Os dois antigos executivos da KPMG que foram declarados culpados de uma fraude fiscal podem ser condenados a 24 anos de prisão.
É já na próxima semana que Robert Pfaff, um antigo parceiro da consultora KPMG, e John Larson, um antigo director da empresa de auditoria, vão conhecer as suas sentenças.
No dia 17 de Dezembro, os dois executivos foram considerados culpados de ajudarem alguns dos seus clientes mais ricos a fugir aos impostos e de se fazerem pagar por isso.
O ministério público disse que, no total, as fugas ao fisco ascenderam a 100 milhões de dólares, pelo menos.
"Os arguidos foram considerados culpados por violarem a lei intencionalmente numa escala massiva", diz o procurador geral assistente John Hillebrecht num relatório entregue hoje no Tribunal de Nova Iorque.
Comentários
Gmart, | 26/03/09 16:56
Acho muito bem,
Mas deviam ser mais, então e as "KPMG" em portugal? casos BCP, BPN, BPP etc, são eles que certificam as contas e para eles estava sempre tudo bem e agora é os buracos que se vêem.
Nuno, lx | 26/03/09 17:04
e pah muito bom.... pena a nossa justica ser o que é...
maria, | 26/03/09 17:07
Que a justiça comece a ser feita...
LM, Braga | 26/03/09 19:11
Se tudo tem sido copiado dos americanos pelos nossos políticos, porque não agir de igual forma em relação á justiça, contra os vígaros ca deste lugar mal frequentado.
Zefir, | 26/03/09 19:43
FAÇA-SE JUSTIÇA
a culpa do desclabro economico, é dos auditores (companhias) y respectivas normas internacionais criadas por eles.
AQUI ESTA A PROVA
gpa, | 26/03/09 20:05
como a justiça é diferente neste país - Ferreira Torres !!!!
O Raio, Lisboa | 27/03/09 02:08
O problema é as auditores serem sociedades privadas escolhidas e pagas por aqueles que vão auditar.
Era como se um réu pudesse escolher o juíz que o ía julgar, escolher e pagar.
É já na próxima semana que Robert Pfaff, um antigo parceiro da consultora KPMG, e John Larson, um antigo director da empresa de auditoria, vão conhecer as suas sentenças.
No dia 17 de Dezembro, os dois executivos foram considerados culpados de ajudarem alguns dos seus clientes mais ricos a fugir aos impostos e de se fazerem pagar por isso.
O ministério público disse que, no total, as fugas ao fisco ascenderam a 100 milhões de dólares, pelo menos.
"Os arguidos foram considerados culpados por violarem a lei intencionalmente numa escala massiva", diz o procurador geral assistente John Hillebrecht num relatório entregue hoje no Tribunal de Nova Iorque.
Comentários
Gmart, | 26/03/09 16:56
Acho muito bem,
Mas deviam ser mais, então e as "KPMG" em portugal? casos BCP, BPN, BPP etc, são eles que certificam as contas e para eles estava sempre tudo bem e agora é os buracos que se vêem.
Nuno, lx | 26/03/09 17:04
e pah muito bom.... pena a nossa justica ser o que é...
maria, | 26/03/09 17:07
Que a justiça comece a ser feita...
LM, Braga | 26/03/09 19:11
Se tudo tem sido copiado dos americanos pelos nossos políticos, porque não agir de igual forma em relação á justiça, contra os vígaros ca deste lugar mal frequentado.
Zefir, | 26/03/09 19:43
FAÇA-SE JUSTIÇA
a culpa do desclabro economico, é dos auditores (companhias) y respectivas normas internacionais criadas por eles.
AQUI ESTA A PROVA
gpa, | 26/03/09 20:05
como a justiça é diferente neste país - Ferreira Torres !!!!
O Raio, Lisboa | 27/03/09 02:08
O problema é as auditores serem sociedades privadas escolhidas e pagas por aqueles que vão auditar.
Era como se um réu pudesse escolher o juíz que o ía julgar, escolher e pagar.
1 comentário:
É tudo muito giro, mas a verdade é que PAGO PARA VER essas penas de prisão serem levadas à prática.
Na realidade, pelo que a seguir transcrevo, podemos verificar como tudo não passa de mais falácias: - segundo o relatório da Unctad (United Nations Conference on Trade and Development) de 1997, o crescimento mundial, reduziu-se de cerca de 4% ao ano nos anos 70, para cerca de 3% nos anos 80, e 2% nos anos 90.
- “A parcela de riqueza que é destinada aos salários é actualmente a mais baixa desde, pelo menos, 1960 (o primeiro ano com dados conhecidos). Em contrapartida, a riqueza que se traduz em lucros, que remuneram os detentores do capital, é cada vez mais alta” (Relatório da UE).
Em suma, os poderosos agradecem e hão-de continuar.
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