O banco holandês ING, que recebeu ajuda do governo, pediu aos seus funcionários que devolvessem os bónus que lhes tinham sido atribuídos referentes ao exercício de 2008.
Além de pedir a devolução dos bónus, os responsáveis do banco adiaram as compensações em dinheiro para todos os trabalhadores até que sejam estabelecidas novas regras no próximo ano, segundo uma mensagem enviada aos funcionários e a que a Bloomberg teve acesso.
“Dada o continuo escrutínio público de práticas de pagamento variável na nossa indústria, o ING está a alinhar as suas práticas de compensações variáveis com a nova realidade”, anunciou o banco.
Os bónus atribuídos pelos bancos estão a tornar-se o centro das atenções, essencialmente nos casos das instituições que receberam ajudas do Estado. O banco holandês recebeu 1,7 mil milhões de euros de ajudas do governo em Dezembro.
O caso que tem sido mais visível é o da AIG, a seguradora norte-americana que recebeu 170 mil milhões de dólares do governo dos EUA e que atribuiu bónus que ascenderam aos 165 milhões de dólares.
Além de pedir a devolução dos bónus, os responsáveis do banco adiaram as compensações em dinheiro para todos os trabalhadores até que sejam estabelecidas novas regras no próximo ano, segundo uma mensagem enviada aos funcionários e a que a Bloomberg teve acesso.
“Dada o continuo escrutínio público de práticas de pagamento variável na nossa indústria, o ING está a alinhar as suas práticas de compensações variáveis com a nova realidade”, anunciou o banco.
Os bónus atribuídos pelos bancos estão a tornar-se o centro das atenções, essencialmente nos casos das instituições que receberam ajudas do Estado. O banco holandês recebeu 1,7 mil milhões de euros de ajudas do governo em Dezembro.
O caso que tem sido mais visível é o da AIG, a seguradora norte-americana que recebeu 170 mil milhões de dólares do governo dos EUA e que atribuiu bónus que ascenderam aos 165 milhões de dólares.
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