O presidente da Sociedade Lusa de Negócios SGPS e ex-presidente do BPN, Miguel Cadilhe, afirmou na comissão parlamentar de inquérito que "não sabia do carácter sistemático de práticas ilícitas e negócios ruinosos".
O ex-presidente do Banco Português de Negócios afirmou perante os deputados da comissão parlamentar que 'não sabia da real situação patrimonial e financeira' do banco.
Cadilhe admitiu que ficou surpreendido com o 'carácter sistemático de práticas ilícitas e negócios ruinosos'.
'Havia um estado autoalimentado de casos danosos, sem que isso fosse tratado por quem tinha o dever de o fazer'.
Segundo Miguel Cadilhe e de acordo com um relatório da Delloite de 14 de Outubro de 2008, as imparidades (crédito incobrável) do Banco Português de Negócios era de 750 milhões de euros, incluindo o Banco Insular.
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