O conselho directivo da CMVM aprovou a dedução de acusações individuais contra antigos e actuais responsáveis do Banco Comercial Português no âmbito do processo de prestação de informação financeira falsa ao mercado, relativa à utilização de sociedades “off-shore” para a subscrição de acções próprias nos aumentos de capital de 2000 e 2001.
A entidade presidida por Carlos Tavares informou, em comunicado, que as acusações no processo de contra-ordenação foram aprovadas em reunião extraordinária do conselho directivo, realizada no dia 29 de Dezembro. A notificação acontece a partir de hoje.
O processo diz respeito à não comunicação ao mercado e à CMVM da compra de acções próprias através de sociedades “offshore”, nos aumentos de capital de 2000 e 2001. Em causa está também a omissão das perdas decorrentes da desvalorização daqueles títulos, só reconhecidas pelo banco nas contas anuais de 2007, e que ascendiam a 213 milhões de euros.
Tratando-se de um contra-ordenação muito grave, os acusados incorrem numa coima entre 25 mil e 2,5 milhões de euros. Os dirigentes do BCP notificados têm 20 dias úteis para contestar.
Recorde-se que, no passado dia 11 de Dezembro, o Banco de Portugal anunciou que notificou sete ex-responsáveis da administração do BCP, nos processos de contra-ordenação por prestação de informação falsa ao mercado, no âmbito dos aumentos de capital de 2000 e 2001, como também por alegadas irregularidades cometidas entre 2002 e 2007.
A saber: Jardim Gonçalves, Paulo Teixeira Pinto, António Castro Henriques, Filipe Pinhal, Christopher de Beck, Alípio Dias, António Rodrigues e ainda Luís Gomes e Filipe Abecassis.
Quer a CMVM , quer a entidade liderada por Carlos Tavares enviaram também indícios de vários crimes ao Ministério Público, também no âmbito dos referidos aumentos de capital.
A entidade presidida por Carlos Tavares informou, em comunicado, que as acusações no processo de contra-ordenação foram aprovadas em reunião extraordinária do conselho directivo, realizada no dia 29 de Dezembro. A notificação acontece a partir de hoje.
O processo diz respeito à não comunicação ao mercado e à CMVM da compra de acções próprias através de sociedades “offshore”, nos aumentos de capital de 2000 e 2001. Em causa está também a omissão das perdas decorrentes da desvalorização daqueles títulos, só reconhecidas pelo banco nas contas anuais de 2007, e que ascendiam a 213 milhões de euros.
Tratando-se de um contra-ordenação muito grave, os acusados incorrem numa coima entre 25 mil e 2,5 milhões de euros. Os dirigentes do BCP notificados têm 20 dias úteis para contestar.
Recorde-se que, no passado dia 11 de Dezembro, o Banco de Portugal anunciou que notificou sete ex-responsáveis da administração do BCP, nos processos de contra-ordenação por prestação de informação falsa ao mercado, no âmbito dos aumentos de capital de 2000 e 2001, como também por alegadas irregularidades cometidas entre 2002 e 2007.
A saber: Jardim Gonçalves, Paulo Teixeira Pinto, António Castro Henriques, Filipe Pinhal, Christopher de Beck, Alípio Dias, António Rodrigues e ainda Luís Gomes e Filipe Abecassis.
Quer a CMVM , quer a entidade liderada por Carlos Tavares enviaram também indícios de vários crimes ao Ministério Público, também no âmbito dos referidos aumentos de capital.
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