Foi e ainda continua a haver banqueiros portugueses a viver da "ganância bancária" e do crime financeiro, em que assumiam riscos excessivos, colocando em risco todo o sistema, para poderem ir para casa com reformas astronómicas e prémios chorudos.
A imagem da banca vai muito denegrida nesta crise e as consequências estão à vista. Segundo vários estudos de casas de investimento e de consultoras de prestígio (exemplo da "consultora Brand Finance"), as marcas dos 100 principais bancos de todo o mundo desvalorizaram 123 mil milhões de euros, devido à crise que afecta o sector e à falta de confiança nos banqueiros. É um sinal claro de que os banqueiros, vistos como a última aristocracia, vão ter de mudar práticas e atitudes, para voltarem a ganhar a confiança dos seus clientes.
Porque um cliente quando vai a um balcão, não se limita a depositar o seu dinheiro, ganho através de muitos sacrifícios de sua vida, também deposita confiança. E é preciso remunerar esse capital, através de uma relação mais estreita e mais honesta com os clientes, evitando, antes de mais, impingir produtos e dar supostos "bons conselhos" quando não se tem a certeza do perfil de risco e do nível de formação da pessoa que está do outro lado do balcão. E o exemplo tem de vir de cima, do ‘board', que não pode hipotecar activos como a ética e a transparência.
Temos os casos pontuais do BCP,BPN e ou BPP, que são a "vergonha" do nosso sistema bancário português...
A imagem da banca vai muito denegrida nesta crise e as consequências estão à vista. Segundo vários estudos de casas de investimento e de consultoras de prestígio (exemplo da "consultora Brand Finance"), as marcas dos 100 principais bancos de todo o mundo desvalorizaram 123 mil milhões de euros, devido à crise que afecta o sector e à falta de confiança nos banqueiros. É um sinal claro de que os banqueiros, vistos como a última aristocracia, vão ter de mudar práticas e atitudes, para voltarem a ganhar a confiança dos seus clientes.
Porque um cliente quando vai a um balcão, não se limita a depositar o seu dinheiro, ganho através de muitos sacrifícios de sua vida, também deposita confiança. E é preciso remunerar esse capital, através de uma relação mais estreita e mais honesta com os clientes, evitando, antes de mais, impingir produtos e dar supostos "bons conselhos" quando não se tem a certeza do perfil de risco e do nível de formação da pessoa que está do outro lado do balcão. E o exemplo tem de vir de cima, do ‘board', que não pode hipotecar activos como a ética e a transparência.
Temos os casos pontuais do BCP,BPN e ou BPP, que são a "vergonha" do nosso sistema bancário português...
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