Os gestores bancários assaltaram os seus próprios bancos, foi assim o resultado dos desfalques e da usura nunca quantificável nesta grande crise financeira. Isto acontece da "nova forma de se enriquecer sem ser a roubar, segundo as instâncias reguladoras de mercado!..."
Depois de muitos anos a caminhar neste tipo de gestão, vem as consequências para a economia real, por motivos de falta de liquidez dos bancos.
Portugal está sofrendo com o efeito dominó das crises mundiais e propriamente de certas más gestões mesmo na sua banca. Acaba por implicar dificuldades futuras de produção, de compra, consumo e exportações. Portugal não consegue exportar, porque as empresas não têm dinheiro para comprar os bens e serviços, seguindo-se as falências a muito curto tempo.
É o acontecimento actual, enquanto isso; os ex-gestores passeiam as suas reformas chorudas com seus prémios milionários.
"Karl Marx" não teve inteira razão, mas quem governou até este momento os destinos económicos da humanidade, foi a banca. Está impedido de continuar a reger-se por padrões de ganância e especulação, por mais que a ganância seja o motor do desenvolvimento da humanidade. Está-se a pagar muito caro a factura de uma atitude gananciosa da banca e dos banqueiros. Os governos parecem também estarem infiltrados no sistema, pois acabam sempre por ajudar a banca, prejudicando e desgraçando o cidadão comum...
É real e verdade, que pela primeira vez, há quem enriqueça sem ser a roubar. " Os gestores acabam por assaltar os seus próprios bancos".
Pode-se afirmar, que foi assim que se começou a desdenhar esta grande crise financeira.
Aliás, temos no País ex-gestores riquíssimos (exemplo: Jardim Gonçalves "BCP") através do resultado da usura financeira incontornável.
Os endividamentos irracionais, "subprimes", os perdões de dívidas astronómicas a familiares e amigos, as especulações e manipulações, etc. Originaram quedas na bolsa, falências dos bancos, empresas, etc.
Estas circunstâncias vão muito para lá do que se pode imputar à economia mundial...
Penso que de futuro seria fundamental regular correctamente e sem falhas os agentes financeiros, criar uma moldura penal severa, que puna a tão falada "ganância", quando esta passa da simples ambição para o "crime." A ganância só existe, quando os governos a consentem, mas pode ser regulada com eficácia!...
Quando sairemos deste monstruoso caus financeiro que se vai transformar em caus económico?
Era importante criar um sistema rigoroso e universal de práticas contabilísticas, senão vai continuar o "salve-se quem puder"...
Depois de muitos anos a caminhar neste tipo de gestão, vem as consequências para a economia real, por motivos de falta de liquidez dos bancos.
Portugal está sofrendo com o efeito dominó das crises mundiais e propriamente de certas más gestões mesmo na sua banca. Acaba por implicar dificuldades futuras de produção, de compra, consumo e exportações. Portugal não consegue exportar, porque as empresas não têm dinheiro para comprar os bens e serviços, seguindo-se as falências a muito curto tempo.
É o acontecimento actual, enquanto isso; os ex-gestores passeiam as suas reformas chorudas com seus prémios milionários.
"Karl Marx" não teve inteira razão, mas quem governou até este momento os destinos económicos da humanidade, foi a banca. Está impedido de continuar a reger-se por padrões de ganância e especulação, por mais que a ganância seja o motor do desenvolvimento da humanidade. Está-se a pagar muito caro a factura de uma atitude gananciosa da banca e dos banqueiros. Os governos parecem também estarem infiltrados no sistema, pois acabam sempre por ajudar a banca, prejudicando e desgraçando o cidadão comum...
É real e verdade, que pela primeira vez, há quem enriqueça sem ser a roubar. " Os gestores acabam por assaltar os seus próprios bancos".
Pode-se afirmar, que foi assim que se começou a desdenhar esta grande crise financeira.
Aliás, temos no País ex-gestores riquíssimos (exemplo: Jardim Gonçalves "BCP") através do resultado da usura financeira incontornável.
Os endividamentos irracionais, "subprimes", os perdões de dívidas astronómicas a familiares e amigos, as especulações e manipulações, etc. Originaram quedas na bolsa, falências dos bancos, empresas, etc.
Estas circunstâncias vão muito para lá do que se pode imputar à economia mundial...
Penso que de futuro seria fundamental regular correctamente e sem falhas os agentes financeiros, criar uma moldura penal severa, que puna a tão falada "ganância", quando esta passa da simples ambição para o "crime." A ganância só existe, quando os governos a consentem, mas pode ser regulada com eficácia!...
Quando sairemos deste monstruoso caus financeiro que se vai transformar em caus económico?
Era importante criar um sistema rigoroso e universal de práticas contabilísticas, senão vai continuar o "salve-se quem puder"...
1 comentário:
Será que o Estado tem mesmo medo destes gananciosos..
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