Afinal sempre é verdade, sobre os vários processos que estão em curso contra o banco.
Muitos milhares de pessoas lesadas por este banco, que estão sem seus haveres e sem muitos milhões de euros!
Foi bom a Procuradoria Geral da República, (depois de muitas pressões de milhares de lesados e de investidores de referência) dar andamento ao processo, assim como o Banco de Portugal e a CMVM. Porque quando eu comentava sobre os problemas do BCP, haviam comentadores, dizendo que eu deveria ser algum "maníaco" a dizer sempre o mesmo e que estaria a exagerar. Agora dão-me razão...
O BCP para além das trafulhices que são conhecidas também criou uma modalidade de escravatura. Ás vítimas burladas em 2000 e 2001 o BCP (Millennium bcp) roubou o património dessas vítimas, penhorou os ordenado, as reformas, condenou muitas famílias à fome, à doença, colocou o nome dessas vítimas na lista negra do Banco de Portugal como se de crédito ao consumo se tratasse ou crédito de tesouraria (já foi denunciado esta situação ao Sr. Vitor Constâncio), mas continua tudo na mesma. Todas as administrações que se seguiram continuaram com os mesmos crimes e a actual (CARLOS SANTOS FERREIRA e ARMANDO VARA) fez mais uma FRAUDE, para perpetuarem estes crimes, a que chamaram "CONVENÇÃO DE MEDIAÇÃO". JULGO SER ALTURA DO SR. PRESIDENTE DA REPUBLICA INTERVIR FIRMEMENTE, se ainda for a tempo de impedir o colapso deste banco que nos irá afectar negativamente a todos nós.
OBS:
No caso dos pequenos accionistas, a associação de pequenos accionistas do BCP (DEFCON) vai constituir-se assistente no processo contra os cinco administradores.
Abílio Abreu, Vice-Presidente da associação, explicou ao jornal "i", em 25 deste mês, que o advogado da associação vai solicitar nos próximos dias, o acompanhamento do processo, "numa tentativa de salvaguardar os interesses de cerca de 60 pequenos accionistas lesados".
Abílio Abreu lamentou o efeito sistémico que um processo desta envergadura possa desencadear, mas sublinha; "os advogados do BCP continuam a negar a responsabilidade do banco, na manipulação de acções próprias". Garantiu ainda que o actual presidente do Millennium BCP, Carlos Santos Ferreira, "demorou um ano para criar a Convenção de Mediação e não resolveu nada até ao momento".
A maioria dos associados perdeu cerca de 28 mil euros (5 mil acções), mas "há associados com perdas acima de um milhão de euros (...)
Muitos milhares de pessoas lesadas por este banco, que estão sem seus haveres e sem muitos milhões de euros!
Foi bom a Procuradoria Geral da República, (depois de muitas pressões de milhares de lesados e de investidores de referência) dar andamento ao processo, assim como o Banco de Portugal e a CMVM. Porque quando eu comentava sobre os problemas do BCP, haviam comentadores, dizendo que eu deveria ser algum "maníaco" a dizer sempre o mesmo e que estaria a exagerar. Agora dão-me razão...
O BCP para além das trafulhices que são conhecidas também criou uma modalidade de escravatura. Ás vítimas burladas em 2000 e 2001 o BCP (Millennium bcp) roubou o património dessas vítimas, penhorou os ordenado, as reformas, condenou muitas famílias à fome, à doença, colocou o nome dessas vítimas na lista negra do Banco de Portugal como se de crédito ao consumo se tratasse ou crédito de tesouraria (já foi denunciado esta situação ao Sr. Vitor Constâncio), mas continua tudo na mesma. Todas as administrações que se seguiram continuaram com os mesmos crimes e a actual (CARLOS SANTOS FERREIRA e ARMANDO VARA) fez mais uma FRAUDE, para perpetuarem estes crimes, a que chamaram "CONVENÇÃO DE MEDIAÇÃO". JULGO SER ALTURA DO SR. PRESIDENTE DA REPUBLICA INTERVIR FIRMEMENTE, se ainda for a tempo de impedir o colapso deste banco que nos irá afectar negativamente a todos nós.
OBS:
No caso dos pequenos accionistas, a associação de pequenos accionistas do BCP (DEFCON) vai constituir-se assistente no processo contra os cinco administradores.
Abílio Abreu, Vice-Presidente da associação, explicou ao jornal "i", em 25 deste mês, que o advogado da associação vai solicitar nos próximos dias, o acompanhamento do processo, "numa tentativa de salvaguardar os interesses de cerca de 60 pequenos accionistas lesados".
Abílio Abreu lamentou o efeito sistémico que um processo desta envergadura possa desencadear, mas sublinha; "os advogados do BCP continuam a negar a responsabilidade do banco, na manipulação de acções próprias". Garantiu ainda que o actual presidente do Millennium BCP, Carlos Santos Ferreira, "demorou um ano para criar a Convenção de Mediação e não resolveu nada até ao momento".
A maioria dos associados perdeu cerca de 28 mil euros (5 mil acções), mas "há associados com perdas acima de um milhão de euros (...)
Sem comentários:
Enviar um comentário