Ao que o SOL apurou, o MP entende que, ao manterem as cotações das acções do banco em alta através da utilização de 17 sociedades offshore clandestinas (não declaradas ao mercado), os gestores sob suspeita conseguiram cumprir os objectivos anuais preconizados pelos accionistas para o Conselho de Administração.
Como consequência, os banqueiros receberam dos accionistas mais de 100 milhões de euros em prémios entre 2000 e 2007. O inquérito foi aberto no final de 2007 – na 9.ª Secção do DIAP de Lisboa, coordenada pela procuradora Teresa Almeida –, a partir de uma queixa do empresário Joe Berardo contra a administração de Jardim Gonçalves, pela alegada prática do crime de manipulação de mercado. Mas esta semana nasceram suspeitas da prática de um novo crime por informação documental fornecida pela Comissão dos Mercados de Valores Mobiliários: abuso de informação privilegiada. O inquérito ainda não tem arguidos constituídos, mas deverá ficar concluído até ao final do primeiro trimestre de 2009.
Comentário:
AI AI PORTUGAL, AI AI PORTUGAL, PQ ESTAS TÃO MAL
ESTES BANQUEIROS DEVIAM ESTAR ERA NA PRISÃO, SIM PRISÃO.
BANQUEIROS E POLITICOS, FORA COM ELES
ESTES BANQUEIROS DEVIAM ESTAR ERA NA PRISÃO, SIM PRISÃO.
BANQUEIROS E POLITICOS, FORA COM ELES
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