Os ex. administradores bancários, accionistas e outros gestores das maiores empresas públicas, deveriam repor os prémios dos lucros chorudos que obtiveram durante estes últimos anos!!! Assim voltaríamos a ter normalidade no sistema financeiro...
Os bancos portugueses deram cerca de 10 milhões de euros de lucros por dia, durante estes últimos anos, agora que paguem os prejuízos...
Temos o exemplo do BCP...Penso que não deveria ser o Governo a dar "avales" de milhares de milhões de euros aos bancos...
Temos que responsabilizar e punir os gananciosos e criminosos bancários, pelos prejuízos monstruosos e desgraças, que criaram a milhares de pessoas inocentes...BCP, BPN, BPP... Como afirmou Saldanha Sanches em 16 ou 17 de Dezembro de 2008...
O que mais me entristece no meio de tudo isto é haver uns gajos que não fazem outra coisa senão andar a gamar, armados em sérios gestores, banqueiros e políticos. Estamos entregues a uma cambada que ainda por cima tem a lata de afirmar que se preocupa com o seu semelhante e para salvaguardar os seus interesses é capaz de fazer guerras, de humilhar povos e aqui entra o inevitável, ora em nome da democracia ora em nome da liberdade...
O dinheiro que eles gastam e roubam dava para acabar com a fome no mundo e o que restasse devia ser aplicado na ciência, na descoberta de meios de salvar pessoas que em pleno século XXI continuam a morrer por causa duma simples gripe ou pela mordedela de um mosquito.
A diferença que existe entre um regime totalitário e um regime democrata não é nenhum.
Os primeiros mandam porque tem um partido único, os segundos porque o povo votou neles e agora como partido único no poder, comportam-se exactamente da mesma maneira.
À medida que o tempo passa, começo a perceber melhor porque é que existe terrorismo, não que o apoie obviamente, mas com tanto desequilíbrio no mundo que diferença faz…
É verdade que os tempos presentes são do salve-se quem puder e o futuro é cada vez mais uma lotaria. Mas é verdade também que esta conjuntura violenta poderia ser aproveitada para se fazerem rupturas, procurar dizer umas tantas verdades, acabar com certos tabus e pôr o dedo em muitas das feridas que têm andado escondidas nestes anos de democracia. Mas não. A vidinha neste sítio manhoso, pobre, deprimido, hipócrita e cada vez mais mal frequentado continua pior do que nunca, com as mesmas misérias e os mesmos miseráveis.
A vidinha continua a ser dominada por gente medíocre que tem medo da sombra e passa a vida a varrer das agendas os temas que podem ser verdadeiramente perigosos para os seus interesses e privilégios, a maior parte das vezes ilegítimos.
As grandes discussões destes últimos dias centraram-se na eventualidade de uma Esquerda Marxista, Leninista, Estalinista e Trotskista entrar no arco governamental e no voto vergonhoso dos senhores deputados que aprovaram o Estatuto dos Açores.
As palavras de Pinto Monteiro, procurador-geral da República, no Parlamento, foram rapidamente esquecidas, com toda a gente a fingir que o responsável máximo do Ministério Público não disse nada de relevante, merecedor de um amplo debate e, mais do que isso, de um verdadeiro levantamento nacional contra o estado a que as coisas chegaram no sítio.
No seu estilo directo, Pinto Monteiro apenas afirmou que o governador do Banco de Portugal foi alertado em 2004 para uma grande fraude internacional envolvendo o BPN e o famoso Banco Insular de Cabo Verde e nada fez para colaborar com as autoridades na descoberta dos autores desse crime económico, aliás; já tinha sido também alertado para os crimes e fraudes do BCP desde 1999 até aos dias de hoje...
Aos senhores deputados que aprovam as leis, em que são os primeiros responsáveis pela Justiça, em que o Ministério Público não tem capacidade para combater a corrupção e os crimes de colarinho branco, provando-se que não é importante e nada tem de relevante.
As palavras de Pinto Monteiro foram levadas pelo vento, Constâncio continua no lugar e os corruptos podem dormir em paz.
Os bancos portugueses deram cerca de 10 milhões de euros de lucros por dia, durante estes últimos anos, agora que paguem os prejuízos...
Temos o exemplo do BCP...Penso que não deveria ser o Governo a dar "avales" de milhares de milhões de euros aos bancos...
Temos que responsabilizar e punir os gananciosos e criminosos bancários, pelos prejuízos monstruosos e desgraças, que criaram a milhares de pessoas inocentes...BCP, BPN, BPP... Como afirmou Saldanha Sanches em 16 ou 17 de Dezembro de 2008...
O que mais me entristece no meio de tudo isto é haver uns gajos que não fazem outra coisa senão andar a gamar, armados em sérios gestores, banqueiros e políticos. Estamos entregues a uma cambada que ainda por cima tem a lata de afirmar que se preocupa com o seu semelhante e para salvaguardar os seus interesses é capaz de fazer guerras, de humilhar povos e aqui entra o inevitável, ora em nome da democracia ora em nome da liberdade...
O dinheiro que eles gastam e roubam dava para acabar com a fome no mundo e o que restasse devia ser aplicado na ciência, na descoberta de meios de salvar pessoas que em pleno século XXI continuam a morrer por causa duma simples gripe ou pela mordedela de um mosquito.
A diferença que existe entre um regime totalitário e um regime democrata não é nenhum.
Os primeiros mandam porque tem um partido único, os segundos porque o povo votou neles e agora como partido único no poder, comportam-se exactamente da mesma maneira.
À medida que o tempo passa, começo a perceber melhor porque é que existe terrorismo, não que o apoie obviamente, mas com tanto desequilíbrio no mundo que diferença faz…
É verdade que os tempos presentes são do salve-se quem puder e o futuro é cada vez mais uma lotaria. Mas é verdade também que esta conjuntura violenta poderia ser aproveitada para se fazerem rupturas, procurar dizer umas tantas verdades, acabar com certos tabus e pôr o dedo em muitas das feridas que têm andado escondidas nestes anos de democracia. Mas não. A vidinha neste sítio manhoso, pobre, deprimido, hipócrita e cada vez mais mal frequentado continua pior do que nunca, com as mesmas misérias e os mesmos miseráveis.
A vidinha continua a ser dominada por gente medíocre que tem medo da sombra e passa a vida a varrer das agendas os temas que podem ser verdadeiramente perigosos para os seus interesses e privilégios, a maior parte das vezes ilegítimos.
As grandes discussões destes últimos dias centraram-se na eventualidade de uma Esquerda Marxista, Leninista, Estalinista e Trotskista entrar no arco governamental e no voto vergonhoso dos senhores deputados que aprovaram o Estatuto dos Açores.
As palavras de Pinto Monteiro, procurador-geral da República, no Parlamento, foram rapidamente esquecidas, com toda a gente a fingir que o responsável máximo do Ministério Público não disse nada de relevante, merecedor de um amplo debate e, mais do que isso, de um verdadeiro levantamento nacional contra o estado a que as coisas chegaram no sítio.
No seu estilo directo, Pinto Monteiro apenas afirmou que o governador do Banco de Portugal foi alertado em 2004 para uma grande fraude internacional envolvendo o BPN e o famoso Banco Insular de Cabo Verde e nada fez para colaborar com as autoridades na descoberta dos autores desse crime económico, aliás; já tinha sido também alertado para os crimes e fraudes do BCP desde 1999 até aos dias de hoje...
Aos senhores deputados que aprovam as leis, em que são os primeiros responsáveis pela Justiça, em que o Ministério Público não tem capacidade para combater a corrupção e os crimes de colarinho branco, provando-se que não é importante e nada tem de relevante.
As palavras de Pinto Monteiro foram levadas pelo vento, Constâncio continua no lugar e os corruptos podem dormir em paz.
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