A intervenção do Governo no caso do BPP, está principalmente na esfera religiosa. O Ministro das Finanças preferiu "pecar por excesso do que por defeito" na decisão de salvar o BPP, por acaso, é fiel depositária de muitos investimentos feitos pela Igreja Católica Portuguesa.
Nesta questão, Teixeira dos Santos está a fazer uma comunhão, acreditando que, com os 450 milhões de euros investidos por seis bancos, (BCP, BPI, BES... com extremas necessidades também) o BPP venha recuperar a sua Saúde à medida que os mercados financeiros estabilizem.
Mais que afectar a imagem de Portugal, a falência do BPP poderia afectar a imagem de personalidades Portuguesas, (com credibilidades falidas!...)
Comentário:
O crédito de Portugal depende o pão nosso de cada dia e foi provou-se que falhou politicamente o empréstimo da Caixa Geral de Depósitos, (com o aval do Estado) que é um banco de Estado.
Se não há crédito para o Estado, para quem haverá crédito? Para ninguém.
Milhares de pessoas com fome, milhares de empresas fecham ou ameaçam fechar, desemprego aumenta, com intenções de aumentar mais, salários a diminuir, a pobreza a aumentar, começa a parecer complicada a situação social, em que cada vez mais existem protestos de todo o tipo de sociedade em que se prevê protestos sociais com violência...
De futuro teremos uma sociedade com instituições políticas degradadas, com uma política obsoleta e uma classe de gestores irresponsáveis. É o colapso do regime, é algo novo que não conhecemos e que nos vai preocupar futuramente... Não há justiça ou vai sendo feita depois da validade, mas sem castigo, em tempos depois da morte...
Nesta questão, Teixeira dos Santos está a fazer uma comunhão, acreditando que, com os 450 milhões de euros investidos por seis bancos, (BCP, BPI, BES... com extremas necessidades também) o BPP venha recuperar a sua Saúde à medida que os mercados financeiros estabilizem.
Mais que afectar a imagem de Portugal, a falência do BPP poderia afectar a imagem de personalidades Portuguesas, (com credibilidades falidas!...)
Comentário:
O crédito de Portugal depende o pão nosso de cada dia e foi provou-se que falhou politicamente o empréstimo da Caixa Geral de Depósitos, (com o aval do Estado) que é um banco de Estado.
Se não há crédito para o Estado, para quem haverá crédito? Para ninguém.
Milhares de pessoas com fome, milhares de empresas fecham ou ameaçam fechar, desemprego aumenta, com intenções de aumentar mais, salários a diminuir, a pobreza a aumentar, começa a parecer complicada a situação social, em que cada vez mais existem protestos de todo o tipo de sociedade em que se prevê protestos sociais com violência...
De futuro teremos uma sociedade com instituições políticas degradadas, com uma política obsoleta e uma classe de gestores irresponsáveis. É o colapso do regime, é algo novo que não conhecemos e que nos vai preocupar futuramente... Não há justiça ou vai sendo feita depois da validade, mas sem castigo, em tempos depois da morte...
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