O líder do Bloco de Esquerda (BE), Francisco Louçã, defendeu ontem que a crise económica instalada está a ser "sub-avaliada", apresentando uma "dimensão histórica assustadora" que gera uma “catástrofe social”.
"Esta crise tem muitas semelhanças com a crise de 1929, que demorou 25 anos a reparar, e estas são crises que demoram um tempo histórico sendo caracterizadas por desemprego, fome e miséria", afirmou Francisco Louçã. Segundo disse, "esta crise começou em 2008, agravou-se em 2009, pode ser pior em 2010 e no ano 2011 a crise pode estar ainda no seu buraco, porque as suas características apontam para uma dimensão histórica assustadora".
O líder do BE, que participou num debate público no Entroncamento sobre "A esquerda e a crise", afirmou que esta "é a crise mais grave dos nossos tempos, com um sistema financeiro português vulnerável por todo um jogo especulativo e com o sistema bancário mundial falido, segundo as contas do próprio Fundo Monetário Internacional (FMI)".
"O rei vai nu", disse Louçã. "O desnorte é total e basta ver como Ferreira Leite ora diz uma coisa agora para se desdizer logo a seguir sobre eventuais pactos de Blocos Centrais". "É preciso saber toda a verdade sobre as contas que estão escondidas e são essas que o Bloco quer esclarecer a bem da verdade e para rebentar com todo este debate politico actual que é irrelevante", afirmou.
Segundo disse, o custo total do desemprego em Portugal significa 20 mil milhões de euros por ano, ou seja o desemprego custa-nos três TGV por ano". "Esta é uma catástrofe social e uma forma de sustentação do capitalismo, que revela um desprezo social absoluto pelo que o Bloco assume-se como uma força que quer atingir os culpados pela grande criminalidade financeira em Portugal", afirmou Louçã.
O líder bloquista anunciou também ontem a apresentação no Parlamento, "ainda nesta sessão legislativa", de quatro propostas anti-corrupção e enriquecimento ilícito que serão "um segundo passo após o levantamento do sigilo bancário" em discussão na Assembleia da República.
OBS:
Tudo começou com os crimes financeiros perpetuados pelo MILLENNIUM BCP, à cerca 10 de há anos...
"Esta crise tem muitas semelhanças com a crise de 1929, que demorou 25 anos a reparar, e estas são crises que demoram um tempo histórico sendo caracterizadas por desemprego, fome e miséria", afirmou Francisco Louçã. Segundo disse, "esta crise começou em 2008, agravou-se em 2009, pode ser pior em 2010 e no ano 2011 a crise pode estar ainda no seu buraco, porque as suas características apontam para uma dimensão histórica assustadora".
O líder do BE, que participou num debate público no Entroncamento sobre "A esquerda e a crise", afirmou que esta "é a crise mais grave dos nossos tempos, com um sistema financeiro português vulnerável por todo um jogo especulativo e com o sistema bancário mundial falido, segundo as contas do próprio Fundo Monetário Internacional (FMI)".
"O rei vai nu", disse Louçã. "O desnorte é total e basta ver como Ferreira Leite ora diz uma coisa agora para se desdizer logo a seguir sobre eventuais pactos de Blocos Centrais". "É preciso saber toda a verdade sobre as contas que estão escondidas e são essas que o Bloco quer esclarecer a bem da verdade e para rebentar com todo este debate politico actual que é irrelevante", afirmou.
Segundo disse, o custo total do desemprego em Portugal significa 20 mil milhões de euros por ano, ou seja o desemprego custa-nos três TGV por ano". "Esta é uma catástrofe social e uma forma de sustentação do capitalismo, que revela um desprezo social absoluto pelo que o Bloco assume-se como uma força que quer atingir os culpados pela grande criminalidade financeira em Portugal", afirmou Louçã.
O líder bloquista anunciou também ontem a apresentação no Parlamento, "ainda nesta sessão legislativa", de quatro propostas anti-corrupção e enriquecimento ilícito que serão "um segundo passo após o levantamento do sigilo bancário" em discussão na Assembleia da República.
OBS:
Tudo começou com os crimes financeiros perpetuados pelo MILLENNIUM BCP, à cerca 10 de há anos...
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