A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários detectou um caso de “inside trading” com acções do Banco Comercial Português, no âmbito das investigações efectuadas ao banco, tendo este caso sido denunciado ao Ministério Público.
De acordo com o comunicado com as deliberações do último Conselho Directivo, o regulador decidiu “denunciar ao Ministério Público indícios de um caso de abuso de informação privilegiada com acções do BCP”.
Este é assim mais um caso, no âmbito das investigações ao BCP, que originou já uma acusação por parte do Banco de Portugal, a três ex-presidentes e quatro antigos gestores do BCP.
A entidade presidida por Carlos Tavares deliberou ainda comunicar ao Ministério Público situações de subscrição de acções próprias por parte do banco. Esta prática estará relacionada com o facto de o BCP, alegadamente, ter comprado acções do banco com recurso a “off-shores” que recorriam a empréstimos do banco.
Na sexta-feira o BCP foi notificado da acusação decidida pela CMVM, também no Conselho Directivo de sexta-feira, no caso da prestação de informação financeira falsa ao mercado. Além do banco, o supervisor irá ainda fazer acusações individuais, prevendo-se que esta componente do processo fique concluída esta semana. Em causa está a possível inibição de funções de gestão de intermediários financeiros, uma pena acessória prevista no Código de Valores Mobiliários.
De acordo com o comunicado com as deliberações do último Conselho Directivo, o regulador decidiu “denunciar ao Ministério Público indícios de um caso de abuso de informação privilegiada com acções do BCP”.
Este é assim mais um caso, no âmbito das investigações ao BCP, que originou já uma acusação por parte do Banco de Portugal, a três ex-presidentes e quatro antigos gestores do BCP.
A entidade presidida por Carlos Tavares deliberou ainda comunicar ao Ministério Público situações de subscrição de acções próprias por parte do banco. Esta prática estará relacionada com o facto de o BCP, alegadamente, ter comprado acções do banco com recurso a “off-shores” que recorriam a empréstimos do banco.
Na sexta-feira o BCP foi notificado da acusação decidida pela CMVM, também no Conselho Directivo de sexta-feira, no caso da prestação de informação financeira falsa ao mercado. Além do banco, o supervisor irá ainda fazer acusações individuais, prevendo-se que esta componente do processo fique concluída esta semana. Em causa está a possível inibição de funções de gestão de intermediários financeiros, uma pena acessória prevista no Código de Valores Mobiliários.
1 comentário:
O BCP também me roubou uma parcela de terreno em Luanda. Gostaria de entrar em contacto consigo para trocarmos impressões. Continuo a denunciar situações criminosas desse banco, que é aliado do MPLA.
Criminosos com mais criminosos.
Upanixade@gmail.com
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