Deputados prometem revelar documentos. Em causa actuação do Governador do Banco de Portugal
Vítor Constâncio vai esta segunda-feira ao parlamento falar sobre o caso BPN e explicar algumas contradições. Os deputados preparam-se para revelar mais documentos que podem vir a «comprometer» a actuação do governador do Banco de Portugal.
Os deputados querem saber se o supervisor teve conhecimento das irregularidades no banco e as bases que o levaram a proteger a nacionalização da instituição financeira, diz a Lusa.
Já o «Diário Económico» refere que vão ser divulgados documentos que mostram que Constâncio já sabia dos problemas do BPN e que podem mesmo ameaçar o posto do supervisor.
Até agora Constâncio mantém-se firme ao garantir que os «problemas com o Banco Insular e com o balcão virtual, que deram origem ao buraco financeiro da instituição, são impossíveis de detectar pelos métodos normais de supervisão».
Mais. Vítor Constâncio diz mesmo que actuou em diversas situações, sobretudo no caso do Banco Insular. Um processo que foi instituído a 17 de Junho do ano passado e que o banco de Portugal ficou a conhecer a 02 de Junho, por carta de Abdool Vakil», na altura sucessor de Oliveira e Costa, ex-presidente do banco.
Recorde-se que o PCP já exigiu a demissão de Vítor Constâncio, uma opinião seguida pela grande maioria dos partidos.
Resta saber agora o que Constâncio tem ainda a dizer.
Vítor Constâncio vai esta segunda-feira ao parlamento falar sobre o caso BPN e explicar algumas contradições. Os deputados preparam-se para revelar mais documentos que podem vir a «comprometer» a actuação do governador do Banco de Portugal.
Os deputados querem saber se o supervisor teve conhecimento das irregularidades no banco e as bases que o levaram a proteger a nacionalização da instituição financeira, diz a Lusa.
Já o «Diário Económico» refere que vão ser divulgados documentos que mostram que Constâncio já sabia dos problemas do BPN e que podem mesmo ameaçar o posto do supervisor.
Até agora Constâncio mantém-se firme ao garantir que os «problemas com o Banco Insular e com o balcão virtual, que deram origem ao buraco financeiro da instituição, são impossíveis de detectar pelos métodos normais de supervisão».
Mais. Vítor Constâncio diz mesmo que actuou em diversas situações, sobretudo no caso do Banco Insular. Um processo que foi instituído a 17 de Junho do ano passado e que o banco de Portugal ficou a conhecer a 02 de Junho, por carta de Abdool Vakil», na altura sucessor de Oliveira e Costa, ex-presidente do banco.
Recorde-se que o PCP já exigiu a demissão de Vítor Constâncio, uma opinião seguida pela grande maioria dos partidos.
Resta saber agora o que Constâncio tem ainda a dizer.
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