BCP corta 28 lugares de luxo
A Administração do Millennium BCP, liderada por Carlos Santos Ferreira, insiste em acabar com o Conselho Superior do banco, cujo mandato terminou em 31 de Dezembro. Trata-se de um órgão consultivo, que tem por objectivo acompanhar a vida social da instituição financeira e que tem 28 titulares que custam ao banco vários milhões de euros por ano.
Entre as figuras que fazem parte daquele órgão e que deverão ser ‘dispensadas’ encontra-se o ex--presidente do Sporting, Dias da Cunha, o presidente do Grupo Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, e o presidente da Comissão Executiva da EDP, António Mexia.
Num documento que será apresentado na Assembleia Geral, que se realizará amanhã, no Porto, e a que o CM teve acesso, pode ler-se que "existe uma duplicação de funções entre o Conselho Superior, o Conselho Geral e de Supervisão e o Conselho de Administração Executivo".
De acordo com a proposta da administração, o fim do Conselho Superior iria reforçar a coesão entre os outros organismos do banco e os accionistas continuariam a ser representados pelo Conselho Geral.
Actualmente há apenas duas empresas em Portugal que no seu organigrama possuem um Conselho Geral e um Conselho Superior: o BCP e a EDP.
Esta proposta é contrariada por um grupo de accionistas – liderado pela seguradora Eureko e considerado próximo do anterior presidente, Jardim Gonçalves –, que já anunciou a sua intenção de apresentar na Assembleia Geral uma lista para o Conselho Superior. A lista, para o triénio 2009 a 2011, é liderada pelo CEO da Euroke, Willem van Duin .
A Administração do Millennium BCP, liderada por Carlos Santos Ferreira, insiste em acabar com o Conselho Superior do banco, cujo mandato terminou em 31 de Dezembro. Trata-se de um órgão consultivo, que tem por objectivo acompanhar a vida social da instituição financeira e que tem 28 titulares que custam ao banco vários milhões de euros por ano.
Entre as figuras que fazem parte daquele órgão e que deverão ser ‘dispensadas’ encontra-se o ex--presidente do Sporting, Dias da Cunha, o presidente do Grupo Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, e o presidente da Comissão Executiva da EDP, António Mexia.
Num documento que será apresentado na Assembleia Geral, que se realizará amanhã, no Porto, e a que o CM teve acesso, pode ler-se que "existe uma duplicação de funções entre o Conselho Superior, o Conselho Geral e de Supervisão e o Conselho de Administração Executivo".
De acordo com a proposta da administração, o fim do Conselho Superior iria reforçar a coesão entre os outros organismos do banco e os accionistas continuariam a ser representados pelo Conselho Geral.
Actualmente há apenas duas empresas em Portugal que no seu organigrama possuem um Conselho Geral e um Conselho Superior: o BCP e a EDP.
Esta proposta é contrariada por um grupo de accionistas – liderado pela seguradora Eureko e considerado próximo do anterior presidente, Jardim Gonçalves –, que já anunciou a sua intenção de apresentar na Assembleia Geral uma lista para o Conselho Superior. A lista, para o triénio 2009 a 2011, é liderada pelo CEO da Euroke, Willem van Duin .
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