ESTE "GIGANTE MAFIOSO" CULPADO DA GRANDE CRISE QUE ATRAVESSAMOS:
Banco Corrupto Português (BCP) - Se não tem pais ricos, não volte ao BCP! Sugiro a todos os lesados na operação "Crédito - Acções BCP" que se unam para enfrentar este Banco, que roubou milhares de Portugueses. Confiando nele, milhares de clientes viram as suas casas e os seus ordenados penhorados por este autêntico bando de predadores com colarinho branco. Foi uma espécie de assalto à mão armada o acto por eles perpetrado. Cometeram, os clientes, um erro imperdoável: acreditaram numa publicidade enganosa, que escondia esquemas ilegais, assentes numa gestão danosa visando o enriquecimento acelerado, arruinando, sem escrúpulos, a vida a milhares de famílias. Sou dos que entendem ser justa para este tipo de criminosos a cadeira eléctrica, com descarga lenta para que sentissem na pele, o mesmo que milhares de pessoas sentem na alma. Com o beneplácito das autoridades competentes (leia-se incompetentes). Todos unidos, deveríamos fazer valer os nossos direitos deveríamos recuperar os bens que nos extorquiram infamemente. Vamos a eles!!! - O BCP não merece o respeito nem a confiança dos Portugueses. Não nos deixemos enganar mais! Atenção à compra de acções e outros produtos financeiros. Evitar cair no conto do vigário: eis a receita acautelatória que se impõe! Para que serve este produto, se não devo antes perguntar a quem serve esta habilidade? Taxista de turno e manipulador de informação a favor de quem? BANCO CENTRAL da REPUBLICA PORTUGUESA das BANANAS: BPN - BPP... Com tantos yes-mens a roubar, ignorando que põem em causa a sobrevivência de tantas e tantas famílias. Afinal, os gatunos detêm uma parcela de Poder; fora dele, a fome e a miséria que, aos poucos, alastrou pelo mundo inteiro. Portugal já foi atingido, atacou as regiões e rapidamente contagiou Matosinhos. Retratos do abandono, a visão de uma terra sem dono, onde não existe a quem obedecer. Pessoas lutando pela sobrevivência, a cada resto encontrado, a certeza de respirar mais algumas horas, o nascer de uma pequena esperança que sobrevive dias a fio, a alegria de mais um amanhecer, e a a incerteza de se chegar à noite. O desespero do homem ao se retratar no abandono, o medo que lhe faz perder o sono, onde a cada dia a dor aumenta, da fome sedenta, e que não pode saciar. A força de cada passo, o corpo com a estrutura de aço, a cada caminho, uma vitória, a cada lembrança uma história sem poder escrever. O grito das crianças, o olhar para o céu, o acreditar numa esperança, tendo como única força, a vontade de viver. Força de vencer e existir, força de acreditar e nunca desistir, força de manter o imaginário, tendo a vida como um cenário da dor e do sofrer. Das cinzas dessa existência, o não ter o que pôr na mesa, o abaixo da pobreza, traz a mentira no ar, o alimento para o passar de mais um dia, que com uma expressão no rosto de alegria, lutam por mais um prato de comida. Isto deixa apenas transparecer o verdadeiro abandono de um ser, que não quer morar em nenhum palácio; quer apenas que alguém lhe dê qualquer coisa para comer ou beber, para aliviar o cansaço. Um povo esquecido pelo próprio irmão, um povo que implora um pedaço de pão; um povo que nos ensina sem querer entender, a verdadeira dor de um sofrer; o sorrir no mar de lágrimas, carregando nos olhos a força do querer. Ingredientes que constituem, como se sabe, a base da existência humana!
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