O pânico no sector financeiro em Lisboa e em Porto conduziu à etapa inaudita do primeiro ministro, José Sócrates, à chamada para a calma entre a população geral preocupou-se sobre seus trabalhos, economias, pensões e depósitos. Pelo menos dois bancos, Millennium Bcp e BPI portugueses principais, estão enfrentando problemas sérios da liquidez como bancos recusam emprestar o dinheiro ou fazê-lo assim arrecadando ridícula as taxas de juro altas que funcionam em até oito por cento. A EDP ( companhia da eletricidade do monopólio de Portugal, Energias de Portugal) deixaram de funcionar por 16.44 por cento, quando Galp, já acusado deliberadamente de explorar a especulação do mercado, viu suas partes cair por uns 13 por cento histórico. Partes de Brisa afundadas por 12 por cento, com perdas acumuladas de 42 por cento este ano, quando as telecomunicações de Portugal consideraram 431 milhão euro limpados fora do valor de seus recursos e recibos. Mesmo o gigante "Jerónimo Martins" não escapou a ofensiva com seu valor de parte que perde 429 milhões de euros, caindo 13 por cento, "Grupo Amorim" perde um euromilhões por dia... Na cara do pânico maciço, o governo português anunciado em quarta-feira que cobriria todos os depósitos de banco portugueses caso que toda a instituição de operação bancária desmoronou...
O BCP também, que tem uma estaca de 10 por cento no BPI e tinha sido enfraquecido já por uma série de escândalos da crise-em-confiança e da gerência sobre o ano passado, igualmente admitiu perdas de muitos milhões de euros, de acordo com analistas. Embora o BCP pudesse parecer menos afetado do que dissesse, CGD, investiu quase todas suas participações financeiras ao fundo de pensões (Fundo de Pensões), que, por sua vez, tem uma estaca de 10 por cento no gigante de construção enfermo Teixeira Duarte, 10 por cento em Cimpor, e um valor não-revelado em Sabadell, que foram batidas duramente pela crise. O BES tem visto já seus recursos degradados a 160 milhões de euros e de 246.4 milhões, quando o BPI considerar valores na queda dos recursos de 91.8 milhões a 60 milhões de euros, em conseqüência das perdas, vendendo ou trocando os recursos e as partes que são agora mais baixos do que seu preço de aquisição original. O Banco de Portugal tem dito já que está preparado para pisar dentro e para nacionalizar parcialmente todos os bancos do português afectados pela crise com uma falta crônica da liquidez. O BdP atualmente está estudando três medidas práticas adoptar para os bancos portugueses comerciais, que têm dificuldades em apresentar recursos para garantir o pagamento dos débitos e empresta-as, ao longo das linhas similares "bail-out" ao governo do francês, da Bélgica e do Luxemburg de Fortis.
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