A banca continua a defender-se de todas as "formas e feitios"...
Continua com os ideais de há 100 anos, tendo sempre o aval do Governo.
Nestes casos a Justiça não funciona...
Seis meses depois da existência de queixas no MP por suspeita de graves irregularidades, mantendo-se os denunciados suspeitos no interior do Banco, é por demais evidente, que não só as provas das malfeitorias mais comprometedoras foram eliminadas, como também os culpados terão posto a recato a maior parte do seu património. Tendo esta situação sido criada pelo BdP e seu Governador, Vítor Constâncio, não será legítimo aos credores do BPP responsabilizar por isso todos os membros do Conselho de Administração do BdP e o Estado, por só muito tempo depois terem afastado as pessoas em questão de aceder ao Banco e aos elementos incriminadores? Esperemos, pois, que o Ministro das Finanças e o Governo em geral ponderem bem na alhada em que se meteram e não provoquem mais as vítimas, em especial os clientes do BPP , como fez Teixeira dos Santos na sexta feira, ao sacudir a água do capote e remetê-los para os tribunais.... Esta atitude do Sr Ministro releva de uma profunda hipocrisia porque ele sabe ou tem obrigação de saber que enquanto o BPP se mantiver intervencionalista e com suspensão de cumprimento de obrigações, é inútil o recurso aos tribunais. Para além de que quando tal for possível, se inexistirem bens suficientes no BPP para pagar aos credores, será ao Estado que as vítimas exigirão o ressarcimento dos prejuízos, porque os seus agentes não só não souberam prevenir a segurança dos interesses dos investidores, como depois tiveram uma intervenção desastrosa, discriminando credores e consentindo que os delinquentes se desembaraçassem das provas incriminatórias, permanecendo np local do crime.
Penso que jamais se resolverá este problema do BPP...
Temos o exemplo do "hediondo caso BCP" que desgraçou (e continua) milhares de famílias e tudo está como dantes...
O BCP contagiou a crise económica a outras instituições financeiras...
Lesou empresas, clientes, accionistas, certas instituições e até mesmo o próprio Estado (perdões de milhões de euros a filhos de administradores, manipulações de mercado, off-shores, etc...
Quando na tomada de posse do novo vice-presidente do Tribunal de Contas, Carlos Antunes, o Procurador-geral da República, Fernando Pinto Monteiro, disse que o processo do BCP "está longe do seu fim".
"O processo está a decorrer", acrescentou o Procurador-geral, argumentando que situações como essa "são coisas morosas".
Uma fonte judicial disse recentemente à agência Lusa que o caso pode "envolver necessidade de cooperação internacional" e as autoridades judiciais consideram a investigação "especialmente complexa, muito técnica e pericial" e em que a recolha de provas "envolve alguma demora".
As investigações, recorde-se, foram desencadeadas na sequência de uma denúncia feita à PGR pelo investidor e accionista do banco Joe Berardo, contra a instituição e pessoas individuais, e estão entregues à 9ª secção do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), atendendo à sua competência especializada, na área da corrupção e criminalidade financeira.
A Polícia Judiciária, através da Direcção Central de Investigação da Corrupção e da Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF) está também estreitamente envolvida nestas investigações.
O processo decorre em articulação estreita com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que, como a Lusa noticiou, já identificou todas as pessoas ligadas às "offshore" em questão, e também com o Banco de Portugal.
(--- Jornal de Negócios com Lusa ---) (27/03/2008)
No caso BPP também será idêntico e vai-se perder no tempo. Os clientes ficarão sem os seus valores!...
O BCP continua a ignorar e a usar em "má fé"todos os crimes por si perpetuados...
Os criminosos continuam à solta, sem serem chamados à justiça e continuam na "saga do crime bancário" (Jorge Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal e Paulo Teixeira Pinto são os antigos líderes da instituição visados pela autoridade de supervisão presidida por Vítor Constâncio, como também Christopher de Beck, António Rodrigues, Alípio Dias e António Castro Henriques são os antigos gestores acusados)...
A sua desvalorização em Bolsa tornou dezenas de empresas e investidores reféns de bancos que lhes fiaram crédito para investir no Millennium BCP...
Portugueses, abram os olhos e não se deixem comer por esta tropa de elite!...
Os Gestores saíram do banco BCP, BPN, BPP, etc, com os "bolsos bem recheados", com o aval do Governo! Saíram com os bolsos cheios de dinheiro e reformas astronómicas… Dinheiro sujo e impregnado de sangue, suor e lágrimas de tantos Portugueses que hoje sofrem as consequências da ganância e da malvadez destes bandidos estafadores e exploradores que algum dia cairão nas teias da Justiça. Porque lesaram os Portugueses e também a Pátria de maneira organizada , com "má fé" e premeditação, como verdadeiros delinquentes de colarinho branco. Algum dia, talvez não longínquo, terão de pagar… Mas não confiámos nos Juízes Portugueses…
É por isto que actualmente, a população cada vez mais, tem menos confiança no sistema bancário...
Foram os gestores bancários, os "principais culpados" da crise que se está a passar...
Continua com os ideais de há 100 anos, tendo sempre o aval do Governo.
Nestes casos a Justiça não funciona...
Seis meses depois da existência de queixas no MP por suspeita de graves irregularidades, mantendo-se os denunciados suspeitos no interior do Banco, é por demais evidente, que não só as provas das malfeitorias mais comprometedoras foram eliminadas, como também os culpados terão posto a recato a maior parte do seu património. Tendo esta situação sido criada pelo BdP e seu Governador, Vítor Constâncio, não será legítimo aos credores do BPP responsabilizar por isso todos os membros do Conselho de Administração do BdP e o Estado, por só muito tempo depois terem afastado as pessoas em questão de aceder ao Banco e aos elementos incriminadores? Esperemos, pois, que o Ministro das Finanças e o Governo em geral ponderem bem na alhada em que se meteram e não provoquem mais as vítimas, em especial os clientes do BPP , como fez Teixeira dos Santos na sexta feira, ao sacudir a água do capote e remetê-los para os tribunais.... Esta atitude do Sr Ministro releva de uma profunda hipocrisia porque ele sabe ou tem obrigação de saber que enquanto o BPP se mantiver intervencionalista e com suspensão de cumprimento de obrigações, é inútil o recurso aos tribunais. Para além de que quando tal for possível, se inexistirem bens suficientes no BPP para pagar aos credores, será ao Estado que as vítimas exigirão o ressarcimento dos prejuízos, porque os seus agentes não só não souberam prevenir a segurança dos interesses dos investidores, como depois tiveram uma intervenção desastrosa, discriminando credores e consentindo que os delinquentes se desembaraçassem das provas incriminatórias, permanecendo np local do crime.
Penso que jamais se resolverá este problema do BPP...
Temos o exemplo do "hediondo caso BCP" que desgraçou (e continua) milhares de famílias e tudo está como dantes...
O BCP contagiou a crise económica a outras instituições financeiras...
Lesou empresas, clientes, accionistas, certas instituições e até mesmo o próprio Estado (perdões de milhões de euros a filhos de administradores, manipulações de mercado, off-shores, etc...
Quando na tomada de posse do novo vice-presidente do Tribunal de Contas, Carlos Antunes, o Procurador-geral da República, Fernando Pinto Monteiro, disse que o processo do BCP "está longe do seu fim".
"O processo está a decorrer", acrescentou o Procurador-geral, argumentando que situações como essa "são coisas morosas".
Uma fonte judicial disse recentemente à agência Lusa que o caso pode "envolver necessidade de cooperação internacional" e as autoridades judiciais consideram a investigação "especialmente complexa, muito técnica e pericial" e em que a recolha de provas "envolve alguma demora".
As investigações, recorde-se, foram desencadeadas na sequência de uma denúncia feita à PGR pelo investidor e accionista do banco Joe Berardo, contra a instituição e pessoas individuais, e estão entregues à 9ª secção do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), atendendo à sua competência especializada, na área da corrupção e criminalidade financeira.
A Polícia Judiciária, através da Direcção Central de Investigação da Corrupção e da Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF) está também estreitamente envolvida nestas investigações.
O processo decorre em articulação estreita com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que, como a Lusa noticiou, já identificou todas as pessoas ligadas às "offshore" em questão, e também com o Banco de Portugal.
(--- Jornal de Negócios com Lusa ---) (27/03/2008)
No caso BPP também será idêntico e vai-se perder no tempo. Os clientes ficarão sem os seus valores!...
O BCP continua a ignorar e a usar em "má fé"todos os crimes por si perpetuados...
Os criminosos continuam à solta, sem serem chamados à justiça e continuam na "saga do crime bancário" (Jorge Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal e Paulo Teixeira Pinto são os antigos líderes da instituição visados pela autoridade de supervisão presidida por Vítor Constâncio, como também Christopher de Beck, António Rodrigues, Alípio Dias e António Castro Henriques são os antigos gestores acusados)...
A sua desvalorização em Bolsa tornou dezenas de empresas e investidores reféns de bancos que lhes fiaram crédito para investir no Millennium BCP...
Portugueses, abram os olhos e não se deixem comer por esta tropa de elite!...
Os Gestores saíram do banco BCP, BPN, BPP, etc, com os "bolsos bem recheados", com o aval do Governo! Saíram com os bolsos cheios de dinheiro e reformas astronómicas… Dinheiro sujo e impregnado de sangue, suor e lágrimas de tantos Portugueses que hoje sofrem as consequências da ganância e da malvadez destes bandidos estafadores e exploradores que algum dia cairão nas teias da Justiça. Porque lesaram os Portugueses e também a Pátria de maneira organizada , com "má fé" e premeditação, como verdadeiros delinquentes de colarinho branco. Algum dia, talvez não longínquo, terão de pagar… Mas não confiámos nos Juízes Portugueses…
É por isto que actualmente, a população cada vez mais, tem menos confiança no sistema bancário...
Foram os gestores bancários, os "principais culpados" da crise que se está a passar...
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