A Eureko cortou a sua participação no BCP para pouco mais de 2%, deixando de ser um dos principais accionistas.
O grupo holandês - que era o terceiro maior accionista do BCP - reduziu a sua participação para 2,52%, o que compara com os 9,95% anteriormente reportados, sendo que parte desta posição resultava de um acordo celebrado com o JP Morgan em Setembro de 2007 que também foi desfeito.
A redução da posição da Eureko no BCP foi concluída durante a sessão de hoje. Em comunicado, o grupo explica que alienou 87,8 milhões de acções fora do mercado e vendeu outros 27,6 milhões de títulos do banco em bolsa.
Há, no entanto, dois factores importantes a recordar. O primeiro é que a Eureko foi um dos poucos accionistas a votar contra a extinção do Conselho Superior na última assembleia geral de accionistas do BCP.
O segundo factor é que, nos últimos dias, o BCP foi alvo de forte pressão vendedora em bolsa. Ontem, por exemplo, foram negociadas mais de 67,7 milhões de acções, algo que não acontecia desde Outubro de 2007, o mês em que o BPI avançou com uma proposta de fusão amigável, que acabaria por fracassar.
Na sessão de hoje, os títulos do BCP fecharam a cair 5,27% para 0,719 euros com 30,6 milhões de acções transaccionadas.
Foi o terceiro dia consecutivo de perdas.
O grupo holandês - que era o terceiro maior accionista do BCP - reduziu a sua participação para 2,52%, o que compara com os 9,95% anteriormente reportados, sendo que parte desta posição resultava de um acordo celebrado com o JP Morgan em Setembro de 2007 que também foi desfeito.
A redução da posição da Eureko no BCP foi concluída durante a sessão de hoje. Em comunicado, o grupo explica que alienou 87,8 milhões de acções fora do mercado e vendeu outros 27,6 milhões de títulos do banco em bolsa.
Há, no entanto, dois factores importantes a recordar. O primeiro é que a Eureko foi um dos poucos accionistas a votar contra a extinção do Conselho Superior na última assembleia geral de accionistas do BCP.
O segundo factor é que, nos últimos dias, o BCP foi alvo de forte pressão vendedora em bolsa. Ontem, por exemplo, foram negociadas mais de 67,7 milhões de acções, algo que não acontecia desde Outubro de 2007, o mês em que o BPI avançou com uma proposta de fusão amigável, que acabaria por fracassar.
Na sessão de hoje, os títulos do BCP fecharam a cair 5,27% para 0,719 euros com 30,6 milhões de acções transaccionadas.
Foi o terceiro dia consecutivo de perdas.
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