Teresa Ter-Minassian é, desde Novembro, Conselheira Especial de Dominique Strauss-Kanh. Isto depois de 37 anos a trabalhar no Fundo Monetário Internacional (FMI), os últimos oito como directora do departamento de assuntos orçamentais.
As relações com Portugal e com o meio económico e financeiro nacional são antigas. Ter-Minassian foi a responsável no FMI que negociou e acompanhou o acordou firmado com o Estado português no inicio dos anos 80 quando Portugal enfrentou uma crise na balança de pagamentos.
Sobre ela, Silva Lopes disse ontem que merece o título honorário de economista portuguesa, dada a atenção que lhe tem concedido. Na sua última visita a Portugal, Carlos Tavares, presidente da CMVM, reconheceu o muito que diz ter aprendido com ela. A italiana veio a Lisboa reflectir sobre a crise, as suas causas e consequências.
A desregulação exagerada, a acumulação de desequilíbrios macroeconómicos e a ideia de que crises financeiras e bancárias estavam confinadas a países emergentes estiveram na base da actual crise que atacou o centro das economias industrializadas. Não é claro quando vamos sair da crise e uma coisa é certa: “temos trabalho por muitos anos”, avisa.
Sobre Portugal, diz-se preocupada com elevado endividamento externo aliado ao crónico baixo crescimento. Em relação ao sistema financeiro diz que os bancos estão pressionados pelas difíceis condições internacionais e não excluiu que Portugal possa vir a precisar de ajuda internacional. E se isso acontecer? “É uma economia pequena e, por isso, pode ser mais facilmente ajudada”.
COMENTÁRIO:
Que investigue muito bem os crimes perpetuados pela banca, principalmente pelo banco BCP...
E depois que devolvam o que lesaram a muitos milhares de clientes...
É lógico que neste momento, as famílias não podem consumir devidamente, pois estão presas financeiramente aos bancos...
As relações com Portugal e com o meio económico e financeiro nacional são antigas. Ter-Minassian foi a responsável no FMI que negociou e acompanhou o acordou firmado com o Estado português no inicio dos anos 80 quando Portugal enfrentou uma crise na balança de pagamentos.
Sobre ela, Silva Lopes disse ontem que merece o título honorário de economista portuguesa, dada a atenção que lhe tem concedido. Na sua última visita a Portugal, Carlos Tavares, presidente da CMVM, reconheceu o muito que diz ter aprendido com ela. A italiana veio a Lisboa reflectir sobre a crise, as suas causas e consequências.
A desregulação exagerada, a acumulação de desequilíbrios macroeconómicos e a ideia de que crises financeiras e bancárias estavam confinadas a países emergentes estiveram na base da actual crise que atacou o centro das economias industrializadas. Não é claro quando vamos sair da crise e uma coisa é certa: “temos trabalho por muitos anos”, avisa.
Sobre Portugal, diz-se preocupada com elevado endividamento externo aliado ao crónico baixo crescimento. Em relação ao sistema financeiro diz que os bancos estão pressionados pelas difíceis condições internacionais e não excluiu que Portugal possa vir a precisar de ajuda internacional. E se isso acontecer? “É uma economia pequena e, por isso, pode ser mais facilmente ajudada”.
COMENTÁRIO:
Que investigue muito bem os crimes perpetuados pela banca, principalmente pelo banco BCP...
E depois que devolvam o que lesaram a muitos milhares de clientes...
É lógico que neste momento, as famílias não podem consumir devidamente, pois estão presas financeiramente aos bancos...
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