O Ministério Público abriu um novo processo contra o ex-conselheiro de Estado no âmbito da investigação ao caso BPN. Além do inquérito ao negócio de Porto Rico, Dias Loureiro é agora suspeito de ter recebido luvas na venda da Plêiade à SLN.
O Ministério Público abriu um novo processo contra Manuel Dias Loureiro no âmbito da investigação ao caso BPN.
Em causa está a venda da Plêiade (uma empresa de José Roquette onde o ex-conselheiro de Estado diz ter tido uma participação) ao grupo SLN. Uma versão que não é acolhida pelo Ministério Público (MP) que está a investigar o alegado pagamento de comissões a Dias Loureiro.
Este inquérito junta-se agora ao da compra e venda da empresa porto-riquenha Biometrics, no qual o ex-administrador da SLN foi constituído arguido.
Os elementos para estabelecer o circuito do dinheiro, que provam as comissões, "estão na posse do Ministério Público, após a documentação apreendida durante as buscas realizadas a Dias Loureiro, no final da semana passada", revelou ao Diário Económico fonte judicial.
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