Nas reuniões de amanhã, os economistas prevêem que o Banco Central Europeu (BCE) desça os juros em meio ponto percentual. Em Inglaterra os peritos não esperam mexidas.
A maior parte dos 50 economistas consultados pela Bloomberg prevê que o BCE desça os juros em meio ponto percentual, para 1%, amanhã.
Hoje ficou-se a saber que a taxa de desemprego da União Europeia voltou a subir em
Fevereiro e que existem agora 19,1 milhões de trabalhadores sem emprego na região, factores que serão considerados por Jean-Claude Trichet.
Ontem soube-se que a inflação nos países que usam o euro está à beira de entrar em terreno negativo, o que aumenta o risco de deflação.
São dados negativos que levam os peritos a acreditar que, apesar de alguns membros do conselho de governadores serem contra as taxas de juro a zero por cento, o BCE vai cortar a taxa de juro de referência para 1% já amanhã.
O banco liderado por Jean-Claude Trichet revela a sua decisão às 12h45 desta quinta-feira.
Quanto à decisão do Banco de Inglaterra, os economistas esperam que a instituição mantenha os juros inalterados nos 0,5%, o valor mais baixo desde o século XVII. A decisão é conhecida às 12h de amanhã.
A maior parte dos 50 economistas consultados pela Bloomberg prevê que o BCE desça os juros em meio ponto percentual, para 1%, amanhã.
Hoje ficou-se a saber que a taxa de desemprego da União Europeia voltou a subir em
Fevereiro e que existem agora 19,1 milhões de trabalhadores sem emprego na região, factores que serão considerados por Jean-Claude Trichet.
Ontem soube-se que a inflação nos países que usam o euro está à beira de entrar em terreno negativo, o que aumenta o risco de deflação.
São dados negativos que levam os peritos a acreditar que, apesar de alguns membros do conselho de governadores serem contra as taxas de juro a zero por cento, o BCE vai cortar a taxa de juro de referência para 1% já amanhã.
O banco liderado por Jean-Claude Trichet revela a sua decisão às 12h45 desta quinta-feira.
Quanto à decisão do Banco de Inglaterra, os economistas esperam que a instituição mantenha os juros inalterados nos 0,5%, o valor mais baixo desde o século XVII. A decisão é conhecida às 12h de amanhã.
Sem comentários:
Enviar um comentário