Ministério Público reúne denúncias da CMVM e do BdP, em dois inquéritos.
O Ministério Público tem estado a reunir em dois inquéritos as denúncias e informações resultantes das investigações feitas pelos supervisores financeiros ao banco Comercial Português, revelou hoje fonte da Procuradoria-Geral da República.
"Todos os documentos remetidos pela CMVM e pelo Banco de Portugal, têm sido incorporados num dos dois processos conforme o caso", referiu a mesma fonte, em declarações à agência Lusa.
Só a Comissão do Mercado de Valores fez chegar ao Ministério Público quatro denúncias, uma já em Junho passado, por "fortes indícios" manipulação de mercado, e outras agora, no final das suas investigações, por novas suspeitas de crimes que ultrapassam a sua esfera de actuação.
Os dois supervisores do mercado financeiro já concluíram com acusações as suas investigações ao BCP e a antigos gestores e altos quadros do banco, e são obrigados por lei a encaminharem os indícios de crime que detectem ao longo dessas averiguações.
A PGR esclareceu que correm actualmente dois inquéritos ou processos distintos ao BCP.
"Corre inquérito no Departamento Central de Investigação e Acção Penal integrado na Operação Furacão, relativamente ao BCP" e outro "relativamente ao mesmo Banco no Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa", especificou a mesma fonte em declarações à agência Lusa.
Refira-se que o investiga a criminalidade económico-financeira mais complexa, sendo dirigido pela procuradora geral-adjunta Cândida Almeida, enquanto o de Lisboa é dirigido por Maria José Morgado.
Os processos que correm relativamente ao BCP "continuam em segredo de justiça", disse à agência Lusa a mesma fonte, que não adiantou qual o ponto actual das investigações.
Um dos processos, recorde-se, nasceu da denúncia feita ao mesmo tempo, há cerca de um ano pelo accionista do BCP, junto da PGR, do Banco de Portugal e da CMVM.
O Ministério Público tem estado a reunir em dois inquéritos as denúncias e informações resultantes das investigações feitas pelos supervisores financeiros ao banco Comercial Português, revelou hoje fonte da Procuradoria-Geral da República.
"Todos os documentos remetidos pela CMVM e pelo Banco de Portugal, têm sido incorporados num dos dois processos conforme o caso", referiu a mesma fonte, em declarações à agência Lusa.
Só a Comissão do Mercado de Valores fez chegar ao Ministério Público quatro denúncias, uma já em Junho passado, por "fortes indícios" manipulação de mercado, e outras agora, no final das suas investigações, por novas suspeitas de crimes que ultrapassam a sua esfera de actuação.
Os dois supervisores do mercado financeiro já concluíram com acusações as suas investigações ao BCP e a antigos gestores e altos quadros do banco, e são obrigados por lei a encaminharem os indícios de crime que detectem ao longo dessas averiguações.
A PGR esclareceu que correm actualmente dois inquéritos ou processos distintos ao BCP.
"Corre inquérito no Departamento Central de Investigação e Acção Penal integrado na Operação Furacão, relativamente ao BCP" e outro "relativamente ao mesmo Banco no Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa", especificou a mesma fonte em declarações à agência Lusa.
Refira-se que o investiga a criminalidade económico-financeira mais complexa, sendo dirigido pela procuradora geral-adjunta Cândida Almeida, enquanto o de Lisboa é dirigido por Maria José Morgado.
Os processos que correm relativamente ao BCP "continuam em segredo de justiça", disse à agência Lusa a mesma fonte, que não adiantou qual o ponto actual das investigações.
Um dos processos, recorde-se, nasceu da denúncia feita ao mesmo tempo, há cerca de um ano pelo accionista do BCP, junto da PGR, do Banco de Portugal e da CMVM.
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