sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Bancos emprestaram menos 12 mil milhões aos portugueses


O sector público está a segurar a economia com mais dinheiro, os bancos nem por isso. No primeiro semestre, as instituições financeiras cortaram como nunca no novo crédito, apesar dos apelos do governo e de muitas empresas para que os bancos continuem a financiar a economia e, se tudo correr melhor, a retoma.

Segundo números do Banco de Portugal, ontem divulgados, a banca portuguesa vendeu menos 12 mil milhões de euros em crédito nos primeiros seis meses do ano. É uma queda de 28% face a igual período de 2008 e a maior de que há registo. Os novos contratos representam assim, neste período, cerca de 31,5 mil milhões, bem abaixo dos 40 mil milhões ou mais a que os agentes económicos estavam habituados por esta altura do ano. Os economistas reparam que esta tendência penaliza muito actividade, mas que acaba por ser o ajustamento que faltava. Durante muito anos, os portugueses viveram muito acima das suas possibilidades, consumindo mais do que produziam. Foi esse dinheiro do endividamento (que nas famílias equivale a quase 130% do seu rendimento disponível) que permitiu comprar casa própria e consumir produtos e serviços estrangeiros, desequilibrando fortemente a balança comercial com a explosão das importações. Do lado das empresas, financiou investimentos e gastos em sectores, sabe-se hoje, pouco ou nada competitivos, e que hoje agonizam, lançando milhares de pessoas no desemprego. A taxa de desemprego está hoje acima de 9% da população activa e com tendência para se agravar ainda mais.
Estes números relativos aos novos empréstimos dizem respeito ao fluxo de dinheiro fresco que entra (cada vez menos) na economia. Os maiores bancos - os cinco grandes são CGD, BES, BCP, BPI e Santander - mostram os valores do crédito concedido que está em stock (novos e velhos empréstimos). Garantem que a economia continua a ser bem financiada dentro, é claro, dos constrangimentos que ainda existem nos mercados financeiros globais. Os bancos não publicam o andamento do novo crédito.
Dos cinco grandes, apenas o BES registou uma contracção nos empréstimos (stock) a famílias e empresas no primeiro semestre e no mercado nacional.
Mas o banco central mostra que, mesmo aqui (no stock de todos os crédito activos em Portugal), o caminho parece ser o da estagnação. No primeiro semestre, o total de crédito pedido pelas famílias registado nos balanços dos bancos cresceu apenas 1,3% (ou 2,2% se ajustado de operações de titularização). É o aumento mais débil de sempre numa série que remonta ao final de 1979.
No entanto, analisando o crédito novo a situação é muito negativa. A maior queda surge no crédito à habitação (-45% ou -3,5 mil milhões), depois no crédito a grandes empresas (-35% ou -6,4 mil milhões). As operações inferiores a um milhão de euros, associadas ao crédito a PME, caiu 10% ou -1,4 mil milhões. As séries mostram que as contracções são cada vez maiores. Nos três casos, é este primeiro semestre de 2009 é o mais negativo de sempre em termos de variação.
Para o presidente do Montepio, Tomás Correia, estes números fazem sentido. "Não fico surpreendido com a redução dos novos contratos", diz. O banqueiro refere que o banco a que preside registou no primeiro semestre uma estabilização no crédito à habitação, mas há queda de novos contratos, sobretudo ao nível de empréstimos para construção. Já no segmento empresarial, o Montepio cresceu muito porque é uma área nova em que a instituição está a apostar. O BCP remeteu para os resultados semestrais que mostram um crescimento do crédito concedido em Portugal de 4,3%. Fonte da banca explicou que há factores que podem contribuir para um aumento do crédito total concedido sem que isso represente necessariamente novos contratos. "Pode ser renegociação de empréstimos já existentes com a concessão de mais crédito ou a redução do nível de amortizações de empréstimos, que faz com o que um crédito antigo se mantenha nas contas do banco. As instituições não costumam discriminar estes valores."
Filipe Garcia, economista e consultor financeiro de pequenas e médias empresas, garante que apesar dos programas de apoio (como o PME Investe), "as empresas continuam a queixar de que o dinheiro não está a ser libertado", como enfatizam os números do Banco de Portugal.
Sobra o Estado O governo português, à semelhança dos restantes países desenvolvidos, aprovou medidas de apoio à banca (avales) para que esta se consiga financiar e oferecer mais crédito. Tomou ainda decisões de política no sentido de acelerar o investimento público e de dar maior liquidez aos contribuintes.
Até Julho, as administrações públicas injectaram, em termos líquidos, mais de cinco mil milhões de euros do que emigual período do ano anterior. Os valores são líquidos pois resultam quer da menor receita cobrada em impostos (ver caixas), quer do aumento significativo da despesa do governo central e autarquias. A execução do pacote anticrise é ainda é fraca: gastou-se apenas 278,5 milhões dos 1,3 mil milhões programados com base no dinheiro dos contribuintes. Dá 13% do total que deverá ser injectado em 2009. O plano conta com mais 880 milhões de euros em fundos comunitários, o que dá um total de 2,2 mil milhões ou 1,25% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo as contas do executivo.

OBS:
ISTO É RESULTADO DA CRISE FINANCEIRA
TAMBÉM É RESULTADO DESTA VERGONHA NACIONAL E MESMO MUNDIAL, NEM NOS PAÍSES QUE SE DIZEM DO 3º MUNDO; O QUE ESTÁ ACONTECENDO NA BANCA PORTUGUESA!...
- VEJAM O EXEMPLO QUE O BCP ESTÁ A DAR AO PAÍS, EM QUE O BANCO DE PORTUGAL TAMBÉM TEM CULPA:
- CONTINUA A EXTORQUIR E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO (CRC) DO CLIENTE. ASSIM DESTA FORMA O CLIENTE FICA CADASTRADO NO BANCO DE PORTUGAL PARA TODA A SUA VIDA, NÃO PODENDO FAZER QUALQUER MOVIMENTO BANCÁRIO... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS CONTINUAM INTOCÁVEIS E AINDA GOZAM...

Sem comentários:

AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
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DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"