O cabeça-de-lista do Partido Socialista às eleições europeias exigiu hoje, “em nome da moralidade e da ética” que os banqueiros e a liderança do PSD venham a público pedir a “responsabilização” de quem está por detrás das “vigarices” que se acumularam na gestão do BPN, à qual estiveram ligadas diversas figuras sociais-democratas.
Em declarações ao Negócios, Vital Moreira diz que é o “prestígio do País que está em causa” e que “há limites que não podem deixar de ser denunciados”.
“É de uma tal gravidade, de uma tal imoralidade, que eu considero estranho que os banqueiros portugueses não se demarquem daquela situação. O capitalismo nasceu com uma ética bancária”, sublinha, num apelo directamente dirigido aos líderes dos demais bancos portugueses.
“Há que responsabilizar moral, politica e eticamente uma situação destas. E isso faz-se pela condenação moral, pela reprovação deontológica e pela censura política”, acrescentou.
O candidato socialista lembra que “todos os protagonistas [do caso BPN] são pessoas gradas do PSD” e que esse “facto” exige igualmente à liderança do partido uma tomada de posição.
“O PSD deve dizer o que pensa sobre este escândalo” que “vai ficar na história da economia de Portugal”.
“Fez-se uma tal concentração de vigarices, e nós – sociedade, media, profissão, partidos – [reagimos] como se fosse mais uma. Não pode”.
Já ontem, em Évora, numa acção de campanha para as eleições europeias de 7 de Junho, Vital Moreira tinha afirmado que o País está “à espera que o PSD se pronuncie sobre a vergonha a roubalheira no BPN”.
Mais tarde, Capoulas Santos referiu-se ao PSD como “trupe”, quando apelava ao voto no PS.
Em declarações ao Negócios, Vital Moreira diz que é o “prestígio do País que está em causa” e que “há limites que não podem deixar de ser denunciados”.
“É de uma tal gravidade, de uma tal imoralidade, que eu considero estranho que os banqueiros portugueses não se demarquem daquela situação. O capitalismo nasceu com uma ética bancária”, sublinha, num apelo directamente dirigido aos líderes dos demais bancos portugueses.
“Há que responsabilizar moral, politica e eticamente uma situação destas. E isso faz-se pela condenação moral, pela reprovação deontológica e pela censura política”, acrescentou.
O candidato socialista lembra que “todos os protagonistas [do caso BPN] são pessoas gradas do PSD” e que esse “facto” exige igualmente à liderança do partido uma tomada de posição.
“O PSD deve dizer o que pensa sobre este escândalo” que “vai ficar na história da economia de Portugal”.
“Fez-se uma tal concentração de vigarices, e nós – sociedade, media, profissão, partidos – [reagimos] como se fosse mais uma. Não pode”.
Já ontem, em Évora, numa acção de campanha para as eleições europeias de 7 de Junho, Vital Moreira tinha afirmado que o País está “à espera que o PSD se pronuncie sobre a vergonha a roubalheira no BPN”.
Mais tarde, Capoulas Santos referiu-se ao PSD como “trupe”, quando apelava ao voto no PS.
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