Muhammad Yunus, pai do microcrédito e Nobel da Paz em 2006, afirmou esta terça-feira, em Tóquio, que a crise económica mundial constitui uma oportunidade para criar "um modelo de sistema financeiro para o povo e não para os mais ricos”.
O banqueiro do Bangladesh, que se encontra em visita ao Japão para promover o conceito de microcrédito, declarou aos jornalistas que a crise financeira “não é a única crise actual”, enumerando as crises alimentares, energéticas e climáticas, mais antigas e relegadas para segundo plano pelos media.“Todas as crises tem a mesma origem, são geradas pelas falhas estruturais do nosso sistema” argumentou Yunus, para quem a “economia actual é exclusivamente virada para a maximização dos lucros”.
O Nobel da Paz 2006 defende, contudo, que “da mais profunda das crises pode nascer a melhor das oportunidades”. Yunus defende que o sistema financeiro tem de ser inteiramente repensado. 'De qualquer modo não funciona para o povo. Para os ricos, sim. Para as grandes empresas, sim. Mas não para o povo” acusa.
O banqueiro do Bangladesh, que se encontra em visita ao Japão para promover o conceito de microcrédito, declarou aos jornalistas que a crise financeira “não é a única crise actual”, enumerando as crises alimentares, energéticas e climáticas, mais antigas e relegadas para segundo plano pelos media.“Todas as crises tem a mesma origem, são geradas pelas falhas estruturais do nosso sistema” argumentou Yunus, para quem a “economia actual é exclusivamente virada para a maximização dos lucros”.
O Nobel da Paz 2006 defende, contudo, que “da mais profunda das crises pode nascer a melhor das oportunidades”. Yunus defende que o sistema financeiro tem de ser inteiramente repensado. 'De qualquer modo não funciona para o povo. Para os ricos, sim. Para as grandes empresas, sim. Mas não para o povo” acusa.
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