Cenário da Goldman Sachs agravado ao fim de uma semana
A cada semana que passa, equipas de economistas de casas de investimentos, bancos e outras instituições internacionais projectam piores cenários para a economia da zona euro e para o resto do mundo.
Desta vez, é a Goldman Sachs que alterou as suas projecções no espaço de uma semana para a zona euro, antecipando agora uma contracção de 3,6 por cento do Produto Interno Bruto. A maior economia do espaço do euro, a Alemanha, poderá ver a sua riqueza contrair-se uns impressionantes 5,2 por cento, a França terá um recuo de 2,9 por cento e aqui ao lado, Espanha, um recuo de 3,6 por cento.
No somatório mundial, a economia poderá cair um por cento no final do ano. A previsão para os EUA é de menos 3,2 por cento e para o Reino Unido é de menos 2,5 por cento.
Estes cenários cada vez mais negros levaram hoje o presidente do Banco Mundial, o norte-americano Robert Zoellick, a afirmar que 2009 será um ano “muito perigoso”, confirmando que o mundo inteiro estará em recessão. Antecipando a reunião dos ministros das Finanças e dos governadores dos bancos centrais do G20, que se realiza a sul de Londres, Zoellick teceu algumas considerações sobre o que considera ser o perigo do proteccionismo e do isolacionismo, lembrando o cenário a que se assistiu na década de 30 do século passado.
Apesar de não prever um retorno a esses tempos, Zoellick receia pelas práticas de proteccionismo dos países em maiores dificuldades económicas. Para o grande palco internacional do G20, o norte-americano vai pedir “respostas coordenadas” à crise actual, bem como a adopção de medidas “positivas sobre o comércio, planos de relançamento [económico] e de recapitalização dos bancos”.
A cada semana que passa, equipas de economistas de casas de investimentos, bancos e outras instituições internacionais projectam piores cenários para a economia da zona euro e para o resto do mundo.
Desta vez, é a Goldman Sachs que alterou as suas projecções no espaço de uma semana para a zona euro, antecipando agora uma contracção de 3,6 por cento do Produto Interno Bruto. A maior economia do espaço do euro, a Alemanha, poderá ver a sua riqueza contrair-se uns impressionantes 5,2 por cento, a França terá um recuo de 2,9 por cento e aqui ao lado, Espanha, um recuo de 3,6 por cento.
No somatório mundial, a economia poderá cair um por cento no final do ano. A previsão para os EUA é de menos 3,2 por cento e para o Reino Unido é de menos 2,5 por cento.
Estes cenários cada vez mais negros levaram hoje o presidente do Banco Mundial, o norte-americano Robert Zoellick, a afirmar que 2009 será um ano “muito perigoso”, confirmando que o mundo inteiro estará em recessão. Antecipando a reunião dos ministros das Finanças e dos governadores dos bancos centrais do G20, que se realiza a sul de Londres, Zoellick teceu algumas considerações sobre o que considera ser o perigo do proteccionismo e do isolacionismo, lembrando o cenário a que se assistiu na década de 30 do século passado.
Apesar de não prever um retorno a esses tempos, Zoellick receia pelas práticas de proteccionismo dos países em maiores dificuldades económicas. Para o grande palco internacional do G20, o norte-americano vai pedir “respostas coordenadas” à crise actual, bem como a adopção de medidas “positivas sobre o comércio, planos de relançamento [económico] e de recapitalização dos bancos”.
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