sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Mercados de acções - "O que significa 15%"


As quedas nos mercados de acções podem parecer mais ou menos violentas, de acordo com o ponto de vista de observação do fenómeno. Falar, sem mais, numa descida de 50% pode ser o bastante para deixar espantados e receosos os mais intrépidos...
As quedas nos mercados de acções podem parecer mais ou menos violentas, de acordo com o ponto de vista de observação do fenómeno. Falar, sem mais, numa descida de 50% pode ser o bastante para deixar espantados e receosos os mais intrépidos investidores. O número, só por si, é impressionante, caso se pense que quem sofra uma deterioração daquela amplitude na sua carteira de investimentos terá "perdido" metade do património.
Há outra conta que se pode juntar a esta. Permite colocar no devido contexto os movimentos de recuperação nas cotações que se seguem a fases de descida de grande amplitude. Uma desvalorização média de 50% necessitará de ser seguida de uma subida de 100% só para que o mercado consiga regressar ao nível anterior àquela queda.
A recente retoma das acções, sustentada por notícias na frente macro-económica e nas contas das empresas mais positivas do que aquelas que se chegaram a temer, está a lançar as raízes para um ambiente de maior confiança nas bolsas. Mas o ganho de 15% já alcançado pelo PSI 20, principal índice da praça lisboeta, representa ainda um progresso curto para um mercado que, em 2008, fechou o exercício com uma descida superior a 51%. Ou seja, Lisboa está a um pouco mais de 85 pontos percentuais do nível em que se situava quando o ano passado, histórico na vida dos mercados financeiros, estava ainda a arrancar.
Há razões para acreditar que o pior já terá passado, mas convém manter os pés assentes na terra. É isso que parecem fazer alguns dos gestores que são citados pela revista "Smart Money", elementos daquele pequeno grupo de responsáveis pela gestão do dinheiro dos outros que foram criticados e até perderam clientes por, antes de a tempestade se abater nas bolsas, terem decidido converter aplicações em acções em obrigações e liquidez. Uma leitura pelo artigo em que aquela publicação promete revelar o que dizem actualmente quatro "gurus" do investimento, não deixa dúvidas.
O tom geral é de prudência. Robert Rodriguez, por exemplo, descarta uma recuperação rápida da economia global, diz que a subida actual não é consistente e acredita que, num prazo de cinco anos, o petróleo vai regressar aos 150 dólares, no que constituirá mais um obstáculo à aceleração do crescimento. Joel Tillinghast, que se concentra em pequenas e médias capitalizações, diz que serão necessárias mais certezas sobre a solidez da retoma na economia chinesa. Anne Gudefin considera que não terá visto os mercados baterem no fundo, enquanto não assistir a uma retoma mais substancial das empresas com capitalizações bolsistas mais elevadas. Bill Gross é mais dramático: "os próximos quatro a 12 anos não vão ser amigos dos investidores" e "quando a crise de curto prazo estiver terminada, teremos uma inflação elevada".
As rentabilidades passadas não são garantia de obtenção de retornos futuros. Do mesmo modo, a visão correcta com que estes quatro gestores de fundos decidiram afastar-se das acções antes de a crise rebentar não prova que desta vez também terão razão. Mas há uma lição de prudência a retirar das suas análises e uma razoável certeza de que será necessário muito tempo apenas para recuperar o que ficou perdido entre a tempestade quase perfeita de 2008.

Sem comentários:

AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
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DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"