A ajuda do Estado ao Banco Privado Português também irá servir para salvar as fortunas por efeito de contaminação positiva.
Os resultados só serão visíveis a médio prazo segundo, Ana Roque professora da Universidade Autónoma de Lisboa especializada em Direito Financeiro, diz que as intervenções das autoridades no BPP serão bem sucedidas para beneficiar a área de gestão de fortunas.
O Ministro das Finanças rejeita que assim seja: tudo o que tenha haver com gestão de carteiras, gestão de activos e gestão de fortunas está fora deste intervenção, disse em entrevista ao "Correio da Manhã..."
A salvação do Banco Privado Português será feitra com a intervenção de 450 milhões, avaliados pelo Estado, que tem uma cativação de activos de 672 milhões. A CGD vai participar com 120 milhões!
Neste ano de 2008, o que correu mal ao BPP foram os milhões de investimentos em acções especulativas sem retorno lucrativo.
Em 2007 foram distribuídos dividendos pelos accionistas no valor de 12,5 milhões, cerca de 50 % dos lucros consolidados. Terá o Banco de Portugal investigado o rateio de solvabilidade do BPP perante tanta generosidade distributiva? Nesse an0 de 2007, João Rendeiro, Presidente da Admistração ganhou cerca de 30 mil euros/mês de salário e os seus admistradores cerca de 15 mil/mês, fora os pacotes em acções. Neste e outros casos bancários (BCP,BPN) quem paga a crise, não são os ricos; mas sim os contribuintes com o "aval do Estado". Agora vai-se emitir obrigações no valor de 2 mil milhões de euros, que vai custar cerca de 52 milhões ao Estado em juros... Ao Estado?
Onde estão os milhões dos lucros de um passado recente? Onde estão agora os gestores e accionistas, que meteram ao bolso os milhões?
Há milhares de famílias portuguesas, que neste momento passam fome e miséria, pois é por culpa dos bancos que continuaram a engordar escandalosamente porque afinal; todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles.
Cada vez os ricos serão mais ricos e os pobres condenados a morrer á fome ou à situação de miséria.
Vejam as monstruosas fraudes monumentais no BCP, BPN, em que os lesados continuam extorquiados e roubados e Governo continua na política do deixa andar...
O Banco de Portugal é contestado e prova-se que não está a supervisionar devidamente o grande capital...O que se passa em Portugal? O alheamento dos portugueses em relação aos picos, mediáticos é confrangedor.
Um olhar mais atento para a realidade do dia-a-dia permite compreender que já não é só a credibilidade e a imagem dos agentes políticos, económicos, financeiros e até dos Média que estão em cima da mesa.
Assustador, verdadeiramente assustador, é a receita que fura os próprios fundamentos da Democracia, cujos principais ingredientes são: a ausência de debate livre, a apatia galopante, a incapacidade de indignação e a tolerância em relação a uma informação cada vez menos plural.
Os resultados só serão visíveis a médio prazo segundo, Ana Roque professora da Universidade Autónoma de Lisboa especializada em Direito Financeiro, diz que as intervenções das autoridades no BPP serão bem sucedidas para beneficiar a área de gestão de fortunas.
O Ministro das Finanças rejeita que assim seja: tudo o que tenha haver com gestão de carteiras, gestão de activos e gestão de fortunas está fora deste intervenção, disse em entrevista ao "Correio da Manhã..."
A salvação do Banco Privado Português será feitra com a intervenção de 450 milhões, avaliados pelo Estado, que tem uma cativação de activos de 672 milhões. A CGD vai participar com 120 milhões!
Neste ano de 2008, o que correu mal ao BPP foram os milhões de investimentos em acções especulativas sem retorno lucrativo.
Em 2007 foram distribuídos dividendos pelos accionistas no valor de 12,5 milhões, cerca de 50 % dos lucros consolidados. Terá o Banco de Portugal investigado o rateio de solvabilidade do BPP perante tanta generosidade distributiva? Nesse an0 de 2007, João Rendeiro, Presidente da Admistração ganhou cerca de 30 mil euros/mês de salário e os seus admistradores cerca de 15 mil/mês, fora os pacotes em acções. Neste e outros casos bancários (BCP,BPN) quem paga a crise, não são os ricos; mas sim os contribuintes com o "aval do Estado". Agora vai-se emitir obrigações no valor de 2 mil milhões de euros, que vai custar cerca de 52 milhões ao Estado em juros... Ao Estado?
Onde estão os milhões dos lucros de um passado recente? Onde estão agora os gestores e accionistas, que meteram ao bolso os milhões?
Há milhares de famílias portuguesas, que neste momento passam fome e miséria, pois é por culpa dos bancos que continuaram a engordar escandalosamente porque afinal; todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles.
Cada vez os ricos serão mais ricos e os pobres condenados a morrer á fome ou à situação de miséria.
Vejam as monstruosas fraudes monumentais no BCP, BPN, em que os lesados continuam extorquiados e roubados e Governo continua na política do deixa andar...
O Banco de Portugal é contestado e prova-se que não está a supervisionar devidamente o grande capital...O que se passa em Portugal? O alheamento dos portugueses em relação aos picos, mediáticos é confrangedor.
Um olhar mais atento para a realidade do dia-a-dia permite compreender que já não é só a credibilidade e a imagem dos agentes políticos, económicos, financeiros e até dos Média que estão em cima da mesa.
Assustador, verdadeiramente assustador, é a receita que fura os próprios fundamentos da Democracia, cujos principais ingredientes são: a ausência de debate livre, a apatia galopante, a incapacidade de indignação e a tolerância em relação a uma informação cada vez menos plural.
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