Os Estados Unidos estão oficialmente em recessão económica desde Dezembro de 2007 declarou o Gabinete Nacional de Investigação Económica (NBER) encarregue de datar oficialmente o princípio e o fim dos ciclos económicos.
A actividade industrial recuou a nível mundial, numa altura em que contamos já com 17 meses de crise, concedendo mais evidências de que a economia global está em recessão e intensificando as pressões para que os responsáveis políticos tomem mais medidas. Os índices europeu, russo, chinês e da África do Sul mostram contracções recorde na produção devido à crise no crédito que tem conduzido a um abrandamento da procura por parte de empresas e consumidores. Os sinais a nível mundial de que a crise está a agravar-se estão hoje a pressionar as bolsas na Europa e na Ásia e a conduzir as “yields” do tesouro norte-americano a níveis mínimos recorde, uma vez que os investidores estão a procurar activos mais seguros. As fábricas norte-americanas provavelmente registaram o seu pior desempenho em um quarto de século, no mês passado, segundo economistas consultados pela Bloomberg. “O ritmo da queda na actividade industrial tem sido vicioso”, segundo um desses especialistas, que acrescentou que “se pensámos que o último trimestre foi mau para a economia mundial, o actual encaminha-se para ser bastante pior”.(...)
A actividade industrial recuou a nível mundial, numa altura em que contamos já com 17 meses de crise, concedendo mais evidências de que a economia global está em recessão e intensificando as pressões para que os responsáveis políticos tomem mais medidas. Os índices europeu, russo, chinês e da África do Sul mostram contracções recorde na produção devido à crise no crédito que tem conduzido a um abrandamento da procura por parte de empresas e consumidores. Os sinais a nível mundial de que a crise está a agravar-se estão hoje a pressionar as bolsas na Europa e na Ásia e a conduzir as “yields” do tesouro norte-americano a níveis mínimos recorde, uma vez que os investidores estão a procurar activos mais seguros. As fábricas norte-americanas provavelmente registaram o seu pior desempenho em um quarto de século, no mês passado, segundo economistas consultados pela Bloomberg. “O ritmo da queda na actividade industrial tem sido vicioso”, segundo um desses especialistas, que acrescentou que “se pensámos que o último trimestre foi mau para a economia mundial, o actual encaminha-se para ser bastante pior”.(...)
Já a produção industrial na Zona Euro caiu mais do que o esperado para tocar no valor mais baixo desde que começou a ser realizado o índice, o que aumenta as preocupações quanto à situação económica da região e pressiona o Banco Central Europeu (BCE) a cortar a taxa de juro de referência.Com a economia da Zona Euro na sua primeira recessão em 15 anos, há mais pressão sob os responsáveis do Banco Central Europeu (BCE) para aceleraram o ritmo de redução de juros já esta semana. Depois de ter cortado a taxa de juro de referência em 50 pontos base desde o início de Outubro, os investidores estão a apostar que o BCE reduza em mais 75 pontos base no próximo dia 4 de Dezembro.
Sem comentários:
Enviar um comentário