A Teixeira Duarte (TD) revelou prejuízos de 349 milhões de euros em 2008, resultado que reflecte as elevadas perdas registadas pela construtora com as participações que tem no BCP e na Cimpor. Os capitais próprios afundaram e autonomia financeira passou para 12,1%, mas a TD afirma que está preparada para “enfrentar as dificuldades”.
Os “resultados foram fortemente penalizados pelas desvalorizações dos activos financeiros disponíveis para venda em 390,1 milhões de euros. Sem essa penalização, os resultados seriam positivos em 40,38 milhões”, refere a construtora no comunicado enviado à CMVM.
A construtora mantém uma posição de 7,5% no capital do BCP, e de mais de 20% na Cimpor. Os títulos da cimenteira afundaram 42% durante o ano passado, enquanto as acções do maior banco privado português cederam quase 70%. A Teixeira Duarte tem ainda uma participação no BBVA.
Os resultados operacionais cresceram. Ascenderam a 131,8 milhões, aumentando em 88,7% face a 2007. Segundo a Teixeira Duarte, o volume de negócios subiu 27,6% relativamente ao exercício de 2007, atingindo 1,29 mil milhões de euros, reflectindo um aumento tanto no mercado interno como no externo”.
Dada a forte desvalorização dos activos financeiros disponíveis para venda, os capitais próprios da empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte diminuíram “consideravelmente, fixando-se em 390 milhões de euros, o que traduz uma quebra de 53,3% em relação ao ano anterior”.
A autonomia financeira passou dos 25,9% para 12,1%. No entanto, a construtora afirma que este nível “evidencia a preparação da Teixeira Duarte para enfrentar as dificuldades decorrentes da profunda crise que tem vindo a afectar todos os agentes económicos a nível mundial”.
As acções da Teixeira Duarte terminaram a sessão de hoje a perder 2,1% para 0,42 euros. Durante a sessão de hoje atingiram um novo mínimo histórico nos 0,407 euros, após uma queda superior a 5%. Desde o início do ano os títulos da construtora acumulam uma queda de quase 30%.
Os “resultados foram fortemente penalizados pelas desvalorizações dos activos financeiros disponíveis para venda em 390,1 milhões de euros. Sem essa penalização, os resultados seriam positivos em 40,38 milhões”, refere a construtora no comunicado enviado à CMVM.
A construtora mantém uma posição de 7,5% no capital do BCP, e de mais de 20% na Cimpor. Os títulos da cimenteira afundaram 42% durante o ano passado, enquanto as acções do maior banco privado português cederam quase 70%. A Teixeira Duarte tem ainda uma participação no BBVA.
Os resultados operacionais cresceram. Ascenderam a 131,8 milhões, aumentando em 88,7% face a 2007. Segundo a Teixeira Duarte, o volume de negócios subiu 27,6% relativamente ao exercício de 2007, atingindo 1,29 mil milhões de euros, reflectindo um aumento tanto no mercado interno como no externo”.
Dada a forte desvalorização dos activos financeiros disponíveis para venda, os capitais próprios da empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte diminuíram “consideravelmente, fixando-se em 390 milhões de euros, o que traduz uma quebra de 53,3% em relação ao ano anterior”.
A autonomia financeira passou dos 25,9% para 12,1%. No entanto, a construtora afirma que este nível “evidencia a preparação da Teixeira Duarte para enfrentar as dificuldades decorrentes da profunda crise que tem vindo a afectar todos os agentes económicos a nível mundial”.
As acções da Teixeira Duarte terminaram a sessão de hoje a perder 2,1% para 0,42 euros. Durante a sessão de hoje atingiram um novo mínimo histórico nos 0,407 euros, após uma queda superior a 5%. Desde o início do ano os títulos da construtora acumulam uma queda de quase 30%.
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