A crise no crédito teve um custo global para os governos superior a 10 biliões de dólares (7,1 biliões de euros), revela um relatório do Fundo Monetário Internacional.
As contas do FMI revelam que os países ricos gastaram 9,2 biliões de dólares (6,5 biliões de euros) no apoio ao sector financeiro, enquanto as economias emergentes aplicaram 1,6 biliões de dólares (1,1 biliões de euros).
Mais de metade desse dinheiro foi aplicado em garantias estatais à banca (4,6 biliões de dólares), seguiram-se as provisões de liquidez (2,5 biliões de dólares), a compra de activos (1,9 biliões de dólares) e as injecções de capital (1,1 biliões de dólares).
O estudo conclui que o impacto nos cofres do Estado será sentido ainda por muito tempo. As estimativas do FMI apontam para que em 2014 a dívida pública atinja os 239% do PIB do Japão, os 132% do PIB de Itália, os 112% do PIB dos Estados Unidos e os 99,7% do PIB do Reino Unido...
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