![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOnOx1Z7nRUwPUY6OKZd79pv8Htz4z0qatmXlsFK7uA7bDWHqZl9VQSSM43KEDApqFnMpp1XEt7KJFuxutO_2Vu09t31jgVAlXkRXJaipX7PiubzZLV-j6NzbVbysJ3zaCTO4sNJudzB-N/s200/millennium_logo_ok.gif)
São pelo menos 28 os gestores do Banco Comercial Português que trabalham noutras instituições mas recebem a maior parte do ordenado do banco liderado por Santos Ferreira. Um deles é o advogado Gomes da Silva, que trabalha na firma do filho de Jardim Gonçalves.
Segundo o jornal “Expresso”, o BCP tem em funcionamento um sistema que permite a alguns dos seus quadros irem trabalhar para outros sítios enquanto mantêm o vínculo contratual com o banco.
São as chamadas licenças sem vencimento, mas que no BCP não funcional como na generalidade das empresas. O Expresso adianta que o banco continua a pagar parte do ordenado a estes gestores, numa parcela que oscila entre 72% e 80%.
Este regime era utilizado apenas por elementos da direcção do banco, mas em 2003 foi aberta uma excepção. O advogado Gomes da Silva foi trabalhar para o escritório de advogados de Rodrigo Jardim Gonçalves, filho do fundador do banco.![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWqkWWo7J5iirrastUdHwOP8TrHJlxx9dQpq-L5qkLy18CGAKusulg_BUNkLq7TXRHWp2TJNpIe_zhs64IQNvmpNND7bI-LRLcmWzZPZ-qARYi-AiKtxhi8fKF51hr76ULaBIPST3RLNCi/s200/expresso.jpg)
O “Expresso” dá ainda conta que Carlos Picoito, o advogado do BCP que propôs que a dívida do filho de Jardim Gonçalves fosse considerada “perdoada”, também trabalha agora na firma do outro filho do fundador do banco.
OBS:
Ver "Expresso de Expresso de 10 de Janeiro de 2009. (...)
O Estado continua a ajudar os criminosos bancários em milhares de milhões de euros e os clientes accionistas que foram lesados pelo banco BCP, continuam extorquiados e a passar dificuldades catastróficas...
Segundo o jornal “Expresso”, o BCP tem em funcionamento um sistema que permite a alguns dos seus quadros irem trabalhar para outros sítios enquanto mantêm o vínculo contratual com o banco.
São as chamadas licenças sem vencimento, mas que no BCP não funcional como na generalidade das empresas. O Expresso adianta que o banco continua a pagar parte do ordenado a estes gestores, numa parcela que oscila entre 72% e 80%.
Este regime era utilizado apenas por elementos da direcção do banco, mas em 2003 foi aberta uma excepção. O advogado Gomes da Silva foi trabalhar para o escritório de advogados de Rodrigo Jardim Gonçalves, filho do fundador do banco.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWqkWWo7J5iirrastUdHwOP8TrHJlxx9dQpq-L5qkLy18CGAKusulg_BUNkLq7TXRHWp2TJNpIe_zhs64IQNvmpNND7bI-LRLcmWzZPZ-qARYi-AiKtxhi8fKF51hr76ULaBIPST3RLNCi/s200/expresso.jpg)
O “Expresso” dá ainda conta que Carlos Picoito, o advogado do BCP que propôs que a dívida do filho de Jardim Gonçalves fosse considerada “perdoada”, também trabalha agora na firma do outro filho do fundador do banco.
OBS:
Ver "Expresso de Expresso de 10 de Janeiro de 2009. (...)
O Estado continua a ajudar os criminosos bancários em milhares de milhões de euros e os clientes accionistas que foram lesados pelo banco BCP, continuam extorquiados e a passar dificuldades catastróficas...
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