domingo, 15 de março de 2009

Caso BCP entra em nova fase com contestação às acusações do Banco de Portugal


O caso dos alegados ilícitos praticados por antigos administradores e quadros ainda em funções do Banco Comercial Português (BCP) entra numa nova fase com a entrega pelos visados das contestações às acusações formuladas pelo Banco de Portugal.
O prazo para fazer chegar as contestações ao Banco de Portugal (BdP) termina esta segunda-feira e segue-se procedimento idêntico feito já na semana passada junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O caso começou a ser investigado no final de 2007 e diz respeito às sociedades "off-shore" que, sobretudo nos aumentos de capital feitos no único da década, serviram para compra e venda de acções do banco, alegadamente sem as autoridades de supervisão saberem nem da sua existência nem quem eram os donos dessas sociedades.
O apuramento final de responsabilidades e dos ilícitos que alegadamente foram cometidos dependem da prova de quem eram realmente os proprietários das "off-shores" e a mando de quem faziam as transacções.
Sob o ponto de vista da supervisão prudencial, responsabilidade do BdP, o que está em causa, essencialmente, é que, se as "off-shores" pertenciam ao banco eram acções próprias que eram compradas e ao não se terem abatido essas acções aos capitais próprios, houve incumprimento das obrigações de natureza prudencial e inobservância das regras de contabilidade com o valor patrimonial do BCP alterado.
Para a CMVM, supervisor do mercado de valores mobiliários, é a eventual manipulação do mercado que está em causa, já que o valor das acções do banco era influenciado por essas transacções, gerando distorção das condições de mercado.
A prestação de informação falsa e incompleta aos supervisores e o "esconder deliberado e programado" desses veículos e das transacções realizadas foram, aliás, acusações reiteradas que os responsáveis da supervisão fizeram na comissão de inquérito parlamentar feita a este caso.
Apresentadas testemunhas e provas que contradigam a acusação, cabe depois aos supervisores analisar essas provas e ouvir testemunhas e só depois tomar decisão e, se provar a acusação, aplicar penas, uma decisão que pode ainda ser contestada junto dos tribunais.
Além de multas - no máximo um milhão de euros por infracção - os indivíduos visados podem ser inibidos pelo Banco de Portugal do exercício de funções de gestão bancária, por um período máximo de até dez anos.

Envolvidos estão, além do próprio banco, os três antigos presidentes da administração - Jorge Jardim Gonçalves, Paulo Teixeira Pinto e Filipe Pinhal - os antigos administradores António Rodrigues, Alípio Dias, Christopher de Beck e Castro Henriques, e ainda dois directores da instituição, ainda em funções, Luís Gomes e Filipe Abecassis.
Já no caso da instituição, ou seja o próprio BCP, o regime das instituições financeiras prevê que possa ser condenado a uma multa até 2,5 milhões de euros por cada infracção.

Sem comentários:

AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
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DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"