O advogado e líder da Associação de Clientes do BPP, Luís Miguel Henrique, considerou hoje que apenas pecam por tardias as medidas para a apreensão dos bens de João Rendeiro e congelamento das contas de outros ex-gestores do banco.
Luís Miguel Henrique recordou que desde Dezembro foram apresentadas queixas-crime, sem que até agora os clientes defraudados tenham tido "conhecimento de qualquer ex-administrador ter sido ouvido".
Por outro lado, frisou, "estávamos preocupados por haver duas investigações: uma do DIAP (Departamento de Investigação e Acção penal) e outra do DCIAP (Departamento Central de Investigação e Acção Penal)".
"Defendemos a unificação da investigação para não haver divisão de dados e factos", explicou, acrescentando que houve "altas irregularidades praticadas pela anterior administração", que causaram danos aos clientes.
"Apenas peca por tardio que algumas destas situações, nomeadamente o arrestamento das contas, tenha sido efectuado", referiu.
Os clientes do BPP que se consideram lesados mantêm-se frente à instituição, em Lisboa, e poderão ao longo do dia decidir novas forças de reivindicar os seus depósitos.
O "Jornal de Notícias" de hoje avança que o ex-presidente do Banco Privado Português, João Rendeiro, viu os bens arrestados e que tanto as contas de Rendeiro como de outros ex-gestores do banco foram congeladas "por suspeita de fraude fiscal".
Luís Miguel Henrique recordou que desde Dezembro foram apresentadas queixas-crime, sem que até agora os clientes defraudados tenham tido "conhecimento de qualquer ex-administrador ter sido ouvido".
Por outro lado, frisou, "estávamos preocupados por haver duas investigações: uma do DIAP (Departamento de Investigação e Acção penal) e outra do DCIAP (Departamento Central de Investigação e Acção Penal)".
"Defendemos a unificação da investigação para não haver divisão de dados e factos", explicou, acrescentando que houve "altas irregularidades praticadas pela anterior administração", que causaram danos aos clientes.
"Apenas peca por tardio que algumas destas situações, nomeadamente o arrestamento das contas, tenha sido efectuado", referiu.
Os clientes do BPP que se consideram lesados mantêm-se frente à instituição, em Lisboa, e poderão ao longo do dia decidir novas forças de reivindicar os seus depósitos.
O "Jornal de Notícias" de hoje avança que o ex-presidente do Banco Privado Português, João Rendeiro, viu os bens arrestados e que tanto as contas de Rendeiro como de outros ex-gestores do banco foram congeladas "por suspeita de fraude fiscal".
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