desta assembleia geral" e revelou que "há 14 sessões de mediação previstas para esta semana".
O presidente do BCP justificou o atraso do arranque do início do procedimento de mediação com o facto de ter sido necessário ir buscar documentação sobre processos muito antigos. Depois dessa informação ter sido conseguida, "seguimos o calendário da CMVM".
Santos Ferreira mostrou-se ainda satisfeito com o facto de "o processo estar em curso e que até já haja decisões", em resposta às questões e críticas expressas por vários pequenos accionistas do BCP, que desta vez guardaram as suas críticas para o interior da reunião..
Nas últimas reuniões de accionistas, os pequenos investidores, que adquiriram acções nos aumentos de capital de 2000 e 2001 com crédito do banco, fizeram ruidosos protestos dentro e fora das AG. Reclamavam uma solução para os seus casos, por considerarem que tinham sido levados a comprar os títulos pelo próprio banco que queria executar créditos que estes clientes não conseguiam pagar, também devido à desvalorização das acções.
Na AG de Maio do ano passado, Santos Ferreira prometeu uma solução para estes clientes e, passado umas semanas, propôs um procedimento de mediação, ao qual puderam aceder quase 340 accionistas, cujos créditos excederão os sete milhões de euros.
Já depois disso, a CMVM condenou o BCP ao pagamento de uma coima de três milhões de euros por intermediação excessiva entre outras irregularidades na concessão de empréstimos a pequenos accionistas para compra de acções do banco.
O presidente do BCP justificou o atraso do arranque do início do procedimento de mediação com o facto de ter sido necessário ir buscar documentação sobre processos muito antigos. Depois dessa informação ter sido conseguida, "seguimos o calendário da CMVM".
Santos Ferreira mostrou-se ainda satisfeito com o facto de "o processo estar em curso e que até já haja decisões", em resposta às questões e críticas expressas por vários pequenos accionistas do BCP, que desta vez guardaram as suas críticas para o interior da reunião..
Nas últimas reuniões de accionistas, os pequenos investidores, que adquiriram acções nos aumentos de capital de 2000 e 2001 com crédito do banco, fizeram ruidosos protestos dentro e fora das AG. Reclamavam uma solução para os seus casos, por considerarem que tinham sido levados a comprar os títulos pelo próprio banco que queria executar créditos que estes clientes não conseguiam pagar, também devido à desvalorização das acções.
Na AG de Maio do ano passado, Santos Ferreira prometeu uma solução para estes clientes e, passado umas semanas, propôs um procedimento de mediação, ao qual puderam aceder quase 340 accionistas, cujos créditos excederão os sete milhões de euros.
Já depois disso, a CMVM condenou o BCP ao pagamento de uma coima de três milhões de euros por intermediação excessiva entre outras irregularidades na concessão de empréstimos a pequenos accionistas para compra de acções do banco.
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