O Ministério das Finanças justifica o aviso da Standard & Poor's, de que o risco de crédito de Portugal pode piorar, com a crise mundial, mas garante que o Governo tomará as medidas necessárias para combater as dificuldades.
"Este alerta decorre da crise mundial, sem precedentes, que estamos a viver", afirmou à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças, depois da agência de notação financeira Standard & Poor's ter colocado hoje sob vigilância negativa o 'rating' de Portugal, um passo que normalmente antecede uma deterioração do risco de crédito.
"O caso português não é isolado, o que demonstra como a crise financeira iniciada na segunda metade de 2007 se tem acentuado e tem vindo a ter consequências cada vez mais graves na actividade económica", acrescenta o Ministério das Finanças.
Nos últimos dias, a Espanha e a Grécia também foram alvo do mesmo aviso por parte de agências de 'rating'.
Apesar deste aviso feito a Portugal, o Governo assegura que "continuará a tomar todas as medidas necessárias para combater a crise, estimulando o investimento e a economia, defendendo o emprego e apoiando os desempregados", com a "mesma determinação com que tomou as reformas estruturais para a recuperação consolidada da competitividade da economia".
"Este alerta decorre da crise mundial, sem precedentes, que estamos a viver", afirmou à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças, depois da agência de notação financeira Standard & Poor's ter colocado hoje sob vigilância negativa o 'rating' de Portugal, um passo que normalmente antecede uma deterioração do risco de crédito.
"O caso português não é isolado, o que demonstra como a crise financeira iniciada na segunda metade de 2007 se tem acentuado e tem vindo a ter consequências cada vez mais graves na actividade económica", acrescenta o Ministério das Finanças.
Nos últimos dias, a Espanha e a Grécia também foram alvo do mesmo aviso por parte de agências de 'rating'.
Apesar deste aviso feito a Portugal, o Governo assegura que "continuará a tomar todas as medidas necessárias para combater a crise, estimulando o investimento e a economia, defendendo o emprego e apoiando os desempregados", com a "mesma determinação com que tomou as reformas estruturais para a recuperação consolidada da competitividade da economia".
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