quarta-feira, 27 de maio de 2009

BCP, BPN e BPP - Justiça e vingança

A mega-fraude de Bernard Madoff foi desvendada no início de Dezembro de 2008. A sentença judicial está marcada para o final do próximo mês. Qualquer semelhança entre a eficiência do sistema de justiça norte-americano...

1. A mega-fraude de Bernard Madoff foi desvendada no início de Dezembro de 2008. A sentença judicial está marcada para o final do próximo mês. Qualquer semelhança entre a eficiência do sistema de justiça norte-americano e o português é pura coincidência.
Os casos que envolvem o BCP, o BPN e o BPP ilustram bem as diferenças. Arrastam-se em intermináveis investigações e inquéritos, com recriminações, sacudidelas da água para cima de capotes alheios, trocas de acusações e lutas de bastidores entre autoridades que, depois de terem falhado na prevenção, querem aproveitar a oportunidade para removerem as manchas acumuladas nas respectivas túnicas. Pelo meio, parece ser mais prioritário encontrar um culpado que esteja a jeito do que apurar responsabilidades.
Na intervenção que ontem fez no Parlamento, José Oliveira Costa também demorou o seu tempo e colocou mais alguns ingredientes na receita que adensa os mistérios e as contradições no caso que lhe diz respeito. Nem se esperava outro desempenho. Geriu, durante um período largo, uma instituição em que os colaboradores que o ladeavam e os accionistas que o escolheram e que nele confiaram seriam, afinal, "cegos, surdos e mudos", como afirmou antes de se apresentar perante os deputados.
Sendo o único candidato a noivo que a culpa arranjou, até agora, para evitar ficar solteira, não quer fazer de bode expiatório de todos os pecados do BPN. Compreende-se. Neste banco, como no BCP e no BPP, quer no interior das instituições financeiras como no exterior, as cumplicidades e a passividade fizeram passar por boas operações e decisões que a crise financeira escrutinou sem piedade. A queda dos mercados substituiu aquilo que um olhar mais atento da supervisão, o activismo accionista e a acutilância dos auditores poderiam ter detectado, a tempo de evitar o colapso e a entrada em cena dos cofres públicos.
Em termos sumários, foi isto que Oliveira Costa acabou por recordar no Parlamento, ao denunciar a actuação de accionistas e colaboradores do BPN, com Dias Loureiro e Joaquim Coimbra à cabeça. O seu interesse é óbvio. Sentir-se-á, por esta altura, demasiado só na condição de arguido. Clama por justiça, deseja vingança ou quer as duas coisas em simultâneo. Nas entrelinhas, fica claro que a história do BPN ainda está muito mal contada.

2. Nas horas difíceis, mostrar apoio e dar encorajamento a quem dele eventualmente necessite é uma atitude nobre e louvável. Nalgumas ocasiões, justifica-se que essas manifestações de solidariedade sejam feitas em público. Noutras, o bom senso aconselha a que sejam realizadas de forma mais discreta.
O louvor a João Rendeiro aprovado pelos membros da associação Empresários pela Inclusão Social inclui-se entre os actos de apoio que deveriam contemplar algum recato. O trabalho do antigo presidente do BPP na liderança daquela organização poderá ser considerado merecedor dos mais inequívocos elogios, mas quando se acrescenta à iniciativa a natureza de um desagravo pelas "acusações" decorrentes da situação de pré-falência do Privado, já não se compreende. Horácio Roque saberá que há clientes do banco que têm o seu dinheiro congelado?

OBS:
SEM DÚVIDA QUE É PRECISO ORDEM NA DESORDEM DA JUSTIÇA PORTUGUESA E NOS PRÓPRIOS ADVOGADOS.
CONHEÇO MAL O QUE VAI DE JUSTIÇA DOS VOLUMOSOS PROBLEMAS JUDICIAIS, EM QUE MILHARES DE PESSOAS PASSAM MAL NESTE MOMENTO POR CULPA DESTES.
CONFESSO GOSTAR DO ESTILO DIRECTO E SEM PAPAS NA LÍNGUA DO "BASTONÁRIO DOS ADVOGADOS - DR. MARINHO PINTO.

Sem comentários:

AO LONGO DA FAMIGERADA "CAMPANHA ACCIONISTA BCP" EM 2000/2001, QUE O BANCO LEVOU A CABO COM AS ACÇÕES PRÓPRIAS, FOI PROVADO HAVER INDÍCIOS DE VÁRIOS CRIMES... NO EXERCÍCIO DE 2000, O MONTANTE TOTAL DE PRÉMIOS A DISTRIBUIR PELOS FUNCIONÁRIOS FOI DE 22.603.817,40€, EM QUE OS ACCIONISTAS NÃO TIVERAM DIREITO A DIVIDENDOS!!!
AS ENTIDADES SUPERVISORAS E ÓRGÃOS DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVULGARAM AO PÚBLICO, MAS O BCP, MESMO COM A ACTUAL ADMINISTRAÇÃO, CUJO PRESIDENTE É O DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, CONTINUA A EXTORQUIR, "ROUBAR" E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO, SUJANDO O "BOM NOME" DO CLIENTE... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS BANCÁRIOS CONTINUAM INTOCÁVEIS, SEM SER CHAMADOS À JUSTIÇA.

É A VERDADE DO QUE SE PASSOU E AINDA SE ESTÁ PASSAR NO MAIOR BANCO PRIVADO PORTUGUÊS! "MILHARES DE PESSOAS DESTRUÍDAS, EXTORQUIDAS E "ROUBADAS" DOS SEUS BENS PELO BCP (CAMPANHA ACCIONISTA MILLENNIUM BCP E OUTRAS SITUAÇÕES GRAVES)..."
- "TAMBÉM ALGUMAS NOTÍCIAS FINANCEIRAS ACTUALIZADAS"
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DURING THE INFAMOUS "CAMPAIGN SHAREHOLDERS BCP" In 2000/2001, the Bank has undertaken WITH OWN ACTIONS, HAS PROVEN Indications of HAVER SEVERAL CRIMES ... In 2000, THE TOTAL AMOUNT OF PREMIUMS FOR EMPLOYEES WAS A DISTRIBUTE OF € 22,603,817.40, in which shareholders were not entitled to dividends!!!
AND BODIES supervisors of media available to the public, but the BCP, EVEN WITH THE CURRENT ADMINISTRATION, WHICH IS THE PRESIDENT DR. CARLOS SANTOS FERREIRA, continues to extort, "theft" Drawing MONEY AND VICTIMS OF THE ACCOUNTS (CLIENTS) Silent and Helpless, following FOR BANK OF PORTUGAL AS BEING DEBT OF FAILURE (CRC) of the client. While the primary banking responsibility untouchables CONTINUE WITHOUT BEING CALLED TO JUSTICE.

IS THE TRUTH of what happened and if IS MOVING IN A MORE PRIVATE BANK PORTUGUESE! "Thousands of people destroyed and EXTORQUIADAS THEIR PROPERTY BY BCP (BCP MILLENNIUM CAMPAIGN SHAREHOLDERS AND OTHER serious )..."
- "UPDATES FINANCIAL ALSO NEWS OF THE WORLD"