As perdas registadas nos últimos meses, as perdas adicionais que aí vêm e a frágil situação em termos de financiamento que ainda caracteriza a maior parte do sistema financeiro internacional, fazem com que as instituições financeiras continuem vulneráveis a choques, os quais serão prováveis caso a recuperação económica não se se afirme nos próximos meses. A avaliação é de Mervyn King, o governador do Banco de Inglaterra, que assim deixa um aviso aos mais optimistas sobre o actual momento económico e financeiro.
“Dada a sua alavancagem e as posições de financiamento, os bancos do Reino Unido e os restantes internacionais vão permanecer sensíveis a choques por algum tempo”, afirmou ontem Mervyn King que apresentou o relatório de estabilidade financeira da instituição que dirige. “Se a recuperação económica parasse como resultado da baixa concessão de crédito pelos bancos, então as perdas em activos poderão aumentar, afectando ainda mais a confiança no sector”, acrescentou.
No relatório de estabilidade financeira o banco escreve que “os balanços dos bancos permanecem sensiveis a algum retrocesso nos mercados financeiros ou na actividade real”, acrescentado que “a recessão económica continua a ser percebida pelos participantes do mercado como o maior risco à estabilidade financeira”, escreve a Bloomberg.
As perdas nos banco britânicos já ascendem a 400 mil milhões de libras (467 mil milhões de euros), estima o Banco de Inglaterra que recusou fazer projecções sobre perdas adicionais. O BCE estima que na Zona Euro se registem perdas adicionais de cerca de 200 mil milhões de euros, reporta a mesma agência.
“Enquanto as pressões nos maiores bancos globais tenham estabilizados nos últimos meses, os seus balanços permanecem fracos”, lê-se no relatório onde os responsáveis do banco acrescentam: “o aumento de incumprimento entre as famílias e empresas, e a queda contínua dos preços imobiliários, aumentam a possibilidade de mais perdas em activos”.
“Dada a sua alavancagem e as posições de financiamento, os bancos do Reino Unido e os restantes internacionais vão permanecer sensíveis a choques por algum tempo”, afirmou ontem Mervyn King que apresentou o relatório de estabilidade financeira da instituição que dirige. “Se a recuperação económica parasse como resultado da baixa concessão de crédito pelos bancos, então as perdas em activos poderão aumentar, afectando ainda mais a confiança no sector”, acrescentou.
No relatório de estabilidade financeira o banco escreve que “os balanços dos bancos permanecem sensiveis a algum retrocesso nos mercados financeiros ou na actividade real”, acrescentado que “a recessão económica continua a ser percebida pelos participantes do mercado como o maior risco à estabilidade financeira”, escreve a Bloomberg.
As perdas nos banco britânicos já ascendem a 400 mil milhões de libras (467 mil milhões de euros), estima o Banco de Inglaterra que recusou fazer projecções sobre perdas adicionais. O BCE estima que na Zona Euro se registem perdas adicionais de cerca de 200 mil milhões de euros, reporta a mesma agência.
“Enquanto as pressões nos maiores bancos globais tenham estabilizados nos últimos meses, os seus balanços permanecem fracos”, lê-se no relatório onde os responsáveis do banco acrescentam: “o aumento de incumprimento entre as famílias e empresas, e a queda contínua dos preços imobiliários, aumentam a possibilidade de mais perdas em activos”.
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