Diz o Governo, que as poupanças dos portugueses estão asseguradas, seja ela qual for a evolução da crise financeira!
O Primeiro Ministro, com estas palavras, faz lembrar aqueles "tesos armados em ricos" e bazófias que, como forma de afirmação arregaçam as mangas e chamam: "Quantos são?"
No caso concreto são coisas inconscientes que se dizem da boca para fora, apenas para não se ficar calado, porque se o sistema financeiro nacional está de pedra e cal, não vale apena conjecturar sobre fórmulas fictícias derrocadas.
Mas já agora imagine-se um Governo que deve aos seus fornecedores milhões de euros, que deixa aumentar na Educação, na Saúde ou na Justiça buracos financeiros comparáveis ao "buraco negro do Universo", porque impossíveis de quantificar, vir repor os pés-de-meia de pés rapados, que os próprios governantes há muito abandonaram à sorte do seu destino?...
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