segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Dívida - Vêm aí novas provas de fogo ao euro, diz Soros


Depois da Grécia, George Soros alerta agora para os riscos de uma desintegração da zona euro, caso os países da união monetária não alterem a maneira como vão enfrentar as futuras crises de dívida. O 'crash' financeiro de 2008 "revelou a falha" na maneira como foi criado o euro, explica hoje George Soros num artigo do Financial Times, onde adianta que "a zona euro poderá vir a desintegrar-se" caso os países da zona euro não consigam adoptar novas medidas, além de salvarem os bancos nacionais de forma independente, em casos de crise dos sistemas financeiros. No mesmo artigo, George Soros considera "manifestamente errada" a forma como o euro foi constituído, defendendo a necessidade de que uma moeda "totalmente operacional" requer, em simultâneo, um banco central e um organismo como o Tesouro. "O Tesouro não precisa de ser usado para tributar os cidadãos diariamente, mas é preciso que esteja disponível em tempos de crise. Quando o sistema financeiro está em perigo, o banco central pode proporcionar liquidez, mas apenas o Tesouro pode lidar com problemas de solvência", acrescentou. George Soros considera também que uma "ajuda combinada" deverá ser suficiente para resolver os problemas de endividamento da Grécia, mas Espanha, Itália, Portugal e Irlanda "constituem uma parcela demasiado grande da Zona Euro para serem ajudados desta forma". O investidor nota, contudo, que a "sobrevivência da Grécia ainda deixa em questão o futuro do euro".

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Risco da dívida portuguesa é o que mais sobe no mundo


O preço de subscrever um seguro contra o possível incumprimento de Portugal atingiu hoje um novo máximo histórico, nos 196 pontos. Os CDS sobre Obrigações a cinco anos são os que mais sobem em todo o mundo.
Os investidores estão a dar novos sinais de receio em relação a Portugal, o que é visível tanto na evolução do 'spread' das obrigações portuguesas a 10 anos como na evolução dos 'credit default swaps' (CDS) sobre Obrigações do Tesouro a cinco anos.
Segundo dados da CMA DataVision, os CDS portugueses estão a negociar nos 196,2 pontos, o valor mais elevado de sempre, o que significa que por cada 10 milhões de euros aplicados em dívida, os investidores têm de pagar um seguro anual de 196,2 mil euros.
Os CDS lusos são mesmo os que mais estão a subir em todo o mundo, isto porque, dizem os analistas, depois da Comissão Europeia ter hoje dado luz verde ao plano do Governo grego para descer o défice orçamental do país, os receios estão a voltar-se para os outros países que apresentam situações mais "delicadas".
Portugal parece ser um dos que se seguem, depois do Comissário Joaquin Almunia ter hoje afirmado que o país partilha com a Grécia alguns problemas como o défice elevado e a falta de competitividade, assim como a elevada necessidade de financiamento.
O comissário afirmou também que "a necessidade de corrigir os desequilíbrios orçamentais vai ter de ser reforçada para Portugal por causa do défice de 2009 e também de 2010, que ficaram ligeiramente acima do esperado".
Outro factor que está a condiconar a evolução dos indicadores de risco da dívida portuguesa é a emissão de bilhetes do tesouro nacionais realizada esta manhã.
Eram para ser colocados no mercado 500 milhões de euros de bilhetes do tesouro com maturidade de Janeiro de 2011, mas o IGCP optou por vender apenas 300 milhões, isto perante um juro 49 pontos percentuais acima da taxa oferecida na última emissão de Janeiro.
"Foi este o motivo. O mercado está agora muito ansioso em relação a Portugal, depois da Grécia, onde o problema também começou no sector da dívida de curto-prazo e depois se estendeu aos prazos mais longos", disse um operador citado pela 'Reuters'.
O 'spread' das obrigações do tesouro portuguesas a 10 anos, que é o prémio que os investidores exigem para comprar dívida portuguesa em vez das obrigações alemãs, que são a referência para o mercado, também está em alta, a negociar nos 144 pontos, o valor mais elevado desde Abril. Isto mesmo depois da Comissão Europeia ter manifestado hoje o seu apoio total aos planos do Governo grego para cortar o défice do país.
"A volatilidade é muito elevada devido à situação da Grécia. O IGCP normalmente coloca no mercado tudo o que planeia, ou mais, mas desta vez estava a ficar demasiado caro, por isso venderam menos", explicou o analista do BES, Rui Pereira, à Reuters.
Segundo operadores, o juro mais elevado proposto no leilão de hoje ascendeu a 2%, mas a única taxa aceite pelo IGCP foi de 1,379% que, ainda assim, é a mais alta desde Fevereiro do ano passado e 49 pontos percentuais acima do juro de 0,928% pago pelos bilhetes do tesouro vendidos a 20 de Janeiro.
Uma fonte de mercado em Londres afirmou que a venda de bilhetes do tesouro fez subir o 'spread' das obrigações do tesouro portuguesas a 10 anos, ou seja, o juro pago na emissão de dívida no curto prazo parece estar a afectar os prazos mais longos.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

As surpresas do Governador do Banco de Portugal


Dr. Vítor Constâncio, das duas uma: é muito distraído ou então os serviços que coordena fornecem-lhe informações falseadas.
Que outras razões haverá que possam explicar a surpresa do Governador do Banco de Portugal
ao ouvir o anúncio que em 2009 o nosso défice atingiu os 9,3%?
Se o número não surpreende o mais iletrado dos portugueses, como se poderá interpretar esta "surpresa" do homem que é suposto controlar todos os segredos da economia nacional (e não só...)?
Já não bastava toda a ignorância em que afirmou viver no que dizia respeito ao BCP, BPN e BPP - e nestes casos cabia-lhe mesmo a responsabilidade de saber o que por lá se passava...
Agora mostra desconhecer os mais elementares dados da economia portuguesa?
AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
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DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"