«Ninguém o pode escrutinar ou criticar»
O líder do CDS-PP diz que governador do Banco de Portugal acha-se acima da lei.
Paulo Portas teceu este sábado duras críticas ao governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, que ontem falou sobre a comissão de inquérito ao BPN.
«Quem ouviu ontem o dr. Vítor Constâncio percebeu mais uma vez que, ele acha-se Deus, acima da lei, ninguém o pode escrutinar, ninguém o pode criticar», avançou o líder do CDS-PP, Paulo Portas, aos jornalistas durante uma visita ao mercado de Algés, escreve a Lusa.
Ontem Vítor Constâncio disse que a comissão de inquérito ao BPN perturbou a investigação.
«Como (Constâncio) já falhou no BCP, como já falhou no BPP e como já falhou no BPN, a única coisa que quero, e digo-o com toda a clareza, é que não volte a falhar, porque cada vez que o supervisor falha é o dinheiro do contribuinte que entra», afirmou o presidente partido.
Paulo Portas disse ainda que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) deve ser «um banco de fomento da economia real» e criticou as injecções de capital noutras instituições financeiras.
«Se a CGD andar a meter 3 mil milhões de euros nos BPN e nos BPP quem é que fica de fora? As pequenas e médias empresas (PME), que precisavam do crédito de uma instituição como a Caixa», rematou.
O líder do CDS-PP diz que governador do Banco de Portugal acha-se acima da lei.
Paulo Portas teceu este sábado duras críticas ao governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, que ontem falou sobre a comissão de inquérito ao BPN.
«Quem ouviu ontem o dr. Vítor Constâncio percebeu mais uma vez que, ele acha-se Deus, acima da lei, ninguém o pode escrutinar, ninguém o pode criticar», avançou o líder do CDS-PP, Paulo Portas, aos jornalistas durante uma visita ao mercado de Algés, escreve a Lusa.
Ontem Vítor Constâncio disse que a comissão de inquérito ao BPN perturbou a investigação.
«Como (Constâncio) já falhou no BCP, como já falhou no BPP e como já falhou no BPN, a única coisa que quero, e digo-o com toda a clareza, é que não volte a falhar, porque cada vez que o supervisor falha é o dinheiro do contribuinte que entra», afirmou o presidente partido.
Paulo Portas disse ainda que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) deve ser «um banco de fomento da economia real» e criticou as injecções de capital noutras instituições financeiras.
«Se a CGD andar a meter 3 mil milhões de euros nos BPN e nos BPP quem é que fica de fora? As pequenas e médias empresas (PME), que precisavam do crédito de uma instituição como a Caixa», rematou.
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