terça-feira, 26 de outubro de 2010

MILLENNIUM BCP - Culpado da crise


É muito vergonhoso e triste sabermos, que o MILLENNIUM BCP é o principal culpado da grande crise que se vive em Portugal.
Pois é lógico que houve contágio de outras instituições estrangeiras,
mas chega-se à conclusão, que a culpa foi dos cérebos que fizeram
nascer e desenvolver o BCP.
Milhares de de famílias e empresas estão de momento desgraçadas e sem objetivos para futuro.
Todos sabemos que este Governo PS, deu plenos poderes ao sistema financeiro.
Dividiu os dois maiores bancos com o aval de outros:
- Millennium Bcp para o PS.
- Caixa Geral de Depósitos para o PSD..
Estamos num beco sem saída, só nos resta uma revolução financeira.
Neste momento estamos numa crise financeira sem fim.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

VERGONHA EM PORTUGAL ( vencimentos mensais astronómicos)





Vergonha Nacional

VALORES MENSAIS!!! (POR MÊS)


420.000,00 €
TAP
Administrador
Fernando Pinto

371.000,00 €
CGD
Administrador
Faria de Oliveira

365.000,00 €
PT
Administrador
Henrique Granadeiro

250.040,00 €
RTP
Administrador
Guilherme Costa

249.448,00 €
Banco Portugal
administrador
Vítor Constâncio

247.938,00 €
ISP
administrador
Fernando Nogueira

245.552,00 €
CMVM
Presidente
Carlos Tavares

233.857,00 €
ERSE
administrador
Vítor Santos

224.000,00 €
ANA COM
administrador
Amado da Silva

200.200,00 €
CTT
Presidente
Mata da Costa

134.197,00 €
Parpublica
administrador
José Plácido Reis

133.000,00 €
ANA
administrador
Guilhermino Rodrigues

126.686,00 €
ADP
administrador
Pedro Serra

96.507,00 €
Metro Porto
administrador
António Oliveira Fonseca

89.299,00 €
LUSA
administrador
Afonso Camões

69.110,00 €
CP
administrador
Cardoso dos Reis

66.536,00 €
REFER
administrador
Luís Pardal: Refer

66.536,00 €
Metro Lisboa
administrador
Joaquim Reis

58.865,00 €
CARRIS
administrador
José Manuel Rodrigues

58.859,00 €
STCP
administrador
Fernanda Meneses

3.706.630,00 €

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51.892.820,00 €
Valor do ordenado anual (12 meses + subs Natal + subs férias)

926.657,50 €
Média Prémios


52.819.477,50 €


E este também serve?

ESCANDALOSO!!! RTP - EMPRESA PÚBLICA PAGA SALÁRIOS OFENSIVOS

AJUDEM A DIVULGAR

SALÁRIOS COMO ESTES É QUE O GOVERNO DEVE CORTAR TANTO NO SUBSÍDIO DE
FÉRIAS E DE NATAL, COMO BAIXÁ-LOS EM 50% E NÃO APENAS EM 5% !!!
RAPIDAMENTE O PAÍS SAIRIA DA RECESSÃO E AÍ SIM, SERIA O "CAMPEÃO DO
CRESCIMENTO" COMO AFIRMOU SÓCRATES HÁ UNS TEMPOS ATRAS NUM JORNAL
DIÁRIO.
E ainda se pensa que os Professores e os F.Públicos é que ganham bem...

Tratando-se a RTP de uma empresa pública, sustentada pelos nossos
impostos, interessante era comparar tais salários com os praticados na
SIC e TVI, empresas privadas.

Judite de Sousa (14.720 euros),
José Alberto de Carvalho (15.999euros) e
José Rodrigues dos Santos (14.644 euros), o dobro do que recebe o
primeiro-ministro José Sócrates e muito mais que o Presidenteda
República.
José Alberto Carvalho tem como vencimento ilíquido e sem contar com as
ajudas de custos a quantia de 15.999 euros por mês, como director de
informação.
A directora-adjunta. Judite de Sousa, 14.720 euros.
José Rodrigues dos Santos recebe como pivôt 14.644 euros por mês.
O director-adjunto do Porto, Carlos Daniel aufere 10.188 euros brutos,
remunerações estas que não contemplam ajudas de custos, viaturas Audi
de serviço e mais o cartão de combustíveis Frota Galp.
De salientar que o Presidente da República recebe mensalmente o
salário ilíquido de 10.381 euros
e o primeiro-ministro José Sócrates recebe 7.786 euros

Outros escândalos
Director de Programas, José Fragoso: 12.836 euros-
Directora de Produção, Maria José Nunes: 10.594-
Pivot João Adelino Faria: 9.736-
Director Financeiro, Teixeira de Bastos: 8.500-
Director de Compras, Pedro Reis: 5.200-
Director do Gabinete Institucional (?), Afonso Rato: 4.000-
Paulo Dentinho, jornalista: 5.330-
Rosa Veloso, jornalista: 3.984-
Ana Gaivotas, relações públicas: 3.984-
Rui Lagartinho, repórter: 2.530-
Rui Lopes da Silva, jornalista: 1900-
Isabel Damásio, jornalista: 2.450-
Patrícia Galo, jornalista: 2.846-
Maria João Gama, RTP Memória: 2.350-
Ana Fischer, ex-directora do pessoal: 5.800-
Margarida Neves de Sousa, jornalista: 2.393-
Helder Conduto, jornalista: 4.000-
Ana Ribeiro, jornalista: 2.950-
Marisa Garrido, directora de pessoal: 7.300-
Jacinto Godinho, jornalista: 4.100-
Patrícia Lucas, jornalista: 2.100-
Anabela Saint-Maurice: 2.800-
Jaime Fernandes, assessor da direcção: 6.162-
João Tomé de Carvalho, pivôt: 3.550-
António Simas, director de meios: 6.200-
Alexandre Simas, jornalista nos Açores: 4.800-
António Esteves Martins, jornalista em Bruxelas: 2.986 (sem ajudas)-
Margarida Metelo, jornalista: 3.200

ISTO É UM ESCÂNDALO!!!

Vencimentos justos: Directores: 5.000 euros sem ajudas de custos
Pivot: 3.500 sem ajudas de custos
Jornalistas: três escalões -
Escalão A: 3.000
Escalão B: 2.400
Escalão C: 1.900

Tanto mal dizem estes jornalistas, dos Funcionários Públicos..... queria
dizer Trabalhadores em Funções Públicas!


Diário da República nº 28 – I série- datado de 10 de Fevereiro de 2010 – RESOLUÇÃO da Assembleia da República nº 11/2010.

Poderão aceder através do site http://www.dre.pt/

Algumas rubricas do orçamento da Assembleia da Republica

1 – Vencimento de Deputados ………………………12 milhões 349 mil Euros
2 – Ajudas de Custo de Deputados……………………2 milhões 724 mil Euros
3 – Transportes de Deputados ………………………3 milhões 869 mil Euros
4 – Deslocações e Estadas …………………………2 milhões 363 mil Euros
5 – Assistência Técnica (??) ………………………2 milhões 948 mil Euros
6 – Outros Trabalhos Especializados (??) ……………3 milhões 593 mil Euros
7 – RESTAURANTE,REFEITÓRIO,CAFETARIA…………..961 mil Euros
8 – Subvenções aos Grupos Parlamentares……………..970 mil Euros
9 – Equipamento de Informática …………………….2 milhões 110 mil Euros
10- Outros Investimentos (??) ……………………..2 milhões 420 mil Euros
11- Edifícios ……………………………………2 milhões 686 mil Euros
12- Transfer’s (??) Diversos (??)………………….13 milhões 506 mil Euros
13- SUBVENÇÃO aos PARTIDOS na A. R. ………………16 milhões 977 mil Euros
14- SUBVENÇÕES CAMPANHAS ELEITORAIS ….73 milhões 798 mil Euros


Em resumo e NO TOTAL a DESPESA ORÇAMENTADA para o ANO de 2010, é : € 191 405 356,61 (191 Milhões 405 mil 356 Euros e 61 cêntimos) – Ver Folha 372 do acima identificado Diário da República nº 28 – 1ª Série -, de 10 de Fevereiro de 2010.

Vamos lá então ver se isto agora já o começa a incomodar um “bocadinho”. Repare:

Cada deputado, em vencimentos e encargos directos e indirectos custa ao País, cerca de 700.000 Euros por ano. Ou seja cerca de 60.000 Euros mês.


E depois pedem sacrifícios ao povo.

Paga e não bufes!

O Tal que ainda ante ontem, antes da apresentação das novas medidas restritivas, aconselhava o Governo Português a dar um "CORTE SELVAGEM" nas despesas do Estado...
SILVA LOPES, 77 ANOS, NOMEADO ADMINISTRADOR DA EDP RENOVÁVEIS.

Creio que não andamos longe de uma escandaleira nova por semana! Já deve dar para o Guiness...
SILVA LOPES, 77 ANOS, NOMEADO ADMINISTRADOR DA EDP RENOVÁVEIS .


Meus amigos(as), vamos unir esforços e angariar fundos para ajudar o COITADO.

SILVA LOPES, 77 ANOS, NOMEADO ADMINISTRADOR DA EDP RENOVÁVEIS.

A pouca vergonha continua. Ao que isto chegou!

SILVA LOPES, com 77 (setenta e sete) anos de idade, ex-Administrador do Montepio Geral, de onde saiu há pouco tempo com uma indemnização de mais de 400.000 euros, acrescidos de várias reformas que tem, uma das quais do Banco de Portugal como ex-governador, logo que saiu do Montepio foi nomeado Administrador da EDP RENOVÁVEIS, empresa do Grupo EDP.

Com mais este tacho dourado, lá vai sacar mais umas centenas de milhar de euros num emprego dado pela escumalha política do governo, que continua a distribuir milhões pela cambada afecta aos partidos do centro.

Entretanto, o Zé vai empobrecendo cada vez mais, num país com 20% de pobres, onde o desemprego caminha para níveis assustadores, onde os salários da maioria dos portugueses estão cada vez mais ao nível da subsistência.

Silva Lopes foi o tal que afirmou ser necessário o congelamento de salários e o não aumento do salário mínimo nacional, por causa da competitividade da economia portuguesa. Claro que, para este senhor, o congelamento dos salários deve ser uma atitude a tomar (desde que não congelem o dele, claro).


Divulguemos mais esta afronta...

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

"Nos últimos dez anos ficaram nos seus bolsos dez mil milhões de euros de impostos não pagos, o maior assalto que a economia portuguesa já conheceu".


"Estes banqueiros que promoveram o orçamento, que são os embaixadores, se não os mandantes do orçamento, respondem perante o país", afirmou Louçã, defendendo que "nos últimos dez anos ficaram nos seus bolsos dez mil milhões de euros de impostos não pagos, o maior assalto que a economia portuguesa já conheceu".

•Proposta de Orçamento de Estado 2011 (site da DGO)
•Especial SIC: tudo sobre o Orçamento do Estado 2011

O líder do Bloco de Esquerda falava no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), no encerramento de uma conferência de contestação à NATO, cuja cimeira decorre em Lisboa em novembro.

Louçã criticou a proposta do Orçamento do Estado (OE) apresentada pelo Governo, que "garante vinte mil milhões de euros de garantias para qualquer operação financeira que [os bancos] possam fazer, reduzindo os salários, evidentemente".

Para o líder bloquista, trata-se da "garantia que suspende a economia para pagar a renda, para financiar a especulação, para alimentar a ganância".

Francisco Louçã referiu-se à reunião dos presidentes dos quatro maiores bancos portugueses com o líder do PSD e com o ministro das Finanças como "a embaixada do Ricardo Salgado, do Ulrich, do Santos Ferreira, e do Faria de Oliveira, quatro reis magos que deambulavam por aí, de uma sede partidária para um ministério à procura da gruta de Belém donde pudessem adorar o menino, o menino do Orçamento".

Um OE, argumentou, "da redução dos salários, dessa garantia de que no próximo ano o Orçamento lhes paga mais 1300 milhões de euros em juros, para cima dos cinco mil milhões de euros de juros que já paga este ano".

"A melhor forma para assaltar a economia é a partir do sistema financeiro e isso é o que está a acontecer, sobre taxas, impostos, aumento dos custos da saúde, redução de apoios sociais, ataques em relação à pobreza, retirar o abono de família, reduzir a ação social escolar", sustentou.

Francisco Louçã apelou à mobilização na greve geral marcada para 24 de novembro, evocando o "bom exemplo" vindo de França, assim como à participação em iniciativas de contestação à cimeira da Nato, que decorrerá a 19 e 20 de novembro.

O BE defende a saída de Portugal da Nato e a retirada das tropas portuguesas do Afeganistão.

domingo, 17 de outubro de 2010

CRISE em Portugal - Medina Carreira pede intervenção do FMI


O ex-ministro das Finanças diz que sem a intervenção do FMI "não há condição, nem como o PS, nem com o PSD, nem com os dois juntos".

O fiscalista Tiago Caiado Guerreiro e o ex-ministro das Finanças Medina Carreira defendem a intervenção do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Portugal.

"Sem uma intervenção do FMI não há condição, nem com o PS nem com o PSD, nem com os dois juntos, porque aquilo que vai ser preciso fazer para pôr algum futuro neste país vai ter que ser muito duro, de alguém que não fica cá a viver", afirmou ontem Medina Carreira, no programa ‘Plano Inclinado', da SIC Notícias, numa reacção à apresentação do documento que vai ditar o destino do país no próximo ano.

Também Caiado Guerreiro considerou, no mesmo programa, que "se calhar é melhor não aprovar o Orçamento e vir para cá o FMI, que realmente faz um trabalho muito mais competente".

"É um orçamento verdadeiramente mau, que ataca quem trabalha e as empresas. Não faz sentido nenhum", afirmou o fiscalista.

Com este Orçamento, continuou Caiado Guerreiro, "o que nós estamos a dizer às famílias é que é melhor viverem do subsídio de desemprego e do rendimento social de inserção".

"Já nos tiraram o dinheiro do bolso. Agora já nos tiraram a gravata e o casaco. Eu acho que este Orçamento já quase que nos tira as calças. Por isso, acho que vamos ter que andar de tanga", concluiu.

sábado, 9 de outubro de 2010

Banca portuguesa é a segunda mais dependente do BCE


O valor das cedências de liquidez feitas pelo banco central correspondem a 8,8% do total dos activos do sector financeiro nacional, só superado pelo grego.

São cada vez mais as vozes a alertar que os bancos têm de se tornar menos dependentes das cedências de liquidez do Banco Central Europeu. E, numa altura em que Frankfurt discute a retirada das medidas de emergência, os analistas mostram-se preocupados com a dimensão do recurso da banca nacional ao BCE, a segunda mais dependente do banco central para se financiar.

Segundo as contas do analista do ING, Martin van Vliet, o montante pedido pela banca nacional corresponde a 8,8% do total dos seus activos. É o segundo valor mais elevado da zona euro, precedido apenas pelo sistema bancário grego (17,9%). Já para a Irlanda e para Espanha, o peso das cedências de liquidez nos activos dos bancos situa-se nos 5,7% e 3,5%. A média da zona euro é de 1,8%.

A crise de dívida soberana fechou os mercados de crédito para a banca nacional, com a desconfiança em torno da dívida pública a estender-se à banca portuguesa. No final de Agosto, as cedências de liquidez do BCE à banca nacional atingiram um recorde: 49,1 mil milhões de euros. No final de 2009, o número ficava-se pelos 16 mil milhões. O crescimento superior a 200% foi o maior na união monetária, à frente da subida de 106% da Grécia e de 62% de Espanha, segundo cálculos do Diário Económico baseados em dados do JP Morgan, que considera a subida como "insustentável".

"As dificuldades de financiamento devem-se sobretudo ao prémio de risco País", explica o director-geral da IG Markets Iberia. Nuno Serafim alerta que a situação é preocupante, já que "neste momento começa a existir um desfasamento entre a duração dos activos e dos passivos nos balanços dos bancos. Ou seja, os activos (crédito) estão a ser financiados exclusivamente com financiamentos de curto prazo junto do BCE independentemente da sua duração. Este fenómeno expõe de forma significativa o balanço dos bancos ao risco de taxa de juro".

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

As taxas de juro da nossa dívida soberana aproximaram-se dos 7% (notas soltas)


No auge da crise, as taxas de juro da nossa dívida soberana aproximaram-se dos 7%, um valor idêntico ao da Irlanda e mais de três vezes aquele que suporta a Alemanha.

Num hipotético cenário de manutenção destas taxas, que acabasse por atingir toda a dívida, as despesas só em juros aproximar-se-iam dos dez mil milhões de euros por ano, o equivalente a toda a cobrança anual em sede de IRS. Já imaginaram o que isto significa?

Claro que o Governo falhou copiosamente na redução da despesa. Mas, para se atingir o défice de 4,6% do PIB em 2011, as alternativas não eram a redução da despesa ou o aumento da receita: precisávamos das duas. Apesar disso, Passos Coelho continua irredutível: a haver mais impostos não contem com ele para viabilizar orçamento. Hoje tudo isto cheira a ‘bluff'. Mas pode não ser. Então por que não assume que prefere uma crise política?

Do pacote global, o Governo propõe-se cortar dois terços à despesa e acrescer um terço à receita, o que parece razoável. Mas a escolha do IVA, que sobe dois pontos para os 23%, revela uma insensibilidade arrepiante, ao tratar da mesma forma os milionários e os sem vintém. Já a eliminação dos benefícios fiscais e a aplicação de taxas progressivas á redução dos salários parecem-me bem. Escolheu-se o imposto mais injusto só porque era o mais fácil?

Primeiro, foi Manuela Ferreira Leite, em 2003. Depois, foi Bagão Félix, em 2005. Agora é Teixeira dos Santos, em 2010: sempre que o orçamento tem um buraco sem fundo, absorve-se um fundo de pensões. Desta vez é o da PT e vale €2.600 milhões: é isto que o Governo recebe e gasta já; os que vierem a seguir que se amanhem. Estes ilustres governantes terão noção da tragédia que poderá vir a desabar sobre o futuro dos pensionistas?

A consolidação orçamental que está em curso assenta em três pilares: o corte na despesa, o aumento da receita e o crescimento económico. Numa altura em que o esforço previsível era menor, o crescimento real que se admitiu para o PIB do triénio 2011-13 era da ordem dos 3%. Mas este cenário não é mais exequível. Pelo contrário, o que hoje se admite é que venha aí uma nova recessão. Os cálculos que o Governo fez tiveram isto em conta?

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Recessão, mais uma, sem fim à vista


Andámos a cavar a recessão que se aproxima desde os últimos anos do século XX
Andámos a cavar a recessão que se aproxima desde os últimos anos do século XX, cegos e surdos a todos os avisos. E aí está o violento e doloroso corte no nosso nível de gastos, obrigado pelos mercados e por Berlim. E que pode não ser suficiente.

O próximo ano, já sabemos, vai ser extremamente difícil para todos nós. Vamos entrar na terceira recessão em menos de uma década. E só muita sorte evitará que 2012 seja igualmente um mau ano.

Se o Governo não nos estiver a dizer a verdade toda, como já aconteceu ao longo deste ano, corremos o risco de ter a segunda década do século XXI também completamente perdida.

As previsões do FMI correm o risco de pecar por defeito. As medidas de austeridade que o Governo diz que vai tomar no Orçamento de 2010, numa conta por alto, reúnem condições para reduzir a despesa interna em dois a três por cento. Compensar essa quebra com exportações, e assim evitar a recessão como diz o Governo, exige das empresas portuguesa uma enorme capacidade em substituir os seus clientes portugueses por estrangeiros e uma igualmente elevada dinamização da procura de produtos portugueses por economias para onde vendemos os nossos produtos. Não é fácil e pode mesmo ser impossível caso a economia europeia entre em mais uma fase de travagem por causa das medidas que estão a ser exigidas para reduzir os défices públicos.

Mais grave ainda será se o Governo estiver mais uma vez a dizer que vem aí o lobo sem qualquer lobo que se veja à porta. O ainda mal explicado Orçamento do Estado deste ano, com uma necessidade suplementar de recursos que vêm do fundo de pensões da PT sem que se perceba onde está a despesa adicional, justifica todas as dúvidas sobre a credibilidade das contas que estão a ser apresentadas aos País, em traços largos.

Como é que, como diz a Standard & Poor's, apesar de todas as medidas anunciadas em Maio e as agora previstas, o défice público continuaria este ano acima dos 8% sem o fundo de pensões da PT? E como é que se espera corrigir estruturalmente as contas públicas com mais um aumento do IVA e um corte de salários?

É desejável que a nova recessão que vamos viver seja de facto a "boa recessão", aquela que nos começa a livrar de uma vez por todas dos problemas de excesso de procura pública e privada que nos perseguem praticamente desde finais do século passado.

Na passagem para o ano de 2009, os "Gato Fedorento" desejavam que se saltasse directamente para 2010. Nesta altura, desejamos um salto para 2013 ou mesmo 2014.

Os avisos sobre as dificuldades que nos esperavam foram feitos há pelo menos cinco anos. Mas ninguém quis ouvir. Desde pelo menos o ano 2000 que sucessivos governos andam a dizer que agora é que é, agora é que vamos corrigir os nossos excessos. As promessas não cumpridas já nos custaram uma década perdida de prosperidade e vamos a caminho da terceira recessão. Se em vez de brincar à contabilidade tivéssemos disciplinado as contas públicas e usado a política orçamental com toda a artilharia pesada para combater a euforia gerada pelo euro, hoje já estaríamos a crescer.

Esperemos que esta não seja mais uma recessão para nada, por se estar mais uma vez a fingir que se resolve o problema. Se esta for uma boa recessão, quem sabe em 2013 poderemos regressar à prosperidade. Com contabilidade criativa estaremos ainda a falar de contas públicas.
AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
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DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"