sexta-feira, 28 de março de 2008

BCP: Crimes têm de ser punidos "doa a quem doer"



BCP: Crimes têm de ser punidos "doa a quem doer"

Devem ser investigadas as denúncias de "operações ilegais" e "eventuais ilícitos criminais" no Banco Comercial Português, defende o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, sublinhando que os crimes deverão ser punidos, "doa a quem doer".

"Foram enunciadas publicamente um conjunto de operações ilegais, operações que indiciam ilícitos de natureza criminal que estão sob investigação do Banco Portugal, da CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) e do próprio DIAP (Departamento de Investigação e Acção Penal) ", sublinhou ontem Teixeira dos Santos, manifestando "apoio e confiança" às autoridades às quais compete as investigações.

O ministro considerou "extemporâneo e injustificável a todo o título" as críticas que possam pôr em causa a "independência das autoridades".

"É injustificável a todo o título que se procure fragilizar essas instituições atacando-as de forma injustificada. A quem serve questionar a independência das autoridades quando elas estão a desenvolver um processo de investigação?", questionou:
"Não faz sentido que, quando uma casa é assaltada, se corra atrás do polícia, faz sentido que corra atrás do ladrão", assinalou:
As denúncias sobre operações bancárias do BCP alegadamente violadoras da lei ou das regras do mercado de capitais sucedem-se há muitos anos, desconhecendo-se até hoje resultados de investigações desencadeadas pelo Banco de Portugal e pela CMVM.
Em meados de Dezembro Joe Berardo, um dos principais accionistas do BCP, comunicou ao Procurador-geral da República (PGR) situações que considera irregulares no BCP, envolvendo empresas offshore e pessoas individuais, denúncias também entregues ao Banco de Portugal e à CMVM.

Segunda, 7 de Janeiro de 2008

Desconfiança total no BCP...

As grandes desconfianças que se criaram à uns anos para cá! E neste momento, o conhecimento é público e vai ser muito difícil voltar à normalidade. Primeiro o BCP será obrigado a corrigir a informação prestada ao mercado sobre as suas contas, caso se prove que as operações suspeitas deturparam o valor dos capitais próprios do banco, admitiu como admitiu o presidente da CMVM. Carlos Tavares, revelou que todos os indícios apontam para o facto de a informação prestada pelo BCP ao mercado não ter sido “completa nem verdadeira, o que impediu o diagnóstico e a prova”. O regulador foi mesmo mais longe e sublinhou que o BCP prestou informação falsa à CMVM. Para voltar à confiança terá de emendar contas de muitos milhares de clientes, desde 1999 ( "famigeradas de manipulação" de créditos de aquisição de acções próprias BCP )... E ainda para cúmulo da desgraça económica, temos o Sr. Jardim Gonçalves (principal criminoso económico), ter continuado com as mordomias de utilização do avião do BCP, para deslocar-se a consultas médicas fora do País... Não haja dúvidas que este Senhores continuam a ser donos do País e não há Instituição Superior que os consiga punir ou os detenham, pelos crimes horrendos (económicos) que fizeram a milhares de famílias portuguesas, que neste momento passam fome e miséria. ... E continuam "sem ser punidos"... E ainda, "por castigo" e de acordo com contas feitas por analistas, ganharam direito à reforma cinco antigos membros do conselho de Administração: Paulo T. Pinto (Substituiu António Sousa Cardoso, empresário e secretário da Associação Nacional de Jovens Empresários, candidato único, "ainda por descalabro"),Christopher de Beck, Filipe Pinhal, Alípio dias e Alexandre Bastos Gomes - custaram ao bolso dos accionistas cerca de 80 milhões de euros... E neste momento, é de conhecimento público que nos aumentos de capital de 2000/2001, o banco teve prejuízos de cerca de 700milhões de euros. No fundo de pensões do BCP, desapareceram cerca de 116 milhões! E o governo ainda não consegue ver todas estas “ trapalhadas”!…

Investigação ao BCP, muito complicada!!!

O Procorador Geral da República, diz que investigação ao BCP está longe de chegar ao fim...
O PGR disse hoje que o processo de investigação no caso do BCP, que envolve a utilização de offshore e pessoas individuais ligadas ao maior banco privado português, está longe de ser concluído no curto prazo.
Em declarações aos jornalistas, à margem da tomada de posse do novo vice-presidente do Tribunal de Contas, Carlos Antunes, o Procurador-geral da República, Fernando Pinto Monteiro, disse que o processo do BCP "está longe do seu fim".
"O processo está a decorrer", acrescentou o Procurador-geral, argumentando que situações como essa "são coisas morosas".
Uma fonte judicial disse recentemente à agência Lusa que o caso pode "envolver necessidade de cooperação internacional" e as autoridades judiciais consideram a investigação "especialmente complexa, muito técnica e pericial" e em que a recolha de provas "envolve alguma demora".
As investigações, recorde-se, foram desencadeadas na sequência de uma denúncia feita à PGR pelo investidor e accionista do banco Joe Berardo, contra a instituição e pessoas individuais, e estão entregues à 9ª secção do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), atendendo à sua competência especializada, na área da corrupção e criminalidade financeira.
A Polícia Judiciária, através da Direcção Central de Investigação da Corrupção e da Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF) está também estreitamente envolvida nestas investigações.
O processo decorre em articulação estreita com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que, como a Lusa noticiou, já identificou todas as pessoas ligadas às "offshore" em questão, e também com o Banco de Portugal.

Crime sem castigo (BCP)

A OPA do BCP sobre o BPI começou mal. Não pelo que estava em causa – uma operação que fazia sentido em termos de racionalidade económica, como a proposta de fusão apresentada um ano e meio mais tarde pelo BPI veio confirmar – mas pela forma, com indícios de que o lançamento da operação transpirou para fora do círculo restrito em que estava a ser preparada e chegou ao conhecimento de intervenientes do mercado.
Foi de tal forma que, naquela segunda-feira de manhã, dia 13 de Março de 2006, circulavam rumores sobre o lançamento de uma OPA e houve mesmo quem, inadvertidamente, revelasse conhecimento da operação antes da comunicação oficial. Foi muito diferente do que se passou quando o BPI fez o anúncio da sua proposta de fusão amigável ao BCP, que apanhou literalmente toda a gente desprevenida. O que também vale para sublinhar a diferença da gestão entre os dois bancos e pode perceber-se melhor à luz do descontrole que se seguiu no BCP.
O que se passou, e que está claramente descrito no trabalho dos jornalistas André Veríssimo e Maria João Gago, nas páginas que se seguem neste jornal, levou a CMVM a agir e a tentar perceber o que levou a corretora Lisbon Brokers a efectuar um “research” extraordinário recomendando a subida do preço alvo e a compra do BCP e alguns dos seus clientes, entre os quais Patrick Monteiro de Barros e Joe Berardo, a efectuarem aquisições de papel do BCP poucas horas antes do lançamento da OPA e a venderem dias mais tarde, com significativas mais-valias.
Tudo o que foi apurado não foi suficiente para impedir o arquivamento das suspeitas de “insider trading” no lançamento da OPA do BCP pelo BPI. Apesar de o encadeamento das operações ter tornado evidente que houve beneficiários não foi possível chegar à identificação da origem da fuga de informação. Se tudo se passou como parece, é um caso de crime perfeito.
Claro que podemos estar perante coincidências. Mas quando há coincidências a mais aplica-se o velho ditado das bruxas.
Para haver concorrência perfeita, todos os agentes devem ter a mesma informação. Esse é um dos pressupostos de um mercado eficiente, que funciona de acordo com as regras. Mas no mercado de capitais há sempre alguma assimetria de informação.
Garantir igualdade de acesso à informação e que não há investidores a tirarem proveito próprio de acesso privilegiado é a cruzada da CMVM. Desde a sua criação, em 1991, já por diversas vezes apertou mais a rede e propõe-se fazê-lo de novo, com o conjunto de propostas que tem em consulta pública
A CMVM tem um papel ingrato. Os investidores não apreciam as suas chamadas de atenção e as regras que lhes custam tempo e dinheiro, nem os jornalistas, que vêem dificultada a tarefa de dar informação em “primeira mão”. É verdade que o regime de divulgação de informação relevante é por vezes excessivo e roça a burocracia, sendo que nem sempre se percebem os critérios que fazem a CMVM exigir esclarecimentos nuns casos e dispensá-los nos outros.
Também o regulamento proposto para a informação financeira padece do mesmo mal. Tem propostas manifestamente desajustadas da realidade e outras excessivamente burocráticas e nem sequer vai tão longe quanto é prática em jornais de referência como o Financial Times, que impõem internamente a declaração de interesses dos jornalistas. Mas é preferível ter um regulador que funcione do que um polícia que faz vista grossa às infracções de trânsito. E os jornalistas são os primeiros a perceber as vantagens da credibilidade.

CRIMES NA BANCA PORTUGUESA

Sete anos de operações financeiras...

A decisão visa dar maior eficácia à investigação, tendo em conta a sua dimensão. E quer dizer que já foram isoladas 10 entidades – entre bancos, sociedades financeiras e escritórios de advogados – que forneciam o esquema fraudulento em causa. Estão já contabilizadas 70 empresas que aderiram ou eram ‘clientes’ dessas entidades.

É a maior investigação que o MP alguma vez desencadeou. Desenrola-se no coração da Banca (nos departamentos de private banking do BPN, BES, BCP e Finibanco) e envolve algumas das mais importantes empresas e sociedades financeiras do país.

Os crimes em investigação são dos mais graves: as 10 entidades que forneciam o esquema e os empresários que a ele aderiram incorrem em crimes de associação criminosa, fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e abuso de confiança.

Segundo também se apurou, estão a ser investigados sete anos de operações financeiras – um período que foi fixado pela equipa de magistrados em exclusivo na investigação, tendo em conta os prazos de prescrição dos crimes e as possibilidades de reconstituir os circuitos financeiros.

No total, os 10 inquéritos têm já perto de 200 arguidos constituídos. E, desde que o processo foi instaurado, foram já realizadas 260 buscas.

Muitos dos arguidos já pagaram ou devolveram ao Estado os impostos em falta: mais de 40 milhões de euros...

Retrato de Portugal...

Para um breve retrato deste nosso país singular onde cada vez mais mulheres dão à luz em ambulâncias - e assim ajudam o ministro Correia de Campos a poupanças significativas nas maternidades que ainda não foram encerradas -, basta retomar três ou quatro notícias fortes das últimas semanas.
Esta, por exemplo: centenas e centenas de famílias pedem conselho à Deco porque estão afogadas em dívidas à banca. São pessoas que ainda têm vontade e esperança de cumprir os seus compromissos. Mas há milhares que já não pagam o que devem e outras que já só vivem para a prestação da casa. Com o aumento sustentado dos juros, uma crise muito séria vem aí a galope .»«Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. Daí que os manda-chuvas do Millenium BCP se permitam andar há meses numa guerra para ver quem manda mais, coisa que já custou ao banco a quantia obscena de 2,3 mil milhões de euros em capitalização bolsista. Ninguém se rala porque, num país em que os bancos são donos e senhores de quase tudo, esse dinheirinho acabará por voltar às suas mãos.»«Quer dizer, as notícias fortes das últimas semanas - as da tal «silly season», em que os jornalistas estão sempre a dizer que nada acontece - são notícias de mau augúrio. Remetem-nos para uma sociedade cada vez mais vulnerável e sob ameaça de desestrutruração, indicam-nos que os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais .»

M I L L E N N I U M B C P induz seu sistema bancário em erro!!!

Santos Ferreira acredita que o sistema financeiro ficará mais "robusto" após a crise
O Presidente do Banco Comercial Português acredita que, "depois da crise do ‘subprime’o sistema financeiro ficará mais robusto"
Se não consegue resolver os problemas deixados pela antiga Administração e as desgraças causadas a milhares de clientes/accionistas! Como pensa assim?...
Continua a haver milhares de famílias destroçadas pelas vigarices do BCP que é impossível indemnizar por todos estes anos de sofrimento e privações. Contudo os criminosos continuam a gozar do que roubaram. Mesmo com esta Administração continuam a extorquir as vítimas, se a Administração está de boa fé e empenhada em resolver o problema dos pequenos accionistas que suspendam de imediato esses carrascos dos interlocutores que tudo fazem para prolongar e agravar os danos infligidos ás vítimas.
Por isso, enquanto não haver o ressarcimento nos extorquidos pelo BCP, nunca esta INSTITUÍÇÃO TERÁ SOSSEGO, NEM CONFIANÇA DOS INVESTIDORES E CLIENTES...

BCP no Parlamento...

Quando a verdade é real!...

Marinho Pinto, sempre falou da corrupção da mesma forma!"Ontem muito bem!" hoje como bastonário, parece mais difícil, porque os corruptos, são defendidos por advogados, muitos vezes até o processo ser arquivado por expiração de prazo... Por isso os advogados sabem de quase toda as corrupções que lhe passam pela mão. Marinho Pinho é homem sério e corajoso e mais parece ter um sentido apurado de responsabilidade nos casos de acusações "muito mal investigadas"...e quando assim, podem aniquilar pessoas para toda a vida. Ver Caso Casa PIA,"Decapitação do PS" e os problemas gravíssimos que o BCP, causou a pequenos accionistas, em termos de grandes prejuízos e danos morais! Pouco faltou para ser DECAPITADO. UM dia se saberá quem comandou este processo... Mas quando esses “abutres” morrem ou estarem inactivados! Aí haverá toda a verdade? Era importante; pois os PEDÓFILOS E CRIMINOSOS vagueiam livremente em todo o País... Não é fácil para o Bastonário dos Advogados, mas nota-se que é homem Sério e corajoso e que nem as corporações da Justiça ele perdoa. Ele sabe muito bem o que diz, mas os ladrões e mafiosos deste País, não gostam de ouvir estas verdades, pois ele está muito habituado a ser interlocutor de vários processos judiciais e conclui que quem costuma ganhar são sempre os do grande capital… E estes nunca vão para a prisão pelos seus crimes… É triste não haver uma justiça correcta!




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Titulos BCP - Aumentos de Capital

http://www.millenniumbcp.pt/pubs/pt/investidores/titulobcp/stocksplit/;jsessionid=Q4K5VCOMEUMOFQFIAMFSFFWAVABQWIY4


Data Capital Inicial Stock Splits Aumento de Capital Capital Social
Mar06 3.588.331.338 i) 22.998.229l) 3.611.329.567
Jan06 3.257.400.827 330.930.511k) 3.588.331.338
Mar03 2.326.714.887 930.685.950 3.257.400.827
Abr01 2.269.687.552 57.027.325 0 2.326.714.877
Mar01 2.101.562.549 168.125.003 2.269.687.552
Dez00 2.067.860.117 33.702.432 j) 2.101.562.549
Dez00 2.059.551.764 8.308.353 a) 2.067.860.117
Dez00 2.042.971.990 16.579.774 i) 2.059.551.764
Jun00 2.035.861.720 7.110.270 h) 2.042.971.990
Jun00 1.808.038.871 227.822.849 g) 2.035.861.720
Jun00 1.795.496.393 12.542.478 f) 1.808.038.871
Jun00 1.743.575.676 51.920.717 e) 1.795.496.393
Jun00 1.000.000.000 743.575.676 d) 1.743.575.676
Nov99 200.000.000 1.000.000.000 c)
Jun99 200.000.000 200.000.000 b)
Fev99 196.969.000 3.031.000 a) 200.000.000
Mai98 190.600.000 6.369.000 a) 196.969.000
Mai98 157.766.351 32.833.649 190.600.000
Mar98 156.006.351 1.760.000 a) 157.766.351
Dez97 150.000.000 6.006.351 a) 156.006.351
Mai97 136.686.000 13.314.000 a) 150.000.000
Abr96 109.686.000 27.000.000 136.686.000
Abr93 91.405.000 18.281.000 0 109.686.000
Jun92 83.930.000 7.475.000 91.405.000
Abr92 66.000.000 11.000.000 6.930.000 83.930.000
Mar90 30.000.000 15.000.000 21.000.000 66.000.000
Abr89 12.000.000 12.000.000 6.000.000 30.000.000
Out88 10.000.000 2.000.000 12.000.000
Jun88 7.000.000 1.400.000 1.600.000 10.000.000
Set87 5.500.000 1.500.000 7.000.000
Mar87 3.500.000 2.000.000 5.500.000
Jun85 0 3.500.000 3.500.000
Legenda:
a) Conversão de obrigações convertíveis.
b) Aumento de capital por incorporação de reservas no montante de Esc. 482.000.000 s/ emissão de acções e redenominação para euros.
c) Alteração do valor nominal das acções de 5 para 1 euro
d) e) f) g) h) i) e j) Contrapartida de acções BPSM, Mello, Império, BPA, Mello, BPSM e BII respectivamente.
k) Conversão da emissão de Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis
l) Exercício do Programa de Stock Options atribuído aos colaboradores com desconto de cerca de 50/º...

ENRIQUECIMENTO MUITO RÁPIDO!!!

A fraude do BCP


O presidente do Millenium bcp assumiu, pessoalmente, perante investidores e analistas, a responsabilidade de encontrar uma solução para o problema dos pequenos accionistas que recorreram a crédito do banco para comprar acções da própria instituição, podemos ler na melhor publicação económica de 2006 que, ainda assim, só serve para limpar o rabo. . O que é que esta notícia tem de curiosa? Para o incauto leitor, que vem ao nosso blog pela primeira vez, há de curioso que o presidente de um banco diga que vai resolver o problema dos pequenos accionistas. Mas os nossos leitores habituais já perceberam que não há problema nenhum de pequenos accionistas. Aliás, os pequenos accionistas não têm problema nenhum. Aquilo que está noticiado é o que se chama de uma mega fraude financeira. Eu explico. . Imagine o camarada leitor que quer montar um banco. Levanta-se da cadeira e vem ter aqui com o Camarada Toni, que é um sujeito abastado, para reunir capital. O camarada Toni, não tendo dinheiro para tamanha empresa pelo que mete dinheiro no banco e depois pede emprestada a mesma quantia. Se o camarada leitor estiver a seguir, percebe que não interessa o montante que eu estou a meter no banco, na verdade não estou a meter nenhum. Aquele que eu meto, o banco devolve-me na forma de empréstimo que pode ir rolando. Se a administração do banco me garantir dividendos acima da taxa de juro, coisa que num banco é, por definição, uma trivialidade, até ganho dinheiro nisto tudo sem com isso meter lá dinheiro de facto. . Porque é que isto é uma fraude? Porque os bancos estão obrigados a regras de solvabilidade que impõe que, grosso modo, 8% de cada empréstimo venha dos capitais próprios do banco, impedindo que o banco empreste o dinheiro que quer ou pode a partir dos depósitos. Desta forma, um banco pode emprestar 12,5 vezes os seus capitais próprios. Com a manigância de emprestar o dinheiro aos accionistas, mesmo pequenos, cada euro de capital assim reunido permite ao banco emprestar mais 12,5 euros quando, na realidade, não entrou nada. Ao fim do dia, o BCP pôde emprestar de forma ilícita quando os seus concorrentes, que cumpriram, não puderam. . Claro que o camarada leitor já percebeu a trafulhice que foi feita. E, claro também, que os maduros do Banco de Portugal ainda andam aos papéis a perceber o que aconteceu mesmo nas suas barbas. Mas o melhor é não incomodar o Dr. Constâncio com estas miudezas, ele anda tão preocupado em perceber o país onde vive...

RECESSÃO ECONÓMICA (Culpa do Millenniumbcp)

Penso que é devido a este banco , que estamos em GRANDE RECESSÃO!... Estes problemas foram-se multiplicando, já desde 1999 até ao momento! Porque não resolvem uma vez por todos este monstruoso problema? E devolvam o que extorquiram aos pequenos clientes/accionistas, que estão deprimidos e a passar fome! Quem rouba milhões, são "Barões"; mas quem rouba tostões são ladrões! Onde está a Justiça? -Porque não são congelados todos os bens dos burlões que saíram do BCP e seus staffs... E também bloquearem todas as reformas e indemnizações que receberam! - Pois foi assim que fizeram aos pequenos clientes/accionistas e algumas empresas, a lapidação de seus bens a muitos milhares, desde 1999 até hoje( "famigeradas de manipulação" de créditos de aquisição de acções próprias BCP )... Pois foi assim que deram o grande passo de gigante para a construção do MILLENNIUMBCP... Tudo à custa da desgraça dos clientes/accionistas... Por isto; que paguem o que roubaram... E devolvam a confiança aos clientes. A anterior administração do BCP, deixou o banco nesta situação calamitosa, e ainda foram contemplados com indemnizações de muitos milhões de euros, e com reformas, de dezenas de milhares de euros mensais, equivalente ao que recebe um colaborador normal do banco em dois anos. Será que esses cavalheiros não terão de devolver esse dinheiro ao banco? Será que ficam com essas reformas chorudas? Se assim for, já não tenho mais dúvidas que somos um país de trafulhas, onde o crime compensa, e de que maneira. É mais que evidente, que ninguém vai ter coragem para castigar os responsáveis de toda esta vigarice. Vamos levar com mais desconfianças sobre o Banco, para sempre...



música: " O MAIOR GOLPE DO MUNDO "
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Jardim Gonçalves e aumentos de capital no BCP

As formas fraudulentas de Jardim Gonçalves conseguir certos aumentos de capital no Millenniumbcp!!!
Na sequência da aquisição do Banco Pinto & Sotto Mayor, o BCP aumentou o seu capital por duas vezes. A primeira, entre 10 de Julho e 30 de Setembro de 2000 e a segunda, em Dezembro do ano seguinte. As acções foram colocadas também através da rede de balcões do banco, numa campanha de captação de novos accionistas particulares. Ou seja, o BCP deu instruções à sua rede comercial para promover a venda das acções do próprio banco junto dos seus clientes. Também os próprios colaboradores foram obrigados a adquirir vários lotes de acções, com a promessa de serem beneficiados com carência de pagamento de dívida, para posteriormente lhes serem oferecidas acções a preços muito abaixo do mercado para assim haver a recuperação de capital … Isto acaba por ser “uma bola de neve” em que esta Instituição nesses anos consegue lesar milhares de clientes e até próprias Instituições da concorrência; só que depois estas acabam por negociar participações entre elas e aí é que se criou a tal bola de neve, pois acabam por darem sempre boas perspectivas umas às outras para assim induzirem o público em geral para comprarem ou negociarem acções… Alguns documentos internos, citados pela imprensa, dão conta de uma campanha agressiva, onde foram fixados objectivos para cada balcão e incentivos à captação de novos accionistas. Este esforço terá sido feito, segundo os queixosos, com persistência e sem os necessários alertas para a existência de risco. Muitos clientes do banco acabaram por recorrer ao crédito, facilitado pelo próprio BCP, para comprar acções. Perante a queda das acções, logo após o aumento de capital, as dificuldades aumentaram e verificaram-se situações de incumprimento. O banco avançou com as livranças, o que acabou por resultar em dramas pessoais. A rede BCP forçou clientes para a compra de acções próprias a pessoas sem quaisquer rendimentos, crianças, estudantes, idosos, analfabetos. As instruções superiores foram: "aproveitar todos os contactos dos clientes para a colocação do maior número de acções possível" "vender de forma sistemática" "aconselhado para investidores de baixo risco" isto acompanhado de promessas de valorização e assim os funcionários venderam aos molhos de 5.000Acções a preços que atingiram os 5,98€ e quando os clientes diziam que não tinham dinheiro era-lhes atirado um financiamento cobrindo o valor das acções e as respectivas despesas. Os verdadeiros objectivos do BCP ainda não foram tornados públicos, porque na realidade são uma vergonha para qualquer instituição e mais para uma entidade bancária onde é suposto guardar e valorizar o património financeiro dos clientes. As atitudes posteriores do BCP em relação a estes accionistas são de tal ordem reles que é difícil encontrar vocábulos para as classificar. Sobre este assunto, falta saber se o BCP vai pagar os prejuízos a todos aqueles que vigarizou. Ao BCP só lhe resta esta solução. Caso não o faça, não merece credibilidade. No sector financeiro, a credibilidade é o pilar de funcionamento do sistema. Se o BCP não repuser a credibilidade, os seus depositantes, que o levem À falência, basta uma atitude muito simples: CADA CIDADÃO QUE TEM NO BCP OS SEUS DEPÓSITOS, VAI JUNTO DO SEU BALCÃO E LEVANTA O SEU DINHEIRO, E DEPOSITA-O EM OUTRO BANCO. Desta forma simples o BCP fecha as portas nos dias seguintes, meus amigos. É um bom exemplo, para a sociedade e para a economia, de que quem de facto manda nos bancos são os seus depositantes. Os seus accionistas apenas assumiriam o risco de perder os seus investimentos. Uma lição à medida da atitude do BCP. Bem merecem. Senhor depositante pense nisso!...

100 mil famílias, passando grandes dificuldades...

100 mil famílias, passando grandes dificuldades...
Mais de metade dessas 100 mil famílias portuguesas, que neste momento passam fome e miséria, é por culpa do BCP que continua a extorquir os bens a essas ""famílias endividadas accionistas"" burladas na venda fraudulenta de Acções Próprias BCP em 2000/2001 e 2002 (Campanha accionista Millenniumbcp ). Estas "dívidas de créditos manipulados, " estão contabilizadas no BdP... São as tais dívidas que jamais serão pagas, porque tem a haver com os tais famigerados créditos de milhões de acções próprias BCP em 2000/2001 e 2002 e que actualmente estão em investigação pelo MP e CMVM. Os responsáveis destas extorsões devem ser severamente castigados. Investiguem os interlocutores dessas negociações, por exº: Dr. João Lourenço, Dr. Paulo Roriz, Dr. Rui Lopes, Dr. Spartlei, Dr. António Maria Lencastre, Drª Olga Cardoso, Dr. Jorge Silva e outros. Penso que ainda anda muito criminoso encoberto... Investiguem também o papel, em todo este processo, da "intrum justitia", "Domus Venda", "Atlantis Investments”?...

http://bcpfraude.blogspot.com/2008/01/quem-persevera-vencer.html#links

CMVM acusa BCP de lesar pequenos accionistas...

O presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, (CMVM) disse que já foi enviada ao BCP a acusação no caso dos pequenos accionistas que terão sido lesados na compra de acções do banco.
Carlos Tavares, que falava perante a Comissão Parlamentar de Orçamento e Finanças, referiu que no caso da «venda e financiamento de acções próprias a clientes de retalho», o processo «está em curso e já foi objecto de acusação formulada pelo Conselho Directivo da CMVM a 17 de Janeiro de 2008».
A acusação «já está na posse do banco», adiantou o presidente da entidade reguladora e de supervisão, esclarecendo ainda que as denúncia neste caso «não foi trazida em primeira mão pelo BPI» e que «já estava a ser objecto de análise pela CMVM depois de denúncias de clientes de retalho».
Carlos Tavares adiantou que o BCP tem agora 10 dias para fazer o seu contraditório.
«Se tiver havido infracção nesse domínio, podemos penalizar o BCP, mas isso não resolve o problema dos pequenos accionistas», disse o presidente da entidade de supervisão.

«Se houver possibilidade de resolver o problema dos pequenos accionistas, até preferia aplicar uma pena menor ao banco do que aplicar uma pena maior e os pequenos accionistas ficarem sem os seus problemas resolvidos», acrescentou.

Durante a audição, Carlos Tavares disse que há alguns meses, o presidente do BCP, na altura Paulo Teixeira Pinto, assumiu um compromisso consigo de «resolver os problemas dos pequenos accionistas».

«Até agora não foi cumprido», disse Carlos Tavares, sendo que, entretanto, o BCP já teve como presidente Filipe Pinhal e é agora presidido por Carlos Santos Ferreira, eleito no passado dia 15 de Janeiro, em assembleia geral extraordinária.

Jardim Gonçalves e aumentos de capital no BCP...

As formas fraudulentas de Jardim Gonçalves conseguir certos aumentos de capital no Millenniumbcp!!!
Na sequência da aquisição do Banco Pinto & Sotto Mayor, o BCP aumentou o seu capital por duas vezes. A primeira, entre 10 de Julho e 30 de Setembro de 2000 e a segunda, em Dezembro do ano seguinte. As acções foram colocadas também através da rede de balcões do banco, numa campanha de captação de novos accionistas particulares. Ou seja, o BCP deu instruções à sua rede comercial para promover a venda das acções do próprio banco junto dos seus clientes. Também os próprios colaboradores foram obrigados a adquirir vários lotes de acções, com a promessa de serem beneficiados com carência de pagamento de dívida, para posteriormente lhes serem oferecidas acções a preços muito abaixo do mercado para assim haver a recuperação de capital … Isto acaba por ser “uma bola de neve” em que esta Instituição nesses anos consegue lesar milhares de clientes e até próprias Instituições da concorrência; só que depois estas acabam por negociar participações entre elas e aí é que se criou a tal bola de neve, pois acabam por darem sempre boas perspectivas umas às outras para assim induzirem o público em geral para comprarem ou negociarem acções… Alguns documentos internos, citados pela imprensa, dão conta de uma campanha agressiva, onde foram fixados objectivos para cada balcão e incentivos à captação de novos accionistas. Este esforço terá sido feito, segundo os queixosos, com persistência e sem os necessários alertas para a existência de risco. Muitos clientes do banco acabaram por recorrer ao crédito, facilitado pelo próprio BCP, para comprar acções. Perante a queda das acções, logo após o aumento de capital, as dificuldades aumentaram e verificaram-se situações de incumprimento. O banco avançou com as livranças, o que acabou por resultar em dramas pessoais. A rede BCP forçou clientes para a compra de acções próprias a pessoas sem quaisquer rendimentos, crianças, estudantes, idosos, analfabetos. As instruções superiores foram: "aproveitar todos os contactos dos clientes para a colocação do maior número de acções possível" "vender de forma sistemática" "aconselhado para investidores de baixo risco" isto acompanhado de promessas de valorização e assim os funcionários venderam aos molhos de 5.000Acções a preços que atingiram os 5,98€ e quando os clientes diziam que não tinham dinheiro era-lhes atirado um financiamento cobrindo o valor das acções e as respectivas despesas. Os verdadeiros objectivos do BCP ainda não foram tornados públicos, porque na realidade são uma vergonha para qualquer instituição e mais para uma entidade bancária onde é suposto guardar e valorizar o património financeiro dos clientes. As atitudes posteriores do BCP em relação a estes accionistas são de tal ordem reles que é difícil encontrar vocábulos para as classificar. Sobre este assunto, falta saber se o BCP vai pagar os prejuízos a todos aqueles que vigarizou. Ao BCP só lhe resta esta solução. Caso não o faça, não merece credibilidade. No sector financeiro, a credibilidade é o pilar de funcionamento do sistema. Se o BCP não repuser a credibilidade, os seus depositantes, que o levem À falência, basta uma atitude muito simples: CADA CIDADÃO QUE TEM NO BCP OS SEUS DEPÓSITOS, VAI JUNTO DO SEU BALCÃO E LEVANTA O SEU DINHEIRO, E DEPOSITA-O EM OUTRO BANCO. Desta forma simples o BCP fecha as portas nos dias seguintes, meus amigos. É um bom exemplo, para a sociedade e para a economia, de que quem de facto manda nos bancos são os seus depositantes. Os seus accionistas apenas assumiriam o risco de perder os seus investimentos. Uma lição à medida da atitude do BCP. Bem merecem. Senhor depositante pense nisso!...

Maior crise de todos os tempos...

ELEITOS >> Santos Ferreira, Presidente do Conselho de Administração do Banco Comercial Português (BCP), e Paulo Macedo, administrador, à chegada para o primeiro dia de trabalho, em 16 Janeiro 2008, às instalações administrativas do BCP. AO LADO >> Armando Vara, eleito Vice-Presidente do BCP, à saída do edifício da Alfândega, no Porto, onde decorreu a assembléia geral de acionistas do BCP, o maior banco privado português, em 15 de Janeiro de 2008.

O Banco Comercial Português (BCP), o maior banco privado que responde por cerca de 25% do mercado financeiro do país, atravessa prolongada crise de gestão e alguns dos seus principais administradores em Portugal são suspeitos de diversas irregularidades e crimes financeiros, sob investigação do Banco de Portugal.

Para o ministro luso das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, as denúncias de “operações ilegais” e “eventuais ilícitos criminais” no BCP devem ser investigadas e os culpados devem ser punidos. “É importante que as autoridades prossigam a sua atividade até ao fim e é importante que punam seja quem for e doa a quem doer”, disse Teixeira à rádio TSF, de Lisboa.

Segundo ele, foram “enunciadas publicamente um conjunto de operações ilegais, operações que indiciam ilícitos de natureza criminal que estão sob investigação do Banco Portugal, da CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) e do próprio DIAP (Departamento de Investigação e Ação Penal”.

De acordo com o Jornal de Negócios, o BCP teria concedido financiamentos de pelo menos 700 milhões de euros a sociedades "off-shores" que com esses fundos adquiriram ações do banco nos aumentos de capital feitos desde 2000. Uma prática que, a ser confirmada pelas investigações da CMVM e do Banco de Portugal, configura uma violação ao Código das Sociedades Comerciais e à lei bancária.

Na sexta-feira, 18 de janeiro, o governador do Banco de Portugal (BdP) falou por quase seis horas durante audiência na Assembléia da República, após muita polêmica sobre o adiamento da data. Ele afirmou que a criação de 17 sociedades off-shore pelo Millenniumbcp para compra de ações próprias nunca foi comunicada pelos auditores externos. Os partidos da oposição, de esquerda e direita, consideram insatisfatórios os esclarecimentos de Vítor Constâncio, e o assunto está em todos os jornais lusos.

Segundo Constâncio, os processos de contra-ordenação que o Banco de Portugal abriu no final de dezembro contra o BCP nada têm a ver com as off-shores investigadas em 2003, e são relativos a um segundo conjunto de entidades sediadas em off-shores, das quais se desconhece ainda os proprietários. O governador do Banco de Portugal destacou que a existência destas 17 off-shores foi ocultada e que a instituição, com as suas capacidades de intervenção, “não tinha real possibilidade de as ter identificado”. “Nem nós, nem a CMVM, nem os auditores tínhamos possibilidade de saber que existiam”, disse.

Durante a audição parlamentar, Constâncio declarou-se limitado pela lei do sigilo bancário e sigilo profissional, e considerou que essa inibição se estende a uma comissão parlamentar de inquérito. O governador do Banco de Portugal garantiu aos deputados que não existem situações de risco específico iminente no BCP nem estão em causa os rácios de capital. Também “não existem acusações deduzidas contra quem quer que seja”, disse Constâncio, acrescentando que “a dimensão das operações sob investigação nunca poria em causa a capacidade” do maior banco privado português em desenvolver a sua atividade.

Através de duas denúncias, em novembro e dezembro de 2007, com fotocópias e documentos internos do BCP, o BdP conseguiu identificar off-shores, que teriam gerado "conseqüências financeiras significativas". Apesar da ilegalidade, não apontou ninguém. "O BCP não está afetado na sua atividade normal" disse, "e não existem acusações deduzidas sobre quem quer que seja" afirmou Constâncio.

Também estão sendo ouvidos em audiência o presidente da CMVM, Carlos Tavares, e o ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos. O primeiro-ministro português, José Sócrates, recusou comentar a situação do BCP. “Não tenho nenhum comentário a fazer(...) Espero que os acionistas saibam dar resposta pronta à situação que se vive no BCP", afirmou Sócrates, no mês passado. As denúncias sobre operações bancárias ilegais do BCP sucedem-se há mais de um ano, mas até hoje não foram apresentados resultados das investigações desencadeadas pelo Banco de Portugal e pela CMVM.

Banco de Portugal
O ministro das Finanças manifestou apoio e confiança às investigações, e considerou injustificáveis as críticas que possam pôr em causa a independência das autoridades, referindo-se ao Banco de Portugal, divulgou o Portugal Digital. “É injustificável a todo o título que se procure fragilizar essas instituições atacando-as de forma injustificada. A quem serve questionar a independência das autoridades quando elas estão a desenvolver um processo de investigação?”, questionou.

Isso porque o líder do CDS-PP, Paulo Portas, sugeriu que o governador do Banco de Portugal devia se demitir ou ser fiscalizado por uma comissão de inquérito parlamentar. “O governador diz que em nenhuma parte do mundo a fiscalização é infalível. Mas é por isso que quando falha, se fiscaliza, com uma comissão de inquérito, ou então se muda, com uma demissão” disse Paulo Portas.

O jornal Público divulgou que desde 2001, o Banco de Portugal sabia da existência de operações suspeitas no BCP. Segundo o jornal português, o Banco de Portugal chegou a trocar correspondência com a administração do banco, culminando em instruções do vice-governador do Banco de Portugal, e apenas em 2004, António Marta solicitou a correção das irregularidades.
AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
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DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"