O Estado está endividado com uma dívida pública que dificilmente não ultrapassará em 2009 a fasquia dos 70% do PIB. Além do Estado estão endividadas as empresas que em 2007 deviam 114% do PIB e estão endividadas as famílias, que no final do mesmo ano deviam 129% do rendimento disponível, (91% do PIB) ocupando os três tipo de devedores sempre um dos três primeiros lugares da zona euro.
E não se pense, nem se diga que esta dívida foi desperdício e superficialidade. Se nalguns casos o foi, na maior parte das vezes, todos e cada um de nós beneficiámos dela e deveríamos recordar onde está essa dívida acumulada. Está nas casas próprias que habitamos, nos empregos que foram criados e preservados, na educação em que investimos, na segurança social e saúde que garantimos, está nas estradas que construímos etc... E por muito pouco que tenhamos hoje, é bom recordar que foi com dívida que o adquirimos.
E naturalmente face a este acréscimo de dívida tivemos que recorrer ao estrangeiro para nos endividarmos. Assim, a nossa dívida externa deverá ser hoje mais de 150 mil milhões de euros quando dez anos antes se situava em cerca de 27 mil milhões de euros, isto é cinco vezes mais.
E não se pense, nem se diga que esta dívida foi desperdício e superficialidade. Se nalguns casos o foi, na maior parte das vezes, todos e cada um de nós beneficiámos dela e deveríamos recordar onde está essa dívida acumulada. Está nas casas próprias que habitamos, nos empregos que foram criados e preservados, na educação em que investimos, na segurança social e saúde que garantimos, está nas estradas que construímos etc... E por muito pouco que tenhamos hoje, é bom recordar que foi com dívida que o adquirimos.
E naturalmente face a este acréscimo de dívida tivemos que recorrer ao estrangeiro para nos endividarmos. Assim, a nossa dívida externa deverá ser hoje mais de 150 mil milhões de euros quando dez anos antes se situava em cerca de 27 mil milhões de euros, isto é cinco vezes mais.
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